Utilizador:


Transporte de calor

Storyboard

A umidade do solo depende da sua temperatura, tornando importante calcular essa distribuição. Essa relação é determinada pelo fluxo de calor que é trocado com a superfície do solo.

>Modelo

ID:(2054, 0)



Transporte de calor

Storyboard

A umidade do solo depende da sua temperatura, tornando importante calcular essa distribuição. Essa relação é determinada pelo fluxo de calor que é trocado com a superfície do solo.

Variáveis

Símbolo
Texto
Variáve
Valor
Unidades
Calcular
Valeur MKS
Unidades MKS
$\alpha_{gv}$
alpha_gv
Coeficiente de transmissão em gases, dependente da velocidade
W/m^2K
$\alpha_{g0}$
alpha_g0
Coeficiente de transmissão em gases, independente da velocidade
W/m^2K
$\alpha_{wv}$
alpha_wv
Coeficiente de transmissão em líquido, dependente da velocidade
W/m^2K
$\alpha_{w0}$
alpha_w0
Coeficiente de transmissão em líquido, independente da velocidade
W/m^2K
$\alpha_e$
alpha_e
Coeficiente de transmissão externa
W/m^2K
$v_{g0}$
v_g0
Coeficiente de transmissão fator de velocidade do gás
m/s
$v_{w0}$
v_w0
Coeficiente de transmissão fator de velocidade do líquido
m/s
$\alpha_i$
alpha_i
Coeficiente de transmissão interna
W/m^2K
$k$
k
Coeficiente de transporte total
W/m K
$L$
L
Comprimento do conductor
m
$L_i$
L_i
Comprimento do elemento i
m
$\lambda$
lambda
Condutividade térmica
W/m K
$\Delta T$
DT
Diferença de temperatura
K
$\Delta T_e$
DT_e
Diferença de temperatura na interface externa
K
$\Delta T_i$
DT_i
Diferença de temperatura na interface interna
K
$\Delta T_0$
DT_0
Diferença de temperatura no condutor
K
$\lambda_i$
lambda_i
Elemento de condutividade térmica i
W/m K
$q$
q
Taxa de fluxo de calor
W/m^2
$T_{es}$
T_es
Temperatura da superfície externa
K
$T_{is}$
T_is
Temperatura da superfície interna
K
$T_e$
T_e
Temperatura externa
K
$T_i$
T_i
Temperatura interna
K
$v_m$
v_m
Velocidade média
m/s

Cálculos


Primeiro, selecione a equação:   para ,  depois, selecione a variável:   para 

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

Cálculos

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

 Variáve   Dado   Calcular   Objetivo :   Equação   A ser usado



Equações

Com la diferença de temperatura na interface interna ($\Delta T_i$), la diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$), la diferença de temperatura na interface externa ($\Delta T_e$) e la diferença de temperatura ($\Delta T$), obtemos

equation=15115

que pode ser reescrito com la calor transportado ($dQ$), la variação de tempo ($dt$), la seção ($S$)

equation=15113

equation=15114

e com la condutividade térmica ($\lambda$) e o comprimento do conductor ($L$)

equation=7712

como

$\Delta T_i + \Delta T_0 + \Delta T_e = \displaystyle\frac{1}{S} \displaystyle\frac{dQ}{dt} \left(\displaystyle\frac{1}{\alpha_i} + \displaystyle\frac{1}{\alpha_e} + \displaystyle\frac{L}{\lambda}\right)$



ent o podemos definir um coeficiente combinado como

equation

Com la diferença de temperatura na interface interna ($\Delta T_i$), la diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$), la diferença de temperatura na interface externa ($\Delta T_e$) e la diferença de temperatura ($\Delta T$), obtemos

equation=15115

que pode ser reescrito com la calor transportado ($dQ$), la variação de tempo ($dt$), la seção ($S$)

