Temperatura e calor
Storyboard 
A temperatura do solo depende da sua capacidade térmica e da transferência de calor para ou a partir da superfície do solo. A capacidade térmica é influenciada pela composição do solo e pela quantidade de água e vapor de água que ele contém.
ID:(2052, 0)
Temperatura e calor
Storyboard 
A temperatura do solo depende da sua capacidade térmica e da transferência de calor para ou a partir da superfície do solo. A capacidade térmica é influenciada pela composição do solo e pela quantidade de água e vapor de água que ele contém.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
La calor fornecido ao líquido ou sólido ($\Delta Q$) est relacionado com la variação de temperatura ($\Delta T$) e la capacidade calórica ($C$) da seguinte forma:
Onde la capacidade calórica ($C$) pode ser substitu do por o calor específico ($c$) e la massa ($M$) usando a seguinte rela o:
Portanto, obtemos:
Com as vari veis la i-ésima massa do sistema ($M_i$) e o calor específico da i-ésima massa ($c_i$), voc pode calcular o calor específico ($c$) para o solo usando a seguinte equa o:
Al m disso, utilizando as vari veis la massa seca de areia na amostra ($M_a$), la massa seca de lodo na amostra ($M_i$), la massa seca de argila na amostra ($M_c$) e la massa de água no solo ($M_w$), juntamente com o calor específico da areia ($c_a$), o calor específico do silte ($c_i$), o calor específico da argila ($c_c$) e o calor específico da água ($c_w$), voc pode obter o calor espec fico (
$c$
) com a f rmula a seguir:
$c=\displaystyle\frac{M_ac_a+M_ic_i+M_cc_c+M_wc_w}{M_a+M_i+M_c+M_w}$
Usando as seguintes equa es:
e
Ent o, o calor específico ($c$) simplificado com a seguinte equa o:
A quantidade de la capacidade calórica ($C$) em um sistema de la i-ésima massa do sistema ($M_i$) com o calor específico da i-ésima massa ($c_i$) pode ser calculada da seguinte forma:
$C = \displaystyle\sum_i c_i M_i$
onde a soma das massas obtida como:
$M = \displaystyle\sum_i M_i$
Portanto, com a ajuda da equa o
podemos calcular la capacidade calórica ($C$) da seguinte maneira:
Exemplos
O calor nada mais do que energia em um n vel microsc pico.
No caso de um g s, isso corresponde principalmente energia cin tica de suas mol culas.
Em l quidos e s lidos, necess rio levar em conta a atra o entre os tomos, e por isso a energia potencial desempenha um papel importante. Nesse caso, o calor corresponde energia que as part culas possuem e com a qual oscilam em torno do ponto de equil brio definido pelas demais part culas no ambiente.
A temperatura o par metro que usamos para medir a energia t rmica contida em um corpo. Como a energia t rmica nunca pode ser negativa, essencial trabalhar com a escala Kelvin, onde o zero absoluto corresponde aus ncia completa dessa energia.
O calor est associado a elementos como o fogo, que fazem com que a temperatura da gua aumente. O aquecimento gera movimento, o que mostra que o calor est relacionado energia mec nica. At mesmo o cabo de uma panela aquece e nosso corpo capaz de perceber essa temperatura. Al m disso, o fogo emite radia o que aquece os objetos que s o irradiados.
Podemos inferir, assim, que ao fornecer calor podemos elevar a temperatura de um objeto e que ao gerar movimento, isso est associado energia.
Se um corpo possui inicialmente uma quantidade de calor o calor inicial ($Q_i$) e posteriormente possui uma quantidade de calor o calor final ($Q_f$) ($Q_f > Q_i$), significa que calor foi transferido para o corpo o diferença de calor ($\Delta Q$). Por outro lado, se ($Q_f < Q_i$), o corpo cedeu calor.
Se um sistema est inicialmente a uma temperatura no estado inicial ($T_i$) e depois est a la temperatura no estado final ($T_f$), a diferen a ser de:
A diferen a de temperatura independente de se esses valores est o em graus Celsius ou Kelvin.
Quando la calor fornecido ao líquido ou sólido ($\Delta Q$) s o adicionados a um corpo, observamos um aumento proporcional de la variação de temperatura ($\Delta T$). Portanto, podemos introduzir uma constante de proporcionalidade la capacidade calórica ($C$), conhecida como capacidade t rmica, que estabelece a seguinte rela o:
A capacidade t rmica est relacionada com as oscila es microsc picas, portanto, depende menos da massa e mais do n mero de tomos. Por esse motivo, faz sentido introduzir o conceito de o calor específico ($c$), que calculado como la capacidade calórica ($C$) por unidade de la massa ($M$), da seguinte forma:
La calor fornecido ao líquido ou sólido ($\Delta Q$) pode ser calculado com o calor específico ($c$), la massa ($M$) e la variação de temperatura ($\Delta T$) usando:
A quantidade de la capacidade calórica ($C$) em um sistema de la i-ésima massa do sistema ($M_i$) com o calor específico da i-ésima massa ($c_i$) pode ser calculada da seguinte forma:
$C = \displaystyle\sum_i c_i M_i$
Portanto, a soma total para o calor específico ($c$) calculada :
O calor espec fico do solo depende das vari veis la massa seca de areia na amostra ($M_a$), la massa seca de lodo na amostra ($M_i$) e la massa seca de argila na amostra ($M_c$), al m de la massa de água no solo ($M_w$). Juntamente com o calor específico da areia ($c_a$), o calor específico do silte ($c_i$), o calor específico da argila ($c_c$) e o calor específico da água ($c_w$), essas vari veis permitem o c lculo do calor espec fico do solo. Em particular, podemos trabalhar com as propor es la fração mássica de areia na amostra ($g_a$), la fração de massa de lodo na amostra ($g_i$), la fração mássica de argila na amostra ($g_c$) e la propriedade de porosidade da argila ($\theta_w$) e demonstrar que:
O calor espec fico depende principalmente do teor de gua, mas tamb m da textura e, consequentemente, da propor o de areia, silte e argila no solo. Em qualquer caso, os calores espec ficos dos diferentes componentes s o os seguintes:
| Componente | $c$ [J/kg K] |
| Areia | 830 |
| Silte | 1350 |
| Argila | 1350 |
| gua | 4184 |
ID:(2052, 0)
