Força da gravidade e marés em oposição
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Uma das acelerações que precisa ser calculada é aquela paralela à eclíptica (no plano Terra-corpo celeste) em oposição, ou seja, do lado oposto ao lado onde está o corpo celeste.
ID:(1575, 0)
Força da gravidade e marés em oposição
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Uma das acelerações que precisa ser calculada é aquela paralela à eclíptica (no plano Terra-corpo celeste) em oposição, ou seja, do lado oposto ao lado onde está o corpo celeste.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
Exemplos
A atra o no lado oposto ao corpo celeste que atua sobre a Terra menor devido ao efeito da maior dist ncia. Isso facilita o deslocamento da gua em dire o ao equador. Por outro lado, do lado voltado para o corpo celeste, sua atra o enfraquece a acelera o gravitacional da Terra, levando a uma redu o da gravidade que favorece ainda mais o deslocamento da gua em dire o ao equador:
Neste caso, trabalhamos com a semelhan a no tri ngulo, onde tomamos a propor o
$\Delta a_{ox}/a_o$
e o cateto
$d + R\cos\theta$
e a hipotenusa
$(d+R\cos\theta)^2+R^2\sin^2\theta=d^2+R^2+2dR\cos\theta$
Existem m ltiplas explica es para as mar s no lado oposto do corpo celeste. Uma delas o efeito da acelera o centr fuga devido ao fato de o sistema girar em torno do centro de massa do sistema Terra-corpo celeste, que n o est no centro da Terra. No entanto, os valores obtidos para o caso da Lua s o muito diferentes no lado voltado para a Lua em compara o com o lado oposto da Terra. Al m disso, seria complicado explicar o fen meno dessa forma se considerarmos o Sol como o corpo celeste, j que nesse caso o centro de massa est pr ximo ao centro do Sol.
A forma mais simples e que produz valores observados supor que um problema de diferen as de gravidade e deslocamento dos objetos. Portanto:
• A mar em dire o ao lado do corpo celeste originada pela sua atra o, que reduz a acelera o gravitacional da Terra.
• A mar no lado oposto do corpo celeste ocorre tanto devido redu o da atra o do corpo celeste quanto ao fato de que a Terra deslocada "dentro da gua".
Para determinar a varia o da acelera o no raio, podemos igualar a rela o
$\displaystyle\frac{\Delta a_{ox}}{a_o}$
com o comprimento
$d+R\cos\theta$
e a hipotenusa
$\sqrt{d^2+R^2+2dR\cos\theta}$
Por semelhan a de tri ngulos, obtemos com
Com a lei da gravita o de Newton, representada por
,
podemos definir a for a com
e o raio ao quadrado
$r^2=d^2+R^2+2dR\cos\theta$
,
para calcular a acelera o com
Com
,
e com
assim
$\Delta a_{ox} =GM\displaystyle\frac{d + R\cos\theta}{(d^2 + R^2 + 2dR\cos\theta)^{3/2}}\sim \displaystyle\frac{GM}{d^2}\left(1-\displaystyle\frac{2R\cos\theta}{d}\right)$
,
ent o na aproxima o $d\gg R$ e considerando apenas a varia o em rela o ao lado oposto, pode ser aproximado com
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