Processos adiabáticos
Storyboard 
Em processos que ocorrem rapidamente, não há tempo suficiente para que a energia interna varie significativamente. Nesse caso, qualquer trabalho realizado reduz o calor do sistema, levando a modificações nas equações dos gases ideais.
ID:(785, 0)
Mecanismos
Definição 
Um processo adiabático é um processo termodinâmico no qual não há troca de calor entre o sistema e o ambiente. Isso significa que todas as mudanças na energia interna do sistema resultam exclusivamente do trabalho realizado pelo sistema ou sobre ele. Em uma expansão adiabática, o sistema realiza trabalho sobre o ambiente, resultando na diminuição da sua temperatura. Em uma compressão adiabática, trabalho é realizado sobre o sistema, aumentando sua temperatura. Esses processos ocorrem em sistemas bem isolados, onde a transferência de calor é insignificante.
ID:(15262, 0)
Processo adiabático
Imagem 
Quando um gás se expande rapidamente, as moléculas de vapor d'água não têm tempo suficiente para trocar energia com o ambiente, então nenhum calor é transferido, ou seja, la variação de calor ($\delta Q$) permanece constante:
$\delta Q = 0$
Os processos que são realizados sob esta condição são chamados de processos adiabáticos [1,2].
A expansão do gás requer que o sistema realize trabalho ou gere o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$). No entanto, a energia necessária para isso não pode vir de la energia interna ($U$), portanto, ela deve ser obtida a partir do calor. Como resultado, a temperatura do sistema diminui, o que se reflete em uma redução em la variação de calor ($\delta Q$).
Um exemplo típico desse processo é a formação de nuvens. Quando o ar sobe por convecção, ele se expande, realiza trabalho e esfria. A umidade presente no ar condensa, formando nuvens.
Por outro lado, quando trabalho é realizado sobre o sistema, trabalho positivo o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) é realizado. No entanto, como la energia interna ($U$) não pode aumentar, a energia térmica em la variação de calor ($\delta Q$) aumenta, resultando em um aumento na temperatura do sistema.
Um exemplo comum desse processo é o uso de uma bomba. Se tentarmos inflar algo rapidamente, realizamos trabalho no sistema de maneira adiabática, levando a um aumento em la variação de calor ($\delta Q$) e, consequentemente, a um aquecimento.
[1] "Réflexions sur la puissance motrice du feu" (Reflexões sobre a força motriz do fogo), Sadi Carnot, 1824
[2] "Über die bewegende Kraft der Wärme und die Gesetze, welche sich daraus für die Wärmelehre selbst ableiten lassen" (Sobre a força motriz do calor e as leis que dela podem ser derivadas para a teoria do calor), Rudolf Clausius, Annalen der Physik und Chemie, 1850
ID:(41, 0)
Primeira lei da termodinâmica e pressão
Nota 
Uma vez que o diferencial de energia interna ($dU$) está relacionado com o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) e o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) da seguinte forma:
| $ dU = \delta Q - \delta W $ |
E é sabido que o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) está relacionado com la pressão ($p$) e la variação de volume ($\Delta V$) como segue:
| $ \delta W = p dV $ |
Portanto, podemos concluir que:
| $ dU = \delta Q - p dV $ |
ID:(15701, 0)
Conteúdo calórico de um gás a volume constante em função do calor específico
Citar 
La variação da energia interna ($dU$) em relação a la variação de temperatura ($\Delta T$) e la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) é expresso da seguinte forma:
| $ dU = C_V \Delta T $ |
Onde la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) pode ser substituído por o calor específico dos gases a volume constante ($c_V$) e la massa ($M$) usando a seguinte relação:
| $ c_V =\displaystyle\frac{ C_V }{ M }$ |
Portanto, obtemos:
| $ dU = c_V m \Delta T $ |
ID:(15739, 0)
Variação de temperatura e volume
Exercício 
Dado que com la variação da energia interna ($dU$), la variação de calor ($\delta Q$) e o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) temos:
$dU = \delta Q - \delta W = 0 - \delta W = - \delta W$
la variação da energia interna ($dU$) pode ser calculado a partir de o calor específico dos gases a volume constante ($c_V$), la massa ($M$) e la variação de temperatura ($\Delta T$) no caso de um volume constante:
| $ dU = c_V m \Delta T $ |
Da mesma forma, podemos substituir o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) por la pressão ($p$) e la variação de volume ($\Delta V$):
| $ \delta W = p dV $ |
Se igualarmos ambas as expressões, obtemos a equação:
$c_VMdT=-pdV$
O que, com a inclusão de o volume ($V$), la constante de gás universal ($R_C$) e ERROR:6679, nos leva a:
| $ p V = n R_C T $ |
E com la massa ($M$) e la massa molar ($M_m$):
| $ n = \displaystyle\frac{ M }{ M_m }$ |
Finalmente, no limite $\Delta T \rightarrow dt$, obtemos a relação:
| $\displaystyle\frac{ dT }{ T }=-\displaystyle\frac{ R_C }{ M_m c_V }\displaystyle\frac{ dV }{ V }$ |
ID:(15740, 0)
Relação de caso adiabático de temperatura e volume
Equação 
No caso adiabático, para ERROR:5177,0 e o volume ($V$) com la constante de gás universal ($R_C$), la massa molar ($M_m$), o calor específico dos gases a volume constante ($c_V$), la variação de temperatura ($dT$) e la variação de volume ($\Delta V$), temos a seguinte equação:
| $\displaystyle\frac{ dT }{ T }=-\displaystyle\frac{ R_C }{ M_m c_V }\displaystyle\frac{ dV }{ V }$ |
Ao introduzir o índice adiabático ($\kappa$), esta equação pode ser expressa como:
| $ \kappa \equiv1+\displaystyle\frac{ R_C }{ M_m c_V }$ |
Isso nos permite escrever a equação como:
$\displaystyle\frac{dT}{T}=-(\kappa - 1)\displaystyle\frac{dV}{V}$
Se integramos essa expressão entre o volume no estado i ($V_i$) e o volume no estado f ($V_f$), bem como entre la temperatura no estado inicial ($T_i$) e la temperatura no estado final ($T_f$), obtemos:
| $ T_i V_i ^{ \kappa -1}= T_f V_f ^{ \kappa -1}$ |
ID:(15741, 0)
Processos adiabáticos
Descrição 
Um processo adiabático é um processo termodinâmico no qual não há troca de calor entre o sistema e o ambiente. Isso significa que todas as mudanças na energia interna do sistema resultam exclusivamente do trabalho realizado pelo sistema ou sobre ele. Em uma expansão adiabática, o sistema realiza trabalho sobre o ambiente, resultando na diminuição da sua temperatura. Em uma compressão adiabática, trabalho é realizado sobre o sistema, aumentando sua temperatura. Esses processos ocorrem em sistemas bem isolados, onde a transferência de calor é insignificante.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
La pressão ($p$), o volume ($V$), la temperatura absoluta ($T$) e o número de moles ($n$) est o relacionados atrav s das seguintes leis f sicas:
• Lei de Boyle
| $ p V = C_b $ |
• Lei de Charles
| $\displaystyle\frac{ V }{ T } = C_c$ |
• Lei de Gay-Lussac
| $\displaystyle\frac{ p }{ T } = C_g$ |
• Lei de Avogadro
| $\displaystyle\frac{ n }{ V } = C_a $ |
Essas leis podem ser expressas de forma mais geral como:
$\displaystyle\frac{pV}{nT}=cte$
Essa rela o geral estabelece que o produto da press o e do volume dividido pelo n mero de moles e a temperatura permanece constante:
| $ p V = n R_C T $ |
(ID 3183)
La pressão ($p$), o volume ($V$), la temperatura absoluta ($T$) e o número de moles ($n$) est o relacionados atrav s das seguintes leis f sicas:
• Lei de Boyle
| $ p V = C_b $ |
• Lei de Charles
| $\displaystyle\frac{ V }{ T } = C_c$ |
• Lei de Gay-Lussac
| $\displaystyle\frac{ p }{ T } = C_g$ |