equation=15113

equation=15114

e com la condutividade térmica ($\lambda$) e o comprimento do conductor ($L$)

equation=7712

e

equation=3486

como

$\Delta T = \Delta T_i + \Delta T_0 + \Delta T_e = \displaystyle\frac{1}{S} \frac{dQ}{dt} \left(\displaystyle\frac{1}{\alpha_i} + \displaystyle\frac{1}{\alpha_e} + \displaystyle\frac{L}{\lambda}\right) = \displaystyle\frac{1}{Sk} \displaystyle\frac{dQ}{dt}$



resultando em

equation

Com la calor transportado ($dQ$), la variação de tempo ($dt$), la seção ($S$), la diferença de temperatura ($\Delta T$) e o coeficiente de transporte total (médio múltiplo, duas interfaces) ($k$), temos

equation=7716

o que, com o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$) e la diferença de temperatura na interface interna ($\Delta T_i$)

equation=15113

resulta em

$k\Delta T = \alpha_i \Delta T_i$



e com la temperatura interna ($T_i$) e la temperatura da superfície interna ($T_{is}$) e

equation=15117

resulta em

equation

Com la calor transportado ($dQ$), la variação de tempo ($dt$), la seção ($S$), la diferença de temperatura ($\Delta T$) e o coeficiente de transporte total (médio múltiplo, duas interfaces) ($k$), obtemos

equation=7716

que, com o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$) e la diferença de temperatura na interface externa ($\Delta T_e$)

equation=15114

resulta em

$k\Delta T = \alpha_e \Delta T_e$



e com la temperatura externa ($T_e$) e la temperatura da superfície externa ($T_{es}$) e

equation=15118

resulta em

equation


Exemplos


mechanisms

No caso de um s lido e de maneira semelhante para um l quido, podemos descrever o sistema como uma estrutura de tomos ligados por algo que se comporta como uma mola. Quando ambas as extremidades t m temperaturas de uma diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$), com la temperatura da superfície interna ($T_{is}$) e la temperatura da superfície externa ($T_{es}$):

equation=15120

A diferen a de temperatura implica que os tomos nas extremidades oscilam de forma diferente; os tomos na zona de alta temperatura ter o uma amplitude maior em suas oscila es em compara o com os tomos na zona de baixa temperatura.

imagem

No entanto, essa diferen a gradualmente levar toda a cadeia a oscilar de tal forma que, no final, a amplitude variar ao longo do caminho, desde os valores mais altos onde a temperatura tamb m maior, at os valores mais baixos na zona de menor temperatura.

imagem

Dessa forma, la diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$) leva a uma calor transportado ($dQ$) em uma variação de tempo ($dt$).

Um dos fatores-chave que determina quanto calor pode ser conduzido atrav s de um s lido ou l quido a sua se o transversal, ou seja, a quantidade de cadeias de tomos dispon veis. Quanto mais dessas cadeias tivermos, maior ser nossa capacidade de transporte de calor.

No entanto, o comprimento dessas cadeias pode ser contraproducente. medida que a cadeia de molas se torna mais longa, nossa capacidade de transmitir calor diminui, uma vez que mais tomos precisam ajustar suas amplitudes de oscila o.

Se representarmos isso com la seção ($S$) e o comprimento do conductor ($L$), o diagrama assume a seguinte forma:

image

Por fim, a capacidade do meio e do material de transportar calor, descrita pelos coeficientes o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$) e o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$), e la condutividade térmica ($\lambda$), explica como o calor se desloca em resposta a la diferença de temperatura ($\Delta T$) criado pela diferen a entre la temperatura interna ($T_i$) e la temperatura externa ($T_e$):

image

Isso calculado da seguinte forma:

equation=15116

A condu o de calor foi modelada pela primeira vez por Jean Baptiste Joseph Fourier [1], que estabeleceu que la taxa de fluxo de calor ($q$), definido por la calor transportado ($dQ$), la variação de tempo ($dt$) e la seção ($S$), expressa pela:

equation=3482

Esta teoria tamb m est relacionada a la seção ($S$), o comprimento do conductor ($L$), la diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$) e la condutividade térmica ($\lambda$), conforme mostrado em:

equation=7712

e ilustrada pelo seguinte diagrama:

image

[1] "Th orie Analytique de la Chaleur" (A Teoria Anal tica do Calor), Jean Baptiste Joseph Fourier, 1822.

