Fluxo turbulento através de tubos
Storyboard 
Se o número de Reynolds exceder 2000, o fluxo em um tubo sempre se tornará instável e eventualmente se tornará completamente turbulento. Como resultado, não é mais possível usar a aproximação de fluxo laminar viscoso que dá origem à lei de Hagen-Poiseuille, sendo necessário desenvolver um modelo alternativo.
O modelo que descreve um fluxo no qual a viscosidade é irrelevante é aquele que origina a equação de Bernoulli. No entanto, esse modelo pressupõe que a densidade de energia seja conservada. Uma alternativa é assumir que a turbulência leva a uma mistura de tal forma que a densidade de energia não seja conservada, mas permaneça constante. Nesse caso, o fluxo pode ser modelado usando uma equação semelhante à de Bernoulli, mas com uma correção para levar em consideração a homogeneização devido aos efeitos de mistura.
ID:(1970, 0)
Modelagem de turbulência
Definição 
O fluxo laminar é descrito por "lâminas" que se movem a diferentes velocidades de forma coordenada. No entanto, no fluxo turbulento, essas "lâminas" não existem. Os elementos do fluido são desviados, podem mudar de direção e participar em movimentos circulares, frequentemente de forma caótica.
A primeira consequência disso é que os parâmetros do fluido tendem a se misturar, levando ao desaparecimento das diferenças de velocidade e à emergência de um tipo de velocidade média. Ao médio do movimento, surgem padrões estruturados, mas eles não mais originam-se dos elementos individuais do fluido, e sim de uma mistura temporal. Como resultado, obtemos novamente um perfil relativamente constante que se assemelha aos perfis definidos no fluxo laminar, mas nesse caso são valores médios e não apresentam grandes gradientes, tornando-os mais uniformes.
ID:(14525, 0)
Diagrama Moody
Imagem 
Em 1944, Lewis Ferry Moody mediu o fator de atrito de Darcy-Weisbach como função do número de Reynolds e da rugosidade relativa da parede, resultando na criação do seguinte diagrama:
A rugosidade relativa pode ser estimada considerando o tamanho das irregularidades da superfície (altura de saliências ou profundidade de sulcos) em relação ao diâmetro hidráulico.
São observados dois comportamentos distintos:
• Para números de Reynolds abaixo de 2000, o fator de atrito de Darcy-Weisbach depende apenas do número de Reynolds, seguindo uma relação de $64/Re$. Isso corresponde ao regime de escoamento laminar.
• Para números de Reynolds acima de 2000, observa-se um comportamento que depende tanto do número de Reynolds quanto da rugosidade relativa da superfície do tubo.
ID:(14528, 0)
Fluxo no limite laminar
Nota 
Se substituirmos o fator de atrito de Darcy-Weisbach no limite laminar, dado por
| $ f_D = \displaystyle\frac{64}{ Re }$ |
na equação de Darcy-Weisbach, representada como
| $ \Delta p = \displaystyle\frac{ \Delta L }{ D_H } f_D \displaystyle\frac{1}{2} \rho_w j_s ^2 $ |
e usarmos a definição do número de Reynolds $Re$, podemos demonstrar que o fluxo é governado por
| $ J_V =-\displaystyle\frac{ \pi R ^4}{8 \eta }\displaystyle\frac{ \Delta p }{ \Delta L }$ |
o que corresponde à equação de Hagen-Poiseuille.
ID:(14530, 0)
Perfil de velocidade de fluxo turbulento no tubo
Citar 
O perfil de velocidade do fluxo turbulento através de um tubo apresenta duas zonas distintas em função da distância à superfície ($z$), onde $\delta$ representa a espessura da camada limite. Na região próxima à superfície ($z < \delta$), o fluxo é essencialmente laminar, enquanto na região mais afastada da superfície ($z > \delta$), o fluxo se torna turbulento.
Na faixa laminar, a velocidade é proporcional à distância normalizada:
$u^+ = y^+$
Essa relação se assemelha ao perfil de velocidade de Hagen-Poiseuille próximo à parede e representa uma aproximação linear.
Na faixa turbulenta, o perfil de velocidade normalizado assume uma forma logarítmica:
$u^+ = \displaystyle\frac{1}{\kappa} \ln\left(\displaystyle\frac{y^+}{y_0}\right)$
Aqui, $\kappa$ é a constante de Karman (aproximadamente $0.41$), e $y_0\sim 1/8$ é a distância normalizada na qual a velocidade seria zero. No entanto, é importante observar que a largura da camada laminar, conforme mostrado no gráfico, é aproximadamente 7,072 vezes maior do que $y_0$.