• Lei de Avogadro
| $\displaystyle\frac{ n }{ V } = C_a $ |
Essas leis podem ser expressas de forma mais geral como:
$\displaystyle\frac{pV}{nT}=cte$
Essa rela o geral estabelece que o produto da press o e do volume dividido pelo n mero de moles e a temperatura permanece constante:
| $ p V = n R_C T $ |
(ID 3183)
(ID 4381)
(ID 4860)
No caso adiab tico, para ERROR:5177,0 e o volume ($V$) com la constante de gás universal ($R_C$), la massa molar ($M_m$), o calor específico a pressão constante ($c_p$), la variação de temperatura ($dT$) e la variação de volume ($\Delta V$), temos a seguinte equa o:
| $\displaystyle\frac{ dT }{ T }=-\displaystyle\frac{ R_C }{ M_m c_V }\displaystyle\frac{ dV }{ V }$ |
Ao introduzir o índice adiabático ($\kappa$), esta equa o pode ser expressa como:
| $ \kappa \equiv1+\displaystyle\frac{ R_C }{ M_m c_V }$ |
Isso nos permite escrever a equa o como:
$\displaystyle\frac{dT}{T}=-(\kappa - 1)\displaystyle\frac{dV}{V}$
Se integramos essa express o entre o volume no estado i ($V_i$) e o volume no estado f ($V_f$), bem como entre la temperatura no estado inicial ($T_i$) e la temperatura no estado final ($T_f$), obtemos:
| $ T_i V_i ^{ \kappa -1}= T_f V_f ^{ \kappa -1}$ |
(ID 4865)
La variação da energia interna ($dU$) em rela o a la variação de temperatura ($\Delta T$) e la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) expresso da seguinte forma:
| $ dU = C_V \Delta T $ |
Onde la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) pode ser substitu do por o calor específico dos gases a volume constante ($c_V$) e la massa ($M$) usando a seguinte rela o:
| $ c_V =\displaystyle\frac{ C_V }{ M }$ |
Portanto, obtemos:
| $ dU = c_V M \Delta T $ |
(ID 11115)
Exemplos
Uma transforma o adiab tica em um g s ocorre quando o processo t o r pido que n o h tempo suficiente para troca de calor com o meio externo. Um exemplo cl ssico a subida de uma massa de ar na atmosfera: ao atingir regi es de menor press o, o g s se expande sem trocar calor com o ambiente. Essa expans o exige trabalho mec nico, o qual realizado custa da energia interna do g s, provocando uma redu o da temperatura. Essa nova temperatura geralmente difere da temperatura ambiente.
A temperatura final pode ser calculada com as equa es do processo adiab tico. Ap s esse evento, caso exista uma diferen a de temperatura entre o g s e o meio, inicia-se uma troca de calor: o sistema absorve calor se estiver mais frio que o ambiente, ou libera calor se estiver mais quente. A partir desse ponto, as equa es adiab ticas deixam de valer, e o sistema evolui rumo ao equil brio t rmico.
Voc pode explorar esse comportamento com o simulador abaixo. Defina a press o e temperatura iniciais do g s, bem como as condi es do meio. O simulador mostrar primeiro a transforma o adiab tica ($\delta Q=0$), seguida pela troca t rmica com o ambiente. O gr fico exibe o calor absorvido (positivo) ou liberado (negativo):
Tamb m poss vel simular diferentes gases ajustando $\kappa$ (raz o entre capacidades t rmicas), a capacidade t rmica molar (padr o: 20,79 J/mol K) e a condutividade t rmica (padr o: 1 J/K), com valores realistas ou atmosf ricos.
importante destacar que a equa o dos gases ideais (relacionando $p$, $V$, e $T$) permanece v lida durante todo o processo. Uma mudan a s bita de press o altera apenas uma vari vel; assim, necess rio mais uma equa o para definir o estado do sistema. Em regime adiab tico, essa equa o vem da primeira lei da termodin mica, simplificada para relacionar volume e temperatura. Quando o calor come a a ser trocado, o processo deixa de ser adiab tico, mas a equa o dos gases ideais continua v lida. As equa es adiab ticas n o substituem as leis gerais dos gases, apenas fornecem restri es adicionais em transforma es r pidas.