O principal impulsionador da transfer ncia de calor de um meio para um condutor a diferen a de temperatura. No meio la temperatura interna ($T_i$), as part culas t m mais energia e, ao colidirem com as do condutor a uma temperatura da superfície interna ($T_{is}$), tendem a aumentar a energia deste ltimo. Essa intera o pode ser representada da seguinte forma:

image

Al m da temperatura em si, o fluxo de calor depende de la diferença de temperatura na interface interna ($\Delta T_i$):

equation=15117

Outro fator fundamental o n mero de tomos aos quais a amplitude de oscila o pode ser aumentada, o que depende de la seção ($S$). Por fim, devemos considerar as propriedades da superf cie, descritas por o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$), que corresponde rela o entre o calor transmitido, a rea superficial, a diferen a de temperatura e o tempo decorrido:

image

Dessa maneira, estabelecemos uma rela o que nos permite calcular la taxa de fluxo de calor ($q$) com base em la diferença de temperatura na interface interna ($\Delta T_i$) e o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$):

image

Isso pode ser expresso matematicamente da seguinte forma:

equation=15113

O principal impulsionador da transfer ncia de calor de um condutor para um meio a diferen a de temperatura. Quando la temperatura da superfície externa ($T_{es}$), as part culas t m mais energia e oscilam com uma amplitude maior ao interagirem com os tomos e mol culas do meio a uma temperatura externa ($T_e$). Isso tende a aumentar a energia destes ltimos. Essa intera o pode ser representada da seguinte forma:

image

Al m da temperatura, o fluxo de calor depende de la diferença de temperatura na interface externa ($\Delta T_e$).

equation=15118

Outro fator fundamental o n mero de tomos que podem ter aumentada a sua amplitude de oscila o, o que depende de la seção ($S$). Por fim, devemos considerar as propriedades superficiais, representadas por o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$), que correspondem rela o entre o calor transmitido, a rea superficial, a diferen a de temperatura e o tempo decorrido:

image

Dessa forma, estabelecemos uma rela o que nos permite calcular la taxa de fluxo de calor ($q$) com base em la diferença de temperatura na interface externa ($\Delta T_e$) e o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$):

image

Isso pode ser expresso matematicamente da seguinte maneira:

equation=15114

Os modelos de transfer ncia e condu o de calor sugerem que poss vel desenvolver uma rela o que incorpore os tr s mecanismos juntos. Esta equa o deve levar em considera o la calor transportado ($dQ$), la variação de tempo ($dt$), la diferença de temperatura ($\Delta T$), la seção ($S$) e o coeficiente de transporte total (médio múltiplo, duas interfaces) ($k$):

image

Matematicamente, isso pode ser expresso da seguinte forma:

equation=7716

Um dos efeitos da transfer ncia de calor de um condutor para um meio externo o aquecimento do meio pr ximo interface, criando uma zona de interfer ncia na transmiss o. Isso diminui a efici ncia da transfer ncia e tende a formar uma camada isolante que reduz o fluxo de energia.

No entanto, esse efeito pode mudar na presen a de vento. O vento pode remover a camada de tomos e mol culas em alta temperatura, aumentando a efici ncia da transfer ncia de calor. Isso indica que o coeficiente de transmissão ($\alpha$) influenciado por la velocidade média ($v_m$) [1,2]:

image

Nesse contexto, modelamos a rela o com base em ERROR:9844,0 e um fator de refer ncia de o velocidade de referência de mídia ($v_0$).

