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Vapor de água no solo

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>Modelo

ID:(377, 0)



Vapor de água no solo

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Variáveis

Símbolo
Texto
Variáve
Valor
Unidades
Calcular
Valeur MKS
Unidades MKS
$L$
L
Calor latente
J/kg
$l_m$
l_m
Calor latente molar
J/mol
$c_v$
c_v
Concentração de moléculas de vapor de água
mol/m^3
$c_s$
c_s
Concentração de vapor de água saturado
mol/m^3
$c_m$
c_m
Concentração molar
mol/m^3
$\delta Q$
dQ
Diferencial de calor impreciso
J
$dH$
dH
Diferencial de entalpia
J
$\delta W$
dW
Diferencial de trabalho impreciso
J
$U$
U
Energia interna
J
$H$
H
Entalpia
J
$S$
S
Entropia
J/K
$M_m$
M_m
Massa molar
kg/mol
$p$
p
Pressão
Pa
$p_{ref}$
p_ref
Pressão de referência
Pa
$p_v$
p_v
Pressão de vapor de água insaturada
Pa
$p_s$
p_s
Pressão de vapor de água saturada
Pa
$T$
T
Temperatura absoluta
K
$RH$
RH
Umidade relativa
%
$dU$
dU
Variação da energia interna
J
$dS$
dS
Variação de entropia
J/K
$dp$
dp
Variação de pressão
Pa
$dT$
dT
Variação de temperatura
K
$\Delta V$
DV
Variação de volume
m^3
$\Delta V$
DV
Variação de volume na mudança de fase
m^3
$\Delta v_m$
Dv_m
Variação do volume molar durante a mudança de fase
m^3/mol
$V$
V
Volume
m^3

Cálculos


Primeiro, selecione a equação:   para ,  depois, selecione a variável:   para 

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

Cálculos

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

 Variáve   Dado   Calcular   Objetivo :   Equação   A ser usado



Equações

Usando a equa o de Clausius-Clapeyron para o gradiente de la pressão ($p$) em rela o a la temperatura absoluta ($T$), que depende de o calor latente ($L$) e la variação de volume na mudança de fase ($\Delta V$):

equation=12824

No caso da mudan a de fase de l quido para g s, podemos assumir que a mudan a de volume aproximadamente igual ao volume do vapor. Portanto, podemos empregar a equa o dos gases ideais com o número de moles ($n$), o volume ($V$), la constante de gás universal ($R_C$) e la pressão de vapor de água insaturada ($p_v$):

equation=3185

Uma vez que a equa o de Clausius-Clapeyron pode ser escrita como:

$\displaystyle\frac{dp}{dT}=\displaystyle\frac{L}{n}\displaystyle\frac{p}{R T^2}$



Onde o calor latente molar ($l_m$) ($l_m = L/n$) corresponde mudan a de entalpia durante a mudan a de fase h (a energia necess ria para formar gua), n s finalmente obtemos:

$\displaystyle\frac{dp}{dT}=l_m\displaystyle\frac{p}{RT^2}$



Se integramos esta equa o entre la pressão de vapor de água saturada ($p_s$) e a press o no ponto p_0 temperatura T_0, obtemos:

$p_s=p_0e^{l_m/RT_0}e^{-l_m/RT}$



Se avaliarmos esta express o com os dados no ponto cr tico:

$p_{ref}=p_0e^{l_m/RT_0}$



N s finalmente temos:

equation

Uma vez que o diferencial de energia interna ($dU$) depende de o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$), la pressão ($p$), e la variação de volume ($\Delta V$) de acordo com a equa o:

equation=3470

e a express o da segunda lei da termodin mica com la temperatura absoluta ($T$) e la variação de entropia ($dS$) como:

equation=9639

podemos concluir que:

equation

Se diferenciarmos a defini o de la entalpia ($H$), que depende de la energia interna ($U$), la pressão ($p$) e o volume ($V$), de acordo com:

equation=3536

obtemos:

$dH = dU + Vdp + pdV$



usando o diferencial de entalpia ($dH$), o diferencial de energia interna ($dU$), la variação de pressão ($dp$) e la variação de volume ($\Delta V$).

Ao diferenciar la energia interna ($U$) em rela o a la temperatura absoluta ($T$) e la entropia ($S$),

equation=3472

obtemos:

equation=3471

com o diferencial de energia interna ($dU$) e la variação de entropia ($dS$).