(ID 15262)
Quando um g s se expande rapidamente, as mol culas de vapor d' gua n o t m tempo suficiente para trocar energia com o ambiente, ent o nenhum calor transferido, ou seja, la variação de calor ($\delta Q$) permanece constante:
$\delta Q = 0$
Os processos que s o realizados sob esta condi o s o chamados de processos adiab ticos [1,2].
A expans o do g s requer que o sistema realize trabalho ou gere o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$). No entanto, a energia necess ria para isso n o pode vir de la energia interna ($U$), portanto, ela deve ser obtida a partir do calor. Como resultado, a temperatura do sistema diminui, o que se reflete em uma redu o em la variação de calor ($\delta Q$).
Um exemplo t pico desse processo a forma o de nuvens. Quando o ar sobe por convec o, ele se expande, realiza trabalho e esfria. A umidade presente no ar condensa, formando nuvens.
Por outro lado, quando trabalho realizado sobre o sistema, trabalho positivo o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) realizado. No entanto, como la energia interna ($U$) n o pode aumentar, a energia t rmica em la variação de calor ($\delta Q$) aumenta, resultando em um aumento na temperatura do sistema.
Um exemplo comum desse processo o uso de uma bomba. Se tentarmos inflar algo rapidamente, realizamos trabalho no sistema de maneira adiab tica, levando a um aumento em la variação de calor ($\delta Q$) e, consequentemente, a um aquecimento.
[1] "R flexions sur la puissance motrice du feu" (Reflex es sobre a for a motriz do fogo), Sadi Carnot, 1824
[2] " ber die bewegende Kraft der W rme und die Gesetze, welche sich daraus f r die W rmelehre selbst ableiten lassen" (Sobre a for a motriz do calor e as leis que dela podem ser derivadas para a teoria do calor), Rudolf Clausius, Annalen der Physik und Chemie, 1850
(ID 41)
La variação da energia interna ($dU$) em rela o a la variação de temperatura ($\Delta T$) e la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) expresso da seguinte forma:
| $ dU = C_V \Delta T $ |
Onde la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) pode ser substitu do por o calor específico dos gases a volume constante ($c_V$) e la massa ($M$) usando a seguinte rela o:
| $ c_V =\displaystyle\frac{ C_V }{ M }$ |
Portanto, obtemos:
| $ dU = c_V m \Delta T $ |
(ID 15739)
Dado que com la variação da energia interna ($dU$), la variação de calor ($\delta Q$) e o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) temos:
$dU = \delta Q - \delta W = 0 - \delta W = - \delta W$
la variação da energia interna ($dU$) pode ser calculado a partir de o calor específico dos gases a volume constante ($c_V$), la massa ($M$) e la variação de temperatura ($\Delta T$) no caso de um volume constante:
| $ dU = c_V m \Delta T $ |
Da mesma forma, podemos substituir o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) por la pressão ($p$) e la variação de volume ($\Delta V$):
| $ \delta W = p dV $ |
Se igualarmos ambas as express es, obtemos a equa o:
$c_VMdT=-pdV$
O que, com a inclus o de o volume ($V$), la constante de gás universal ($R_C$) e ERROR:6679, nos leva a:
| $ p V = n R_C T $ |
E com la massa ($M$) e la massa molar ($M_m$):
| $ n = \displaystyle\frac{ M }{ M_m }$ |
Finalmente, no limite $\Delta T \rightarrow dt$, obtemos a rela o:
| $\displaystyle\frac{ dT }{ T }=-\displaystyle\frac{ R_C }{ M_m c_V }\displaystyle\frac{ dV }{ V }$ |
(ID 15740)
No caso adiab tico, para la temperatura absoluta ($T$) e o volume ($V$) com la constante de gás universal ($R_C$), la massa molar ($M_m$), o calor específico dos gases a volume constante ($c_V$), la variação de temperatura ($dT$) e la variação de volume ($\Delta V$), temos a seguinte equa o:
| $\displaystyle\frac{ dT }{ T }=-\displaystyle\frac{ R_C }{ M_m c_V }\displaystyle\frac{ dV }{ V }$ |
Ao introduzir o índice adiabático ($\kappa$), esta equa o pode ser expressa como:
| $ \kappa \equiv1+\displaystyle\frac{ R_C }{ M_m c_V }$ |
Isso nos permite escrever a equa o como:
$\displaystyle\frac{dT}{T}=-(\kappa - 1)\displaystyle\frac{dV}{V}$
Se integramos essa express o entre o volume no estado i ($V_i$) e o volume no estado f ($V_f$), bem como entre la temperatura no estado inicial ($T_i$) e la temperatura no estado final ($T_f$), obtemos:
| $ T_i V_i ^{ \kappa -1}= T_f V_f ^{ \kappa -1}$ |
(ID 15741)
(ID 15321)
No caso adiab tico, o sistema n o tem a capacidade de alterar o conteúdo calórico ($Q$), ou seja, o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) deve ser nulo:
| $ \delta Q =0$ |
(ID 4860)
O diferencial de energia interna ($dU$) sempre igual quantidade de o diferencial de calor impreciso ($\delta Q$) fornecida ao sistema (positiva) menos a quantidade de o diferencial de trabalho impreciso ($\delta W$) realizada pelo sistema (negativa):
| $ dU = \delta Q - \delta W $ |
(ID 9632)
A rela o entre a varia o de la variação da energia interna ($dU$) e la variação de temperatura ($\Delta T$) com o calor específico dos gases a volume constante ($c_V$) e la massa ($M$) igual a:
| $ dU = c_V M \Delta T $ |
(ID 11115)
Se um sistema est inicialmente a uma temperatura no estado inicial ($T_i$) e depois est a la temperatura no estado final ($T_f$), a diferen a ser de:
| $ \Delta T = T_f- T_i$ |
A diferen a de temperatura independente de se esses valores est o em graus Celsius ou Kelvin.
(ID 4381)
La massa molar ($m$) pode ser estimado a partir de la massa molar ($M_m$) e o número de Avogrado ($N_A$) usando
| $ m =\displaystyle\frac{ M_m }{ N_A }$ |
(ID 4389)
Com la constante de gás universal ($R_C$), la massa molar ($M_m$), o calor específico dos gases a volume constante ($c_V$), la variação de temperatura ($dT$) e la variação de volume ($\Delta V$), pode-se definir o índice adiabático ($\kappa$) da seguinte forma:
| $ \kappa \equiv1+\displaystyle\frac{ R_C }{ M_m c_V }$ |
(ID 4864)
No caso de um processo adiab tico, o trabalho em um Processo Adiabático ($\Delta W$) pode ser calculado a partir dos valores de la pressão no estado inicial ($p_i$), o volume no estado i ($V_i$), la pressão em estado final ($p_f$), o volume no estado f ($V_f$) e o índice adiabático ($\kappa$), conforme a seguinte express o:
| $ \Delta W = \displaystyle\frac{ p_i V_i - p_f V_f }{ \kappa - 1}$ |
(ID 16222)
La pressão ($p$), o volume ($V$), la temperatura absoluta ($T$) e o número de moles ($n$) est o relacionados pela seguinte equa o:
| $ p V = n R_C T $ |
onde la constante de gás universal ($R_C$) tem um valor de 8,314 J/K mol.
(ID 3183)
La pressão ($p$), o volume ($V$), la temperatura absoluta ($T$) e o número de moles ($n$) est o relacionados pela seguinte equa o:
| $ p V = n R_C T $ |
onde la constante de gás universal ($R_C$) tem um valor de 8,314 J/K mol.
(ID 3183)
La pressão no estado inicial ($p_i$), o volume no estado i ($V_i$), la temperatura no estado inicial ($T_i$), la pressão em estado final ($p_f$), o volume no estado f ($V_f$) e la temperatura no estado final ($T_f$) est o relacionados pela seguinte equa o:
| $ \displaystyle\frac{ p_i V_i }{ T_i } = \displaystyle\frac{ p_f V_f }{ T_f }$ |
(ID 16221)
De um estado inicial (i) com o volume no estado i ($V_i$) e la temperatura no estado inicial ($T_i$) vai para um estado final (f) com o volume no estado f ($V_f$) e la temperatura no estado final ($T_f$) var > com o índice adiabático ($\kappa$) de acordo com:
| $ T_i V_i ^{ \kappa -1}= T_f V_f ^{ \kappa -1}$ |
(ID 4865)
ID:(785, 0)