ID:(14536, 0)
Fluxo turbulento através de tubos
Descrição 
Se o número de Reynolds exceder 2000, o fluxo em um tubo sempre se tornará instável e eventualmente se tornará completamente turbulento. Como resultado, não é mais possível usar a aproximação de fluxo laminar viscoso que dá origem à lei de Hagen-Poiseuille, sendo necessário desenvolver um modelo alternativo. O modelo que descreve um fluxo no qual a viscosidade é irrelevante é aquele que origina a equação de Bernoulli. No entanto, esse modelo pressupõe que a densidade de energia seja conservada. Uma alternativa é assumir que a turbulência leva a uma mistura de tal forma que a densidade de energia não seja conservada, mas permaneça constante. Nesse caso, o fluxo pode ser modelado usando uma equação semelhante à de Bernoulli, mas com uma correção para levar em consideração a homogeneização devido aos efeitos de mistura.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
Se houver la diferença de pressão ($\Delta p$) entre dois pontos, conforme determinado pela equa o:
| $ dp = p - p_0 $ |
podemos usar la pressão da coluna de água ($p$), que definida como:
| $ p_t = p_0 + \rho_w g h $ |
Isso resulta em:
$\Delta p=p_2-p_1=p_0+\rho_wh_2g-p_0-\rho_wh_1g=\rho_w(h_2-h_1)g$
Como la diferença de altura ($\Delta h$) :
| $ \Delta h = h_2 - h_1 $ |
la diferença de pressão ($\Delta p$) pode ser expressa como:
| $ \Delta p = \rho_w g \Delta h $ |
(ID 4345)
O fluxo definido como o volume o elemento de volume ($\Delta V$) dividido pelo tempo o tempo decorrido ($\Delta t$), conforme expresso na seguinte equa o:
| $ J_V =\displaystyle\frac{ \Delta V }{ \Delta t }$ |
e o volume igual rea da se o la seção de tubo ($S$) multiplicada pela dist ncia percorrida o elemento de tubo ($\Delta s$):
| $ \Delta V = S \Delta s $ |
Como a dist ncia percorrida o elemento de tubo ($\Delta s$) por unidade de tempo o tempo decorrido ($\Delta t$) corresponde velocidade, ela representada por:
| $ j_s =\displaystyle\frac{ \Delta s }{ \Delta t }$ |
Assim, o fluxo uma densidade de fluxo ($j_s$), que calculado usando:
| $ j_s = \displaystyle\frac{ J_V }{ S }$ |
(ID 4349)
A solu o original de S.E. Haaland a seguinte:
$\displaystyle\frac{1}{\sqrt{f_D}}=-1.8\log\left(\left(\displaystyle\frac{\epsilon/R_H}{12}\right)^{1.11} + \displaystyle\frac{6.9}{Re}\right)$
Pode ser rearranjada para obter a express o do fator de atrito de Darcy-Weisbach $f_D$ da seguinte forma:
| $ f_D = \displaystyle\frac{25}{81 \log\left(\left(\displaystyle\frac{ \epsilon }{12 R_H }\right)^{1.11} + \displaystyle\frac{6.9}{ Re }\right)^2}$ |
(ID 14534)
A solu o original de S.E. Haaland a seguinte:
$\displaystyle\frac{1}{\sqrt{f_D}}=-1.8\log\left(\left(\displaystyle\frac{\epsilon/D_H}{3.7}\right)^{1.11} + \displaystyle\frac{6.9}{Re}\right)$
Pode ser rearranjada para obter a express o do fator de atrito de Darcy-Weisbach $f_D$ da seguinte forma:
| $ f_D = \displaystyle\frac{25}{81 \log\left(\left(\displaystyle\frac{ \epsilon }{3.7 D_H }\right)^{1.11} + \displaystyle\frac{6.9}{ Re }\right)^2}$ |
(ID 14535)
La seção ou superfície ($S$) do tubo que cont m o l quido pode ser expressa como uma fun o de la profundidade em um tubo vazio ($h$) integrando sobre o raio at o raio do tubo ($R$):