Portanto, conclu mos finalmente que:

equation

La energia livre de Gibbs ($G$) em fun o de la entalpia ($H$), la entropia ($S$) e la temperatura absoluta ($T$) expresso da seguinte forma:

equation=3542

O valor de o diferencial de energia livre de Gibbs ($dG$) determinado usando o diferencial de entalpia ($dH$), la variação de temperatura ($dT$) e la variação de entropia ($dS$) atrav s da equa o:

$dG=dH-SdT-TdS$



Uma vez que o diferencial de entalpia ($dH$) est relacionado com o volume ($V$) e la variação de pressão ($dp$) da seguinte forma:

equation=3473

Segue-se que o diferencial de entalpia ($dH$), la variação de entropia ($dS$) e la variação de pressão ($dp$) est o interligados da seguinte maneira:

equation

A rela o entre la umidade relativa ($RH$) com la concentração de moléculas de vapor de água ($c_v$) e ERROR:4952,0 expressa como:

equation=3175

e relacionando la pressão ($p$) com la concentração molar ($c_m$), la temperatura absoluta ($T$) e la constante de gás universal ($R_C$), obtemos:

equation=4479

Isso se aplica press o de vapor de gua, onde:

$p_v = c_v R T$



e press o de vapor saturada de gua:

$p_s = c_s R T$



resultando na seguinte equa o:

equation

Quando la pressão ($p$) se comporta como um g s ideal, cumprindo com o volume ($V$), o número de moles ($n$), la temperatura absoluta ($T$) e la constante de gás universal ($R_C$), a equa o dos gases ideais:

equation=3183

e a defini o de la concentração molar ($c_m$):

equation=4878

levam seguinte rela o:

equation

Com a lei de Clausius-Clapeyron, que depende de la variação de pressão ($dp$), la variação de temperatura ($dT$), o calor latente ($L$), la variação de volume na mudança de fase ($\Delta V$) e la temperatura absoluta ($T$), expressa como:

equation=12824

e a defini o de o calor latente molar ($l_m$), onde o calor latente ($L$) est relacionado a la massa molar ($M_m$) da seguinte forma:

equation=9273

e o variação do volume molar durante a mudança de fase ($\Delta v_m$), onde la variação de volume na mudança de fase ($\Delta V$) est relacionado a la massa molar ($M_m$) da seguinte forma:

equation=12823

obtemos:

equation

Se o diferencial de energia livre de Gibbs ($dG$) constante, significa que, para la variação de pressão ($dp$) e la variação de temperatura ($dT$), os valores de la entropia ($S$) e o volume ($V$) na fase 1

$dG = -S_1dT+V_1dp$



e la entropia ($S$) e o volume ($V$) na fase 2

$dG = -S_2dT+V_2dp$



resultam em

$\displaystyle\frac{dp}{dT}=\displaystyle\frac{S_2-S_1}{V_2-V_1}$



A mudan a em la entropia ($S$) entre ambas as fases corresponde a o calor latente ($L$) dividido por la temperatura absoluta ($T$):

$S_2 - S_1 =\displaystyle\frac{ L }{ T }$



Assim, com a defini o de la variação de volume na mudança de fase ($\Delta V$)

$\Delta V \equiv V_2 - V_1$



obtemos

equation


Exemplos


mechanisms

A fase gasosa, que no nosso caso corresponde ao vapor de gua, aquela em que os tomos podem se deslocar relativamente livremente.

image

Nesta fase, existe apenas uma intera o m nima que pode afetar o comportamento dos tomos sem confin -los significativamente.

A fase l quida, que no nosso caso corresponde gua, aquela em que os tomos podem mover-se relativamente livremente, mantendo a sua unidade e adaptando-se forma que os cont m.

image

Nesta fase, n o se observa nenhuma estrutura espec fica

A fase s lida, que no nosso caso corresponde ao gelo, aquela em que os tomos n o podem se deslocar relativamente, podendo apenas oscilar em torno de seu ponto de equil brio.

image

Nesta fase, pode-se observar uma estrutura que costuma ser cristalina e, portanto, regular.

Um dos diagramas de fase mais relevantes para o nosso planeta o da gua. Este diagrama apresenta as tr s fases cl ssicas: s lida, l quida e gasosa, al m de v rias fases com diferentes estruturas cristalinas do gelo.

image

A diferen a significativa em rela o a outros materiais que, dentro de uma faixa de press o que varia de 611 Pa a 209,9 MPa, o estado s lido ocupa um volume maior do que o estado l quido. Essa caracter stica refletida no diagrama de fase como uma inclina o negativa ao longo da linha de separa o entre o estado s lido (gelo hexagonal) e o estado l quido ( gua).

Esse fen meno pode ser explicado pela equa o de Clausius-Clapeyron:

equation=3984

Neste caso, mostra uma varia o negativa no volume:

$\Delta v=v_{ gua}-v_{gelo}= 18,015,ml/mol-19,645,ml/mol=-1,63,ml/mol<0$

Essa propriedade leva a situa es em que, devido falta de espa o para expans o, a gua n o congela, preservando a vida contida nela. Por outro lado, a press o gerada pelo fato de o gelo ocupar mais volume um dos principais mecanismos de eros o na Terra.

