Leis da termodinâmica
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Existem três leis fundamentais da termodinâmica:
A primeira lei da termodinâmica estabelece a conservação da energia, afirmando que a energia interna de um sistema é a soma do calor adicionado ao sistema menos o trabalho realizado pelo sistema.
A segunda lei da termodinâmica determina que em um sistema isolado, o sistema evolui para um estado de equilíbrio termodinâmico onde a entropia atinge seu valor máximo.
A terceira lei da termodinâmica afirma que à medida que a temperatura se aproxima do zero absoluto, a entropia do sistema tende para um valor constante, que geralmente é zero.
ID:(1337, 0)
Mecanismos
Definição 
As leis da termodinâmica são princípios fundamentais que descrevem como a energia é transferida e transformada nos sistemas físicos.
A primeira lei, ou lei da conservação da energia, afirma que a energia não pode ser criada nem destruída; ela só pode ser transferida ou convertida de uma forma para outra. Isso significa que a energia total de um sistema isolado permanece constante.
A segunda lei estabelece que em qualquer processo natural, a entropia total de um sistema isolado nunca pode diminuir com o tempo; ela só pode permanecer constante ou aumentar. Este princípio explica por que certos processos são irreversíveis e por que a energia tende a se dispersar, levando a um maior desordem no sistema.
A terceira lei afirma que, à medida que um sistema se aproxima do zero absoluto, a entropia do sistema se aproxima de um valor mínimo. Para uma substância perfeitamente cristalina no zero absoluto, a entropia é zero. Esta lei implica que o zero absoluto não pode ser alcançado através de um número finito de processos e estabelece um ponto de referência para a determinação da entropia.
Juntas, essas leis descrevem a conservação e dispersão da energia, a direção dos processos espontâneos e as limitações para alcançar o zero absoluto, proporcionando um quadro abrangente para entender os sistemas termodinâmicos.
ID:(15249, 0)
Lei zero da termodinâmica
Imagem 
Existe uma lei zero da termodinâmica que estabelece a existência de uma propriedade transitiva, no sentido de que:
• Se os sistemas A e B têm a mesma temperatura
• Se os sistemas A e C têm a mesma temperatura
então necessariamente os sistemas B e C terão a mesma temperatura.
ID:(10271, 0)
Conservação de energia
Nota 
A primeira lei da termodinâmica estabelece que a energia é sempre conservada.
Enquanto na mecânica existe uma conservação similar, restrita a sistemas não dissipativos (por exemplo, excluindo o atrito), na termodinâmica essa lei é generalizada, considerando não apenas o trabalho mecânico, mas também o calor gerado ou absorvido pelo sistema.
Nesse sentido, a conservação de energia postulada na termodinâmica não possui restrições e é aplicável a todos os sistemas, desde que sejam consideradas todas as trocas e conversões de energia possíveis.
ID:(37, 0)
Primeira lei da termodinâmica
Citar 
A primeira lei da termodinâmica foi desenvolvida através de vários trabalhos [1,2], estabelecendo que a energia se conserva. Isso significa que o diferencial de energia interna ($dU$) é sempre igual a o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) fornecida ao sistema (positivo) menos o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) realizada pelo sistema (negativo).
Portanto, temos:
| $ dU = \delta Q - \delta W $ |
Enquanto o diferencial exato não depende de como a variação é executada, o diferencial inexato depende. Quando nos referimos a um diferencial sem especificar que é inexato, assume-se que é exato.
[1] "Über die quantitative und qualitative Bestimmung der Kräfte" (Sobre a Determinação Quantitativa e Qualitativa das Forças), Julius Robert von Mayer, Annalen der Chemie und Pharmacie, 1842
[2] "Über die Erhaltung der Kraft" (Sobre a Conservação da Força), Hermann von Helmholtz, 1847
ID:(15700, 0)
Calor e entropia
Exercício 
A primeira lei da termodinâmica afirma que a energia é conservada e, em particular, existem duas maneiras de modificar a energia interna do sistema, conhecida como la energia interna ($U$). Isso pode ser alcançado seja adicionando ou removendo o conteúdo calórico ($Q$) e realizando trabalho no sistema ou permitindo que o sistema realize trabalho, representado por o trabalho eficaz ($W$).
A segunda lei restringe esses processos, limitando a conversão de la energia interna ($U$) e o trabalho eficaz ($W$). Nesse sentido, estabelece que não é possível que toda a energia o diferencial de energia interna ($dU$) seja completamente convertida em trabalho útil o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$), o que significa que o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) nunca pode ser nulo. Em outras palavras, é impossível converter energia interna em trabalho mecânico sem experimentar uma perda na forma de calor (o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$)).