$S = 2\displaystyle\int_0^h dz \sqrt{2Rz - z^2}=\displaystyle\frac{1}{2}(R-h)\sqrt{2Rh - h^2}+\displaystyle\frac{1}{2}R^2\arcsin\left(\displaystyle\frac{1-h}{R}\right)$
Se expandirmos essa express o em termos do fator $h/R$ no limite $h\ll R$, obtemos, em primeira ordem:
$S = \sqrt{\displaystyle\frac{2^3}{3^2} R h ^3}$
Se resolvermos para a profundidade, obtemos finalmente:
| $ h = \left(\displaystyle\frac{3^2 S^2 }{2^3 R }\right)^{1/3}$ |
(ID 14541)
Como o ngulo entre o raio na borda da superf cie do l quido e a vertical pode ser calculado usando la profundidade em um tubo vazio ($h$) e o raio do tubo ($R$) por meio de:
$\phi =\arccos\left(1-\displaystyle\frac{h}{R}\right)$
O arco correspondente $R\phi$, portanto, o arco total :
$2 R \arccos\left(1-\displaystyle\frac{h}{R}\right)$
De maneira an loga, metade da rea pode ser determinada utilizando o teorema de Pit goras, resultando em:
$\sqrt{2Rh - h^2}$
Portanto, o perímetro hidrodinâmico ($P_H$) expresso como:
$P_H = 2\sqrt{2Rh - h^2}+2R\arcsin\left(1-\displaystyle\frac{h}{R}\right)$
No limite de uma pequena altura, onde $h\ll R$, essa express o pode ser expandida, resultando em:
| $ P_H = \sqrt{2^5 R h }$ |
(ID 14542)
Exemplos
Ao modelar o fluxo em um tubo, assumindo que a densidade de energia conservada, obt m-se a equa o de Bernoulli. Esta equa o descreve o fluxo utilizando la diferença de pressão ($\Delta p$) em termos de la densidade líquida ($\rho_w$), la velocidade média do fluido ($v$) e la diferença de velocidade entre superfícies ($\Delta v$):
| $ \Delta p = - \rho \bar{v} \Delta v $ |
No caso de fluxo turbulento, o processo de mistura atua como uma fric o que reduz o gradiente de velocidade presente no fluxo laminar entre o centro e as paredes do tubo. Se assumirmos que este efeito de mistura pode ser modelado com um simples fator de corre o, chegamos empiricamente equa o de Darcy-Weisbach, que envolve o fator de atrito Darcy-Weisbach ($f_D$), o comprimento do tubo ($\Delta L$) e la diâmetro hidrodinâmico ($D_H$):
| $ \Delta p = \displaystyle\frac{ \Delta L }{ D_H } f_D \displaystyle\frac{1}{2} \rho_w j_s ^2 $ |
O fator o fator de atrito Darcy-Weisbach ($f_D$) foi determinado empiricamente para v rias condi es de fluxo e expresso em fun o de o número de Reynolds ($Re$).
(ID 15893)
Em 1944, Lewis Ferry Moody mediu o fator de atrito de Darcy-Weisbach como fun o do n mero de Reynolds e da rugosidade relativa da parede, resultando na cria o do seguinte diagrama:
A rugosidade relativa pode ser estimada considerando o tamanho das irregularidades da superf cie (altura de sali ncias ou profundidade de sulcos) em rela o ao di metro hidr ulico.
S o observados dois comportamentos distintos:
• Para n meros de Reynolds abaixo de 2000, o fator de atrito de Darcy-Weisbach depende apenas do n mero de Reynolds, seguindo uma rela o de $64/Re$. Isso corresponde ao regime de escoamento laminar.
• Para n meros de Reynolds acima de 2000, observa-se um comportamento que depende tanto do n mero de Reynolds quanto da rugosidade relativa da superf cie do tubo.