A medi o do calor de vaporiza o realizada aquecendo uma amostra, o que a faz evaporar, enquanto simultaneamente se mede o calor entregue amostra. Em seguida, o vapor resfriado e condensado, e a massa que originalmente evaporou medida.

image

Dessa forma, podemos estimar a energia necess ria para vaporizar uma massa espec fica, o que corresponde a ERROR:5238,0 medido em joules por quilograma (J/kg) ou joules por mol (J/mol).

A fase gasosa da gua corresponde ao que conhecido como vapor de gua. Ela criada quando as mol culas de gua adquirem energia cin tica suficiente para escapar da fase l quida e come am a se mover pelo espa o acima do l quido. Periodicamente, as mol culas em estado gasoso colidem novamente com a superf cie l quida e s o capturadas, retornando ao estado l quido.

image

medida que o n mero de mol culas em estado gasoso aumenta, tamb m aumenta o n mero de mol culas que retornam ao estado l quido. Esse processo continua at que um equil brio seja alcan ado entre as mol culas que deixam o l quido e as que s o reabsorvidas. Nessa situa o, diz-se que o espa o acima do l quido est saturado.


model

O diferencial de energia interna ($dU$) sempre igual quantidade de o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) fornecida ao sistema (positiva) menos a quantidade de o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) realizada pelo sistema (negativa):

kyon

Analogamente defini o do trabalho $dW$ na mec nica:

equation=3202

que definido em termos da for a $F$ e do deslocamento $dx$, na termodin mica, trabalhamos com a express o do trabalho em fun o da press o $p$ e da varia o de volume $dV$:

kyon

A depend ncia de o diferencial de energia interna ($dU$) de la pressão ($p$) e la variação de volume ($\Delta V$), al m de la temperatura absoluta ($T$) e la variação de entropia ($dS$) , dado por:

kyon.

La entalpia ($H$) definido como a soma de la energia interna ($U$) e a energia de forma o. Esta ltima corresponde ao trabalho realizado na forma o, que igual a $pV$ com la pressão ($p$) e o volume ($V$). Portanto, temos:

kyon

A depend ncia de o diferencial de entalpia ($dH$) de la temperatura absoluta ($T$) e la variação de entropia ($dS$), al m de o volume ($V$) e la variação de pressão ($dp$) , dado por:

kyon

A depend ncia de ERROR:5402 de la entropia ($S$) e la variação de temperatura ($dT$), al m de o volume ($V$) e la variação de pressão ($dp$) , dado por:

kyon

A lei Clausius-Clapeyron estabelece uma rela o entre la variação de pressão ($dp$) e la variação de temperatura ($dT$) com o calor latente ($L$), la temperatura absoluta ($T$) e ERROR:5239 < /var> da seguinte maneira:

kyon

A equa o de Clausius-Clapeyron estabelece uma rela o entre la variação de pressão ($dp$) e la variação de temperatura ($dT$) com la temperatura absoluta ($T$), o calor latente molar ($l_m$) e ERROR:9868 < /var> da seguinte maneira:

kyon

Quando la variação de volume na mudança de fase ($\Delta V$) muda de fase de um l quido para um g s, pode ser expresso como:

$\Delta V = V_{\text{g s}} - V_{\text{l quido}}$



Dado que o volume do g s significativamente maior do que o do l quido,

$V_{\text{g s}} \gg V_{\text{l quido}}$



podemos aproximar:

$\Delta V \approx V_{\text{g s}}$



Como o vapor de gua se comporta de maneira semelhante a um g s ideal, podemos afirmar que com os valores de la constante de gás universal ($R_C$), o número de moles ($n$), la temperatura absoluta ($T$) e la pressão de vapor de água insaturada ($p_v$):

equation=3183,1

portanto, la variação de volume na mudança de fase ($\Delta V$) :

$\Delta V = \displaystyle\frac{nRT}{p_v}$

La pressão de vapor de água saturada ($p_s$) pode ser calculado usando la pressão de referência ($p_{ref}$), la constante de gás universal ($R_C$), la temperatura absoluta ($T$) e o calor latente molar ($l_m$) de acordo com o seguinte f rmula:

kyon

La relation entre la concentração de moléculas de vapor de água ($c_v$) et ERROR:4952,0 est appel e la umidade relativa ($RH$). En d'autres termes, lorsque l'humidit relative atteint 100 %, la concentration existante est gale la concentration satur e.

kyon

La pressão ($p$) pode ser calculado a partir de la concentração molar ($c_m$) utilizando la temperatura absoluta ($T$) e la constante de gás universal ($R_C$) da seguinte maneira:

kyon

La umidade relativa ($RH$) pode ser expresso em termos de la pressão de vapor de água insaturada ($p_v$) e la pressão de vapor de água saturada ($p_s$) como segue:

kyon


>Modelo

ID:(377, 0)



Mecanismos

Definição


ID:(15211, 0)



Fase gasosa, vapor de água

Imagem

A fase gasosa, que no nosso caso corresponde ao vapor de água, é aquela em que os átomos podem se deslocar relativamente livremente.