Uma segunda consequência da segunda lei é que se torna necessário introduzir uma nova variável, que desempenha o papel de o volume ($V$) para o trabalho eficaz ($W$), levando em consideração que o conteúdo calórico ($Q$) desempenha o papel de receptor de energia não utilizada para a criação de trabalho. Essa nova variável é chamada de la entropia ($S$), e a terceira lei exige que sua variação ( ERROR:8737) seja sempre positiva ou nula, mas nunca negativa.
Em um sistema, um subsistema pode experimentar uma diminuição na entropia ($\Delta S_{sub}<0$), mas todo o sistema deve manter a entropia constante ou experimentar um aumento na entropia ($\Delta S_{total}\geq 0$), de acordo com a terceira lei.
ID:(11129, 0)
Segunda lei da termodinâmica
Equação 
A segunda lei da termodinâmica é formulada a partir de várias publicações [1,2], estabelecendo que não é possível converter completamente a energia em trabalho útil. A diferença entre essas quantidades está relacionada à energia não aproveitável o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$), que corresponde ao calor gerado ou absorvido no processo la temperatura absoluta ($T$).
No caso de o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$), existe uma relação entre a variável intensiva la pressão ($p$) e a variável extensiva o volume ($V$), expressa da seguinte maneira:
| $ \delta W = p dV $ |
Uma variável intensiva é caracterizada por definir o estado do sistema sem depender do seu tamanho. Nesse sentido, la pressão ($p$) é uma variável intensiva, pois descreve o estado de um sistema independentemente do seu tamanho. Por outro lado, uma variável extensiva, como o volume ($V$), aumenta com o tamanho do sistema.
No caso de o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$), é necessária uma variável extensiva adicional que complemente a variável intensiva la temperatura absoluta ($T$) para definir a relação como segue:
| $ \delta Q = T dS $ |
Essa nova variável, que chamaremos de la entropia ($S$), é apresentada aqui na sua forma diferencial (la variação de entropia ($dS$)) e modela o efeito de que nem toda a energia o diferencial de energia interna ($dU$) pode ser completamente convertida em trabalho útil o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$).
[1] "Über die bewegende Kraft der Wärme und die Gesetze, welche sich daraus für die Wärmelehre selbst ableiten lassen" (Sobre a força motriz do calor e as leis que dela podem ser derivadas para a própria teoria do calor), Rudolf Clausius, Annalen der Physik, 1850
[2] "On the Dynamical Theory of Heat" (Sobre a teoria dinâmica do calor), William Thomson (Lord Kelvin), Transactions of the Royal Society of Edinburgh, 1851
ID:(15702, 0)
Terceira lei da termodinâmica
Script 
A terceira lei da termodinâmica [1] estabelece que, à medida que a la temperatura absoluta ($T$) de um sistema se aproxima do zero absoluto, a la entropia no limite de temperatura zero ($S$) de uma substância cristalina perfeita se aproxima de um valor mínimo, tipicamente zero. Isso implica que é impossível alcançar o zero absoluto através de um número finito de processos porque a entropia se tornaria constante. Essencialmente, a terceira lei estabelece que a entropia de um cristal perfeito no zero absoluto é zero e destaca a inatingibilidade do zero absoluto devido à quantidade infinita de energia necessária para sua remoção.
| $\lim_{T\rightarrow 0}S=0$ |
Esta lei tem implicações significativas para compreender o comportamento dos materiais a temperaturas muito baixas e fornece um ponto de referência fundamental para calcular os valores de entropia.