(ID 14528)
No contexto da equa o de Darcy-Weisbach, utiliza-se uma diâmetro hidrodinâmico ($D_H$), que corresponde a uma generaliza o do di metro tradicional de um c rculo. Isso permite considerar uma se o que n o seja circular e calcular um di metro equivalente com base na rea de la seção de tubo ($S$) e seu o perímetro ($P$) utilizando a seguinte f rmula:
| $ D_H = \displaystyle\frac{ 4 S }{ P }$ |
Para uma se o circular, obtemos o di metro tradicional de um c rculo da seguinte maneira:
$D_H = \displaystyle\frac{4 S}{P} = \displaystyle\frac{4 \pi R^2}{2 \pi R} = 2R$
(ID 15894)
No contexto do fator de fric o de Darcy-Weisbach, utiliza-se um raio hidráulico ($R_H$), que uma generaliza o do raio tradicional de um c rculo. Dessa forma, poss vel calcular um di metro com base na rea de la seção de tubo ($S$) e seu per metro em contato com o perímetro hidrodinâmico ($P_H$), utilizando a seguinte f rmula:
| $ R_H = \displaystyle\frac{ S }{ P_H }$ |
Para uma se o circular, podemos obter o raio hidr ulico tradicional de um c rculo da seguinte maneira:
$R_H = \displaystyle\frac{S}{P} = \displaystyle\frac{\pi R^2}{2 \pi R} = \displaystyle\frac{1}{2} R$
(ID 15895)
Em um tubo cil ndrico, a profundidade est relacionada com o fluxo da seguinte maneira:
Ao integrar la seção ou superfície ($S$), podemos calcular como a superf cie varia em fun o de la profundidade em um tubo vazio ($h$) por meio da integral sobre o raio at o raio do tubo ($R$), o que resulta em:
$S = 2\displaystyle\int_0^h dz \sqrt{2Rz - z^2}=\displaystyle\frac{1}{2}(R-h)\sqrt{2Rh - h^2}+\displaystyle\frac{1}{2}R^2\arcsin\left(\displaystyle\frac{1-h}{R}\right)$
Para fluxos pequenos, onde a profundidade significativamente menor que o raio, a rela o entre a se o transversal e a profundidade se simplifica consideravelmente. Ao resolver a equa o de profundidade, obtemos:
| $ h = \left(\displaystyle\frac{3^2 S^2 }{2^3 R }\right)^{1/3}$ |
(ID 15896)
O perímetro hidrodinâmico ($P_H$) em um tubo parcialmente cheio corresponde s bordas da se o que est o em contato com o l quido, ou seja, o arco que toca tanto a parede do tubo quanto a superf cie:
Assim, podemos express -lo geralmente em fun o de o raio do tubo ($R$) e la profundidade em um tubo vazio ($h$) da seguinte forma:
$P_H = 2 R \arccos\left(1-\displaystyle\frac{h}{R}\right) + 2\sqrt{2Rh-h^2}$
Para fluxos pequenos, onde a profundidade significativamente menor que o raio, isso simplifica a rela o entre a rea da se o transversal e a profundidade para:
| $ P_H = \sqrt{2^5 R h }$ |
(ID 15897)
Se substituirmos o fator de atrito de Darcy-Weisbach no limite laminar, dado por
| $ f_D = \displaystyle\frac{64}{ Re }$ |
na equa o de Darcy-Weisbach, representada como
| $ \Delta p = \displaystyle\frac{ \Delta L }{ D_H } f_D \displaystyle\frac{1}{2} \rho_w j_s ^2 $ |
e usarmos a defini o do n mero de Reynolds $Re$, podemos demonstrar que o fluxo governado por
| $ J_V =-\displaystyle\frac{ \pi R ^4}{8 \eta }\displaystyle\frac{ \Delta p }{ \Delta L }$ |
o que corresponde equa o de Hagen-Poiseuille.