Nesta fase, existe apenas uma interação mínima que pode afetar o comportamento dos átomos sem confiná-los significativamente.

ID:(15142, 0)



Fase líquida, água

Nota

A fase líquida, que no nosso caso corresponde à água, é aquela em que os átomos podem mover-se relativamente livremente, mantendo a sua unidade e adaptando-se à forma que os contém.

Nesta fase, não se observa nenhuma estrutura específica

ID:(15140, 0)



Fase sólida, gelo

Citar

A fase sólida, que no nosso caso corresponde ao gelo, é aquela em que os átomos não podem se deslocar relativamente, podendo apenas oscilar em torno de seu ponto de equilíbrio.

Nesta fase, pode-se observar uma estrutura que costuma ser cristalina e, portanto, regular.

ID:(15141, 0)



Diagrama de fase da água

Exercício

Um dos diagramas de fase mais relevantes para o nosso planeta é o da água. Este diagrama apresenta as três fases clássicas: sólida, líquida e gasosa, além de várias fases com diferentes estruturas cristalinas do gelo.



A diferença significativa em relação a outros materiais é que, dentro de uma faixa de pressão que varia de 611 Pa a 209,9 MPa, o estado sólido ocupa um volume maior do que o estado líquido. Essa característica é refletida no diagrama de fase como uma inclinação negativa ao longo da linha de separação entre o estado sólido (gelo hexagonal) e o estado líquido (água).

Esse fenômeno pode ser explicado pela equação de Clausius-Clapeyron:



Neste caso, mostra uma variação negativa no volume:

$\Delta v=v_{água}-v_{gelo}= 18,015,ml/mol-19,645,ml/mol=-1,63,ml/mol<0$

Essa propriedade leva a situações em que, devido à falta de espaço para expansão, a água não congela, preservando a vida contida nela. Por outro lado, a pressão gerada pelo fato de o gelo ocupar mais volume é um dos principais mecanismos de erosão na Terra.

ID:(836, 0)



Medição de calor por evaporação

Equação

A medição do calor de vaporização é realizada aquecendo uma amostra, o que a faz evaporar, enquanto simultaneamente se mede o calor entregue à amostra. Em seguida, o vapor é resfriado e condensado, e a massa que originalmente evaporou é medida.



Dessa forma, podemos estimar a energia necessária para vaporizar uma massa específica, o que corresponde a ERROR:5238,0 medido em joules por quilograma (J/kg) ou joules por mol (J/mol).

ID:(1662, 0)



Vapor de água

Script

A fase gasosa da água corresponde ao que é conhecido como vapor de água. Ela é criada quando as moléculas de água adquirem energia cinética suficiente para escapar da fase líquida e começam a se mover pelo espaço acima do líquido. Periodicamente, as moléculas em estado gasoso colidem novamente com a superfície líquida e são capturadas, retornando ao estado líquido.

À medida que o número de moléculas em estado gasoso aumenta, também aumenta o número de moléculas que retornam ao estado líquido. Esse processo continua até que um equilíbrio seja alcançado entre as moléculas que deixam o líquido e as que são reabsorvidas. Nessa situação, diz-se que o espaço acima do líquido está saturado.

ID:(1010, 0)



Modelo

Variable


ID:(15231, 0)



Quantidade de vapor de água

Audio

Quando la variação de volume na mudança de fase ($\Delta V$) muda de fase de um líquido para um gás, pode ser expresso como:

$\Delta V = V_{\text{gás}} - V_{\text{líquido}}$



Dado que o volume do gás é significativamente maior do que o do líquido,

$V_{\text{gás}} \gg V_{\text{líquido}}$



podemos aproximar:

$\Delta V \approx V_{\text{gás}}$



Como o vapor de água se comporta de maneira semelhante a um gás ideal, podemos afirmar que com os valores de la constante de gás universal ($R_C$), o número de moles ($n$), la temperatura absoluta ($T$) e la pressão de vapor de água insaturada ($p_v$):



portanto, la variação de volume na mudança de fase ($\Delta V$) é:

$\Delta V = \displaystyle\frac{nRT}{p_v}$

ID:(3185, 0)