Cargas em um fio
Equação
Ao considerar um segmento $dl$ de um fio com uma determinada área de secção transversal $S$ e comprimento, resulta em um volume de fio. Multiplicar esse volume pela densidade de carga $c$ nos dá o número de cargas contidas nele. Finalmente, multiplicando-o pela carga unitária $q$, obtemos a carga total presente no segmento.
$ \Delta Q = q c S dl $ |
ID:(12172, 0)
Corrente em um fio
Equação
A corrente é definida pela seguinte equação:
$ I =\displaystyle\frac{ \Delta Q }{ \Delta t }$ |
e as cargas dentro de um segmento de fio são representadas por:
$ \Delta Q = q c S dl $ |
A razão entre o comprimento do segmento e o intervalo de tempo correspondente nos dá a velocidade:
$v =\displaystyle\frac{dl}{dt}$
Portanto, a corrente no fio pode ser expressa como:
$ I = q c S v $ |
ID:(12173, 0)
Força em um fio
Equação
Se um fio pelo qual passa uma corrente $I_1$ gera um campo magnético dado por:
$ H_w = \displaystyle\frac{ I }{ 2\pi r }$ |
Esse campo gera uma densidade de fluxo magnético representada por:
$ \vec{B} = \mu_0 \mu_r \vec{H}$ |
Que, por sua vez, produz uma força por segmento em um fio com uma corrente $I_2$, definida como:
$ d\vec{F} = I d\vec{l} \times \vec{B}$ |
Com isso, a força por segmento pode ser expressa como:
$ \displaystyle\frac{ dF }{ dl } = \mu_0 \mu_r \displaystyle\frac{ I_1 I_2 }{2 \pi r }$ |
ID:(12169, 0)
Correntes paralelas
Imagem
Quando permitimos que duas correntes fluam de forma paralela, observamos uma força atrativa entre os fios.
Vale lembrar que as correntes consistem em elétrons em movimento, e os elétrons naturalmente se repelem devido às suas cargas negativas. No entanto, quando essas cargas estão em movimento, essa força repulsiva se transforma em uma força atrativa, resultando na observação de atração entre os condutores carregados negativamente.
ID:(11772, 0)
Correntes paralelas opostas
Imagem
Quando permitimos que duas correntes fluam de forma paralela, mas em direções opostas, observamos uma força repulsiva entre os fios.
Comparando este experimento com aquele em que o fluxo é paralelo, mas flui na mesma direção, a diferença chave reside no fato de que, no último caso, existe uma velocidade relativa.
ID:(11773, 0)