(ID 14530)
A equa o de Darcy-Weisbach permite calcular la diferença de pressão ($\Delta p$) em fun o de la densidade líquida ($\rho_w$), la diâmetro hidrodinâmico ($D_H$), o fator de atrito Darcy-Weisbach ($f_D$), o comprimento do tubo ($\Delta L$) e la velocidade média do fluido ($v$) atrav s de:
| $ \Delta p = \displaystyle\frac{ \Delta L }{ D_H } f_D \displaystyle\frac{1}{2} \rho_w j_s ^2 $ |
(ID 14526)
Uma densidade de fluxo ($j_s$) pode ser expresso em termos de o fluxo de volume ($J_V$) utilizando la seção ou superfície ($S$) atrav s da seguinte f rmula:
| $ j_s = \displaystyle\frac{ J_V }{ S }$ |
(ID 4349)
La diâmetro hidrodinâmico ($D_H$) pode ser calculado a partir de la seção de tubo ($S$) e o perímetro ($P$) por meio de:
| $ D_H = \displaystyle\frac{ 4 S }{ P }$ |
(ID 14527)
O raio hidráulico ($R_H$) pode ser calculado usando la seção de tubo ($S$) e o perímetro hidrodinâmico ($P_H$) por meio de:
| $ R_H = \displaystyle\frac{ S }{ P_H }$ |
(ID 14531)
La profundidade em um tubo vazio ($h$) pode ser estimado quando o n vel do l quido baixo, ou seja, quando esse n vel muito menor que o raio do tubo, em fun o de la seção ou superfície ($S$) e o raio do tubo ($R$):
| $ h = \left(\displaystyle\frac{3^2 S^2 }{2^3 R }\right)^{1/3}$ |
(ID 14541)
O perímetro hidrodinâmico ($P_H$) pode ser estimado a partir de la profundidade em um tubo vazio ($h$) e o raio do tubo ($R$) utilizando:
| $ P_H = \sqrt{2^5 R h }$ |
(ID 14542)
O crit rio chave para determinar se um meio laminar ou turbulento o chamado n mero de Reynolds, que compara a energia associada in rcia com aquela associada viscosidade. A primeira depende de la densidade ($\rho$), la velocidade média do fluido ($v$) e la dimensão típica do sistema ($R$), enquanto a segunda depende de la viscosidade ($\eta$), definindo-o como:
| $ Re =\displaystyle\frac{ \rho R v }{ \eta }$ |
(ID 3177)
No limite de baixos o número de Reynolds ($Re$), o diagrama de Moody mostra que o fator de atrito Darcy-Weisbach ($f_D$) igual a:
| $ f_D = \displaystyle\frac{64}{ Re }$ |
onde $Re$ o n mero de Reynolds. Isso v lido para n meros de Reynolds at 2000. Al m desse valor, a rugosidade da parede come a a afetar a desestabiliza o do fluxo e a forma o de turbul ncias.
(ID 14529)
A equa o de Colebrook-White para o caso de um tubo fechado:
| $\displaystyle\frac{1}{\sqrt{ f_D }}=-2\log\left(\displaystyle\frac{\epsilon}{3.7 D_H}+\displaystyle\frac{2.51}{ Re \sqrt{ f_D }}\right)$ |
uma equa o impl cita utilizada para determinar o fator de atrito de Darcy-Weisbach ($f_D$). Para resolver esta equa o, foram desenvolvidas v rias aproxima es que variam em complexidade e precis o. Uma das aproxima es mais eficazes, que abrange uma ampla faixa de n meros de Reynolds $Re$, a proposta por S.E. Haaland:
| $ f_D = \displaystyle\frac{25}{81 \log\left(\left(\displaystyle\frac{ \epsilon }{3.7 D_H }\right)^{1.11} + \displaystyle\frac{6.9}{ Re }\right)^2}$ |
(ID 14535)
A equa o de Colebrook-White para o caso de um tubo fechado:
| $\displaystyle\frac{1}{\sqrt{ f_D }}=-2\log\left(\displaystyle\frac{\epsilon}{12 R_H}+\displaystyle\frac{2.51}{ Re \sqrt{ f_D }}\right)$ |
uma equa o impl cita utilizada para determinar o fator de atrito de Darcy-Weisbach ($f_D$). Para resolver esta equa o, foram desenvolvidas v rias aproxima es que variam em complexidade e precis o. Uma das aproxima es mais eficazes, que abrange uma ampla faixa de n meros de Reynolds $Re$, a proposta por S.E. Haaland:
| $ f_D = \displaystyle\frac{25}{81 \log\left(\left(\displaystyle\frac{ \epsilon }{12 R_H }\right)^{1.11} + \displaystyle\frac{6.9}{ Re }\right)^2}$ |
(ID 14534)
A diferen a de altura, representada por la diferença de altura ($\Delta h$), implica que a press o em ambas as colunas diferente. Em particular, la diferença de pressão ($\Delta p$) uma fun o de la densidade líquida ($\rho_w$), la aceleração gravitacional ($g$) e la diferença de altura ($\Delta h$), da seguinte forma:
| $ \Delta p = \rho_w g \Delta h $ |
(ID 4345)
A equa o de Darcy-Weisbach permite calcular la diferença de pressão ($\Delta p$) em fun o de la densidade líquida ($\rho_w$), la diâmetro hidrodinâmico ($D_H$), o fator de atrito Darcy-Weisbach ($f_D$), o comprimento do tubo ($\Delta L$) e la velocidade média do fluido ($v$) atrav s de:
| $ \Delta h_d = \displaystyle\frac{ \Delta L }{ 2 g D_H } f_D j_s ^2 $ |
(ID 15958)
ID:(1970, 0)