[1] "Über die Berechnung chemischer Gleichgewichte aus thermischen Messungen" (Sobre o cálculo dos equilíbrios químicos a partir de medições térmicas), Walther Nernst, Nachrichten von der Gesellschaft der Wissenschaften zu Göttingen, Mathematisch-Physikalische Klasse, 1906
ID:(11130, 0)
Leis da termodinâmica
Descrição 
Existem três leis fundamentais da termodinâmica: A primeira lei da termodinâmica estabelece a conservação da energia, afirmando que a energia interna de um sistema é a soma do calor adicionado ao sistema menos o trabalho realizado pelo sistema. A segunda lei da termodinâmica determina que em um sistema isolado, o sistema evolui para um estado de equilíbrio termodinâmico onde a entropia atinge seu valor máximo. A terceira lei da termodinâmica afirma que à medida que a temperatura se aproxima do zero absoluto, a entropia do sistema tende para um valor constante, que geralmente é zero.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
Uma vez que la força mecânica ($F$) dividido por la seção ($S$) igual a la pressão ($p$):
| $ p \equiv\displaystyle\frac{ F }{ S }$ |
e la variação de volume ($\Delta V$) com o distância percorrida ($dx$) igual a:
| $ \Delta V = S \Delta s $ |
A equa o para o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) pode ser expressa como:
| $ \Delta W = F \Delta s $ |
Portanto, ela pode ser escrita como:
| $ \delta W = p dV $ |
(ID 3468)
Uma vez que o diferencial de energia interna ($dU$) est relacionado com o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) e o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) da seguinte forma:
| $ dU = \delta Q - \delta W $ |
E sabido que o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) est relacionado com la pressão ($p$) e la variação de volume ($\Delta V$) como segue:
| $ \delta W = p dV $ |
Portanto, podemos concluir que:
| $ dU = \delta Q - p dV $ |
(ID 3470)
Uma vez que o diferencial de energia interna ($dU$) depende de o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$), la pressão ($p$), e la variação de volume ($\Delta V$) de acordo com a equa o:
| $ dU = \delta Q - p dV $ |
e a express o da segunda lei da termodin mica com la temperatura absoluta ($T$) e la variação de entropia ($dS$) como:
| $ \delta Q = T dS $ |
podemos concluir que:
| $ dU = T dS - p dV $ |
(ID 3471)
(ID 9639)
Exemplos
As leis da termodin mica s o princ pios fundamentais que descrevem como a energia transferida e transformada nos sistemas f sicos.
A primeira lei, ou lei da conserva o da energia, afirma que a energia n o pode ser criada nem destru da; ela s pode ser transferida ou convertida de uma forma para outra. Isso significa que a energia total de um sistema isolado permanece constante.
A segunda lei estabelece que em qualquer processo natural, a entropia total de um sistema isolado nunca pode diminuir com o tempo; ela s pode permanecer constante ou aumentar. Este princ pio explica por que certos processos s o irrevers veis e por que a energia tende a se dispersar, levando a um maior desordem no sistema.
A terceira lei afirma que, medida que um sistema se aproxima do zero absoluto, a entropia do sistema se aproxima de um valor m nimo. Para uma subst ncia perfeitamente cristalina no zero absoluto, a entropia zero. Esta lei implica que o zero absoluto n o pode ser alcan ado atrav s de um n mero finito de processos e estabelece um ponto de refer ncia para a determina o da entropia.
Juntas, essas leis descrevem a conserva o e dispers o da energia, a dire o dos processos espont neos e as limita es para alcan ar o zero absoluto, proporcionando um quadro abrangente para entender os sistemas termodin micos.
(ID 15249)
Existe uma lei zero da termodin mica que estabelece a exist ncia de uma propriedade transitiva, no sentido de que:
• Se os sistemas A e B t m a mesma temperatura
• Se os sistemas A e C t m a mesma temperatura
ent o necessariamente os sistemas B e C ter o a mesma temperatura.
(ID 10271)
A primeira lei da termodin mica estabelece que a energia sempre conservada.
Enquanto na mec nica existe uma conserva o similar, restrita a sistemas n o dissipativos (por exemplo, excluindo o atrito), na termodin mica essa lei generalizada, considerando n o apenas o trabalho mec nico, mas tamb m o calor gerado ou absorvido pelo sistema.
Nesse sentido, a conserva o de energia postulada na termodin mica n o possui restri es e aplic vel a todos os sistemas, desde que sejam consideradas todas as trocas e convers es de energia poss veis.
(ID 37)
A primeira lei da termodin mica afirma que a energia conservada e, em particular, existem duas maneiras de modificar a energia interna do sistema, conhecida como la energia interna ($U$). Isso pode ser alcan ado seja adicionando ou removendo o conteúdo calórico ($Q$) e realizando trabalho no sistema ou permitindo que o sistema realize trabalho, representado por o trabalho eficaz ($W$).
A segunda lei restringe esses processos, limitando a convers o de la energia interna ($U$) e o trabalho eficaz ($W$). Nesse sentido, estabelece que n o poss vel que toda a energia o diferencial de energia interna ($dU$) seja completamente convertida em trabalho til o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$), o que significa que o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) nunca pode ser nulo. Em outras palavras, imposs vel converter energia interna em trabalho mec nico sem experimentar uma perda na forma de calor (o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$)).
Uma segunda consequ ncia da segunda lei que se torna necess rio introduzir uma nova vari vel, que desempenha o papel de o volume ($V$) para o trabalho eficaz ($W$), levando em considera o que o conteúdo calórico ($Q$) desempenha o papel de receptor de energia n o utilizada para a cria o de trabalho. Essa nova vari vel chamada de la entropia ($S$), e a terceira lei exige que sua varia o ( ERROR:8737) seja sempre positiva ou nula, mas nunca negativa.