A rela o matem tica que descreve esse fen meno para um g s com o coeficiente de transmissão em gases, dependente da velocidade ($\alpha_{gv}$), la velocidade média ($v_m$), o coeficiente de transmissão em gases, independente da velocidade ($\alpha_{g0}$) e o coeficiente de transmissão fator de velocidade do gás ($v_{g0}$) :

equation=7715

E para um l quido com o coeficiente de transmissão em líquido, dependente da velocidade ($\alpha_{wv}$), la velocidade média ($v_m$), o coeficiente de transmissão em líquido, independente da velocidade ($\alpha_{w0}$) e o coeficiente de transmissão fator de velocidade do líquido ($v_{w0}$):

equation=7714

Isso demonstra como o vento pode influenciar significativamente a efici ncia da transfer ncia de calor entre um condutor e um meio externo.

[1] " ber Fl ssigkeitsbewegung bei sehr kleiner Reibung" (Sobre o Movimento de Fluidos com Muito Pouca Fric o), Ludwig Prandtl, 1904

[2] "Die Abh ngigkeit der W rme bergangszahl von der Rohrl nge" (A Depend ncia do Coeficiente de Transfer ncia de Calor com o Comprimento da Tubula o), Wilhelm Nusselt, 1910


model

No caso de um s lido e de maneira semelhante para um l quido, podemos descrever o sistema como uma estrutura de tomos ligados por algo que se comporta como uma mola. Quando ambas as extremidades t m temperaturas de uma diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$), com la temperatura da superfície interna ($T_{is}$) e la temperatura da superfície externa ($T_{es}$):

kyon

La diferença de temperatura ($\Delta T$) calculado subtraindo la temperatura externa ($T_e$) e la temperatura interna ($T_i$), o que expresso como:

kyon

Dessa maneira, estabelecemos uma rela o que nos permite calcular la taxa de fluxo de calor ($q$) com base em la diferença de temperatura na interface interna ($\Delta T_i$) e o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$):

kyon

Dessa forma, estabelecemos uma rela o que nos permite calcular la taxa de fluxo de calor ($q$) com base em la diferença de temperatura na interface externa ($\Delta T_e$) e o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$):

kyon

Dessa forma, estabelecemos uma rela o que nos permite calcular la taxa de fluxo de calor ($q$) como fun o de o coeficiente de transporte total (médio múltiplo, duas interfaces) ($k$) e la diferença de temperatura ($\Delta T$):

kyon.

No processo de transfer ncia de calor, a temperatura diminui gradualmente do sistema com a maior temperatura (interno) para o sistema com a menor temperatura (externo). Nesse processo, primeiro diminui da temperatura m dia interna para la diferença de temperatura na interface interna ($\Delta T_i$), depois para la diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$) e finalmente para la diferença de temperatura na interface externa ($\Delta T_e$). A soma dessas tr s varia es equivale queda total, ou seja, la diferença de temperatura ($\Delta T$), como mostrado abaixo:

kyon

O valor de o coeficiente de transporte total ($k$) na equa o de transporte determinado usando o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$), o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$), la condutividade térmica ($\lambda$) e o comprimento do conductor ($L$) da seguinte forma:

kyon

La temperatura da superfície interna ($T_{is}$) n o igual temperatura do pr prio meio, que la temperatura interna ($T_i$). Essa temperatura pode ser calculada a partir de la diferença de temperatura ($\Delta T$), o coeficiente de transporte total (médio múltiplo, duas interfaces) ($k$) e o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$) usando a seguinte f rmula:

kyon

La temperatura da superfície externa ($T_{es}$) n o igual temperatura do meio, que la temperatura externa ($T_e$). Essa temperatura pode ser calculada a partir de la diferença de temperatura ($\Delta T$), o coeficiente de transporte total (médio múltiplo, duas interfaces) ($k$) e o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$) usando a seguinte f rmula:

kyon

O valor de o coeficiente de transporte total ($k$) na equa o de transporte determinado usando o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$), la condutividade térmica ($\lambda$) e o comprimento do conductor ($L$) da seguinte forma:

kyon

O valor de la taxa de fluxo de calor ($q$) na equa o de transporte determinado usando o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$), o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$), la elemento de condutividade térmica i ($\lambda_i$) e ERROR:9880 < /var> da seguinte forma:

kyon

No caso de um meio se deslocar com uma constante de uma velocidade média ($v_m$) e o coeficiente de transmissão em gases, dependente da velocidade ($\alpha_{gv}$) ser igual a

kyon

onde o coeficiente de transmissão em gases, independente da velocidade ($\alpha_{g0}$) representa a situa o em que o meio n o se desloca e o coeficiente de transmissão fator de velocidade do gás ($v_{g0}$) a velocidade de refer ncia.

A constante de transfer ncia t rmica do material no caso de um g s em repouso igual a $5,6 J/m^2sK$, enquanto a velocidade de refer ncia de $1,41 m/s$.

Se um meio est se deslocando com uma constante de o coeficiente de transmissão em líquido, dependente da velocidade ($\alpha_{wv}$) e la velocidade média ($v_m$) igual a

kyon

onde o coeficiente de transmissão em líquido, independente da velocidade ($\alpha_{w0}$) representa o caso em que o meio n o est se deslocando, e o coeficiente de transmissão fator de velocidade do líquido ($v_{w0}$) a velocidade de refer ncia.

A constante de transfer ncia t rmica do material para o caso de um l quido em repouso igual a $340 J/m^2sK$, enquanto a velocidade de refer ncia de $0,0278 m/s$.

A modelagem da condutividade t rmica em um meio poroso, como o solo, um desafio. Neste estudo, foram realizadas an lises em uma ampla variedade de amostras e foi desenvolvido um modelo num rico para prever la condutividade térmica em solo seco ($\lambda_b$) com base nas texturas do solo [1].

A rela o de la condutividade térmica em solo seco ($\lambda_b$) foi determinada com base em la condutividade térmica na areia ($\lambda_a$), la condutividade térmica em lodo ($\lambda_i$), la condutividade térmica em argila ($\lambda_c$) e la fração mássica de areia na amostra ($g_a$), la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$), la fração mássica de argila na amostra ($g_c$), usando a seguinte f rmula:

kyon

[1] "Physical principles and calculation methods of moisture and heat transfer in cable trenches." (Princ pios f sicos e m todos de c lculo de transfer ncia de umidade e calor em valas de cabos), Brakelmann, H., etz-Report 19, 93p. (1984), Berlim; Offenbach.

A modelagem da condutividade t rmica em um meio poroso, como o solo, um desafio. Neste estudo, foram realizadas an lises em uma ampla variedade de amostras e foi desenvolvido um modelo num rico para prever la condutividade térmica em solo seco ($\lambda_b$) com base nas texturas do solo [1].

A rela o de la condutividade térmica em solo seco ($\lambda_b$) foi determinada com base em la condutividade térmica na areia ($\lambda_a$), la condutividade térmica em lodo ($\lambda_i$), la condutividade térmica em argila ($\lambda_c$) e la fração mássica de areia na amostra ($g_a$), la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$), la fração mássica de argila na amostra ($g_c$), usando a seguinte f rmula:

kyon

[1] "Physical principles and calculation methods of moisture and heat transfer in cable trenches." (Princ pios f sicos e m todos de c lculo de transfer ncia de umidade e calor em valas de cabos), Brakelmann, H., etz-Report 19, 93p. (1984), Berlim; Offenbach.