Em um sistema, um subsistema pode experimentar uma diminui o na entropia ($\Delta S_{sub}<0$), mas todo o sistema deve manter a entropia constante ou experimentar um aumento na entropia ($\Delta S_{total}\geq 0$), de acordo com a terceira lei.
(ID 11129)
A segunda lei da termodin mica formulada a partir de v rias publica es [1,2], estabelecendo que n o poss vel converter completamente a energia em trabalho til. A diferen a entre essas quantidades est relacionada energia n o aproveit vel o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$), que corresponde ao calor gerado ou absorvido no processo la temperatura absoluta ($T$).
No caso de o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$), existe uma rela o entre a vari vel intensiva la pressão ($p$) e a vari vel extensiva o volume ($V$), expressa da seguinte maneira:
| $ \delta W = p dV $ |
Uma vari vel intensiva caracterizada por definir o estado do sistema sem depender do seu tamanho. Nesse sentido, la pressão ($p$) uma vari vel intensiva, pois descreve o estado de um sistema independentemente do seu tamanho. Por outro lado, uma vari vel extensiva, como o volume ($V$), aumenta com o tamanho do sistema.
No caso de o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$), necess ria uma vari vel extensiva adicional que complemente a vari vel intensiva la temperatura absoluta ($T$) para definir a rela o como segue:
| $ \delta Q = T dS $ |
Essa nova vari vel, que chamaremos de la entropia ($S$), apresentada aqui na sua forma diferencial (la variação de entropia ($dS$)) e modela o efeito de que nem toda a energia o diferencial de energia interna ($dU$) pode ser completamente convertida em trabalho til o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$).
[1] " ber die bewegende Kraft der W rme und die Gesetze, welche sich daraus f r die W rmelehre selbst ableiten lassen" (Sobre a for a motriz do calor e as leis que dela podem ser derivadas para a pr pria teoria do calor), Rudolf Clausius, Annalen der Physik, 1850
[2] "On the Dynamical Theory of Heat" (Sobre a teoria din mica do calor), William Thomson (Lord Kelvin), Transactions of the Royal Society of Edinburgh, 1851
(ID 15702)
A terceira lei da termodin mica [1] estabelece que, medida que a la temperatura absoluta ($T$) de um sistema se aproxima do zero absoluto, a la entropia no limite de temperatura zero ($S$) de uma subst ncia cristalina perfeita se aproxima de um valor m nimo, tipicamente zero. Isso implica que imposs vel alcan ar o zero absoluto atrav s de um n mero finito de processos porque a entropia se tornaria constante. Essencialmente, a terceira lei estabelece que a entropia de um cristal perfeito no zero absoluto zero e destaca a inatingibilidade do zero absoluto devido quantidade infinita de energia necess ria para sua remo o.
| $\lim_{T\rightarrow 0}S=0$ |
Esta lei tem implica es significativas para compreender o comportamento dos materiais a temperaturas muito baixas e fornece um ponto de refer ncia fundamental para calcular os valores de entropia.
[1] " ber die Berechnung chemischer Gleichgewichte aus thermischen Messungen" (Sobre o c lculo dos equil brios qu micos a partir de medi es t rmicas), Walther Nernst, Nachrichten von der Gesellschaft der Wissenschaften zu G ttingen, Mathematisch-Physikalische Klasse, 1906
(ID 11130)
(ID 15308)
O diferencial de energia interna ($dU$) sempre igual quantidade de o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) fornecida ao sistema (positiva) menos a quantidade de o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) realizada pelo sistema (negativa):
| $ dU = \delta Q - \delta W $ |
(ID 9632)
O diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) igual a la pressão ($p$) multiplicado por la variação de volume ($\Delta V$):
| $ \delta W = p dV $ |
(ID 3468)
Com a primeira lei da termodin mica, pode ser expressa em termos de o diferencial de energia interna ($dU$), o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$), la pressão ($p$) e la variação de volume ($\Delta V$) como:
| $ dU = \delta Q - p dV $ |
(ID 3470)
O diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) igual a la temperatura absoluta ($T$) vezes la variação de entropia ($dS$):
| $ \delta Q = T dS $ |
(ID 9639)
A depend ncia de o diferencial de energia interna ($dU$) de la pressão ($p$) e la variação de volume ($\Delta V$), al m de la temperatura absoluta ($T$) e la variação de entropia ($dS$) , dado por:
| $ dU = T dS - p dV $ |
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(ID 3471)
ID:(1337, 0)