>Modelo

ID:(2054, 0)



Mecanismos

Definição


ID:(15207, 0)



Mecanismo de transporte de calor

Imagem

No caso de um sólido e de maneira semelhante para um líquido, podemos descrever o sistema como uma estrutura de átomos ligados por algo que se comporta como uma mola. Quando ambas as extremidades têm temperaturas de uma diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$), com la temperatura da superfície interna ($T_{is}$) e la temperatura da superfície externa ($T_{es}$):



A diferença de temperatura implica que os átomos nas extremidades oscilam de forma diferente; os átomos na zona de alta temperatura terão uma amplitude maior em suas oscilações em comparação com os átomos na zona de baixa temperatura.



No entanto, essa diferença gradualmente levará toda a cadeia a oscilar de tal forma que, no final, a amplitude variará ao longo do caminho, desde os valores mais altos onde a temperatura também é maior, até os valores mais baixos na zona de menor temperatura.



Dessa forma, la diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$) leva a uma calor transportado ($dQ$) em uma variação de tempo ($dt$).

ID:(15234, 0)



Geometria e dependência de material

Nota

Um dos fatores-chave que determina quanto calor pode ser conduzido através de um sólido ou líquido é a sua seção transversal, ou seja, a quantidade de cadeias de átomos disponíveis. Quanto mais dessas cadeias tivermos, maior será nossa capacidade de transporte de calor.

No entanto, o comprimento dessas cadeias pode ser contraproducente. À medida que a cadeia de molas se torna mais longa, nossa capacidade de transmitir calor diminui, uma vez que mais átomos precisam ajustar suas amplitudes de oscilação.

Se representarmos isso com la seção ($S$) e o comprimento do conductor ($L$), o diagrama assume a seguinte forma:



Por fim, a capacidade do meio e do material de transportar calor, descrita pelos coeficientes o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$) e o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$), e la condutividade térmica ($\lambda$), explica como o calor se desloca em resposta a la diferença de temperatura ($\Delta T$) criado pela diferença entre la temperatura interna ($T_i$) e la temperatura externa ($T_e$):



Isso é calculado da seguinte forma:

ID:(15235, 0)



Condução de calor

Citar

A condução de calor foi modelada pela primeira vez por Jean Baptiste Joseph Fourier [1], que estabeleceu que la taxa de fluxo de calor ($q$), definido por la calor transportado ($dQ$), la variação de tempo ($dt$) e la seção ($S$), é expressa pela:



Esta teoria também está relacionada a la seção ($S$), o comprimento do conductor ($L$), la diferença de temperatura no condutor ($\Delta T_0$) e la condutividade térmica ($\lambda$), conforme mostrado em:



e é ilustrada pelo seguinte diagrama:

[1] "Théorie Analytique de la Chaleur" (A Teoria Analítica do Calor), Jean Baptiste Joseph Fourier, 1822.

ID:(15236, 0)



Dependência da transferência de calor da geometria para o condutor

Exercício

O principal impulsionador da transferência de calor de um meio para um condutor é a diferença de temperatura. No meio la temperatura interna ($T_i$), as partículas têm mais energia e, ao colidirem com as do condutor a uma temperatura da superfície interna ($T_{is}$), tendem a aumentar a energia deste último. Essa interação pode ser representada da seguinte forma:



Além da temperatura em si, o fluxo de calor depende de la diferença de temperatura na interface interna ($\Delta T_i$):



Outro fator fundamental é o número de átomos aos quais a amplitude de oscilação pode ser aumentada, o que depende de la seção ($S$). Por fim, devemos considerar as propriedades da superfície, descritas por o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$), que corresponde à relação entre o calor transmitido, a área superficial, a diferença de temperatura e o tempo decorrido:

ID:(15237, 0)



Cálculo da transmissão de calor ao condutor

Equação

Dessa maneira, estabelecemos uma relação que nos permite calcular la taxa de fluxo de calor ($q$) com base em la diferença de temperatura na interface interna ($\Delta T_i$) e o coeficiente de transmissão interna ($\alpha_i$):



Isso pode ser expresso matematicamente da seguinte forma:

ID:(15238, 0)



Dependência da transferência de calor na geometria do condutor

Script

O principal impulsionador da transferência de calor de um condutor para um meio é a diferença de temperatura. Quando la temperatura da superfície externa ($T_{es}$), as partículas têm mais energia e oscilam com uma amplitude maior ao interagirem com os átomos e moléculas do meio a uma temperatura externa ($T_e$). Isso tende a aumentar a energia destes últimos. Essa interação pode ser representada da seguinte forma:



Além da temperatura, o fluxo de calor depende de la diferença de temperatura na interface externa ($\Delta T_e$).



Outro fator fundamental é o número de átomos que podem ter aumentada a sua amplitude de oscilação, o que depende de la seção ($S$). Por fim, devemos considerar as propriedades superficiais, representadas por o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$), que correspondem à relação entre o calor transmitido, a área superficial, a diferença de temperatura e o tempo decorrido:

ID:(15239, 0)



Transferência de calor do condutor

Variable

Dessa forma, estabelecemos uma relação que nos permite calcular la taxa de fluxo de calor ($q$) com base em la diferença de temperatura na interface externa ($\Delta T_e$) e o coeficiente de transmissão externa ($\alpha_e$):



Isso pode ser expresso matematicamente da seguinte maneira:

ID:(15240, 0)



Transporte total de calor por um condutor

Audio

Os modelos de transferência e condução de calor sugerem que é possível desenvolver uma relação que incorpore os três mecanismos juntos. Esta equação deve levar em consideração la calor transportado ($dQ$), la variação de tempo ($dt$), la diferença de temperatura ($\Delta T$), la seção ($S$) e o coeficiente de transporte total (médio múltiplo, duas interfaces) ($k$):



Matematicamente, isso pode ser expresso da seguinte forma:

ID:(15241, 0)



Dependência do coeficiente de transferência da velocidade do meio

Video

Um dos efeitos da transferência de calor de um condutor para um meio externo é o aquecimento do meio próximo à interface, criando uma zona de interferência na transmissão. Isso diminui a eficiência da transferência e tende a formar uma camada isolante que reduz o fluxo de energia.

No entanto, esse efeito pode mudar na presença de vento. O vento pode remover a camada de átomos e moléculas em alta temperatura, aumentando a eficiência da transferência de calor. Isso indica que o coeficiente de transmissão ($\alpha$) é influenciado por la velocidade média ($v_m$) [1,2]:



Nesse contexto, modelamos a relação com base em ERROR:9844,0 e um fator de referência de o velocidade de referência de mídia ($v_0$).

A relação matemática que descreve esse fenômeno para um gás com o coeficiente de transmissão em gases, dependente da velocidade ($\alpha_{gv}$), la velocidade média ($v_m$), o coeficiente de transmissão em gases, independente da velocidade ($\alpha_{g0}$) e o coeficiente de transmissão fator de velocidade do gás ($v_{g0}$) é:



E para um líquido com o coeficiente de transmissão em líquido, dependente da velocidade ($\alpha_{wv}$), la velocidade média ($v_m$), o coeficiente de transmissão em líquido, independente da velocidade ($\alpha_{w0}$) e o coeficiente de transmissão fator de velocidade do líquido ($v_{w0}$):

Isso demonstra como o vento pode influenciar significativamente a eficiência da transferência de calor entre um condutor e um meio externo.

[1] "Über Flüssigkeitsbewegung bei sehr kleiner Reibung" (Sobre o Movimento de Fluidos com Muito Pouca Fricção), Ludwig Prandtl, 1904

[2] "Die Abhängigkeit der Wärmeübergangszahl von der Rohrlänge" (A Dependência do Coeficiente de Transferência de Calor com o Comprimento da Tubulação), Wilhelm Nusselt, 1910

ID:(3620, 0)



Modelo

Unidade


ID:(15229, 0)