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Equação da órbita

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ID:(1422, 0)



Equação da órbita

Descrição

Quando um corpo é elevado contra a força gravitacional a uma determinada altura, ele adquire energia potencial gravitacional, que é proporcional à sua massa, à aceleração gravitacional e à altura atingida.

Variáveis

Símbolo
Texto
Variáve
Valor
Unidades
Calcular
Valeur MKS
Unidades MKS
$r$
r
Distância ao centro do corpo celeste
m
$K_r$
K_r
Energia cinética rotacional
J
$K$
K
Energia cinética total
J
$K_t$
K_t
Energia cinética translacional
J
$V$
V
Energia potencial gravitacional geral
$E$
E
Energia total
J
$M$
M
Massa do corpo celeste
kg
$m_g$
m_g
Massa gravitacional
kg
$m_i$
m_i
Massa inercial
kg
$L$
L
Momento angular
kg m^2/s
$I$
I
Momento de inércia
kg m^2
$v$
v
Velocidade
m/s
$\omega$
omega
Velocidade angular
rad/s

Cálculos


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Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

Cálculos

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

 Variáve   Dado   Calcular   Objetivo :   Equação   A ser usado



Equações

A energia necess ria para que um objeto passe da velocidade angular $\omega_1$ para a velocidade angular $\omega_2$ pode ser calculada usando a defini o

$ \Delta W = T \Delta\theta $

Com a segunda lei de Newton, podemos reescrever essa express o como

$\Delta W=I \alpha \Delta\theta=I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t}\Delta\theta$

Usando a defini o de velocidade angular

$ \bar{\omega} \equiv\displaystyle\frac{ \Delta\theta }{ \Delta t }$

obtemos

$\Delta W=I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t}\Delta\theta=I \omega \Delta\omega$

A diferen a entre as velocidades angulares

$\Delta\omega=\omega_2-\omega_1$

Por outro lado, a pr pria velocidade angular pode ser aproximada pela velocidade angular m dia

$\omega=\displaystyle\frac{\omega_1+\omega_2}{2}$

Usando ambas as express es, obtemos a equa o

$\Delta W=I \omega \Delta \omega=I(\omega_2-\omega_1)\displaystyle\frac{(\omega_1+\omega_2)}{2}=\displaystyle\frac{I}{2}(\omega_2^2-\omega_1^2)$

Assim, a energia varia de acordo com

$\Delta W=\displaystyle\frac{I}{2}\omega_2^2-\displaystyle\frac{I}{2}\omega_1^2$

Podemos usar isso para definir a energia cin tica

$ K_t =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2$

(ID 3244)

La variação de trabalho ($\Delta W$) necessária para que um objeto mude de la velocidade angular inicial ($\omega_0$) para la velocidade angular ($\omega$) é obtida aplicando um la torque ($T$) que gera um deslocamento angular la diferença de ângulos ($\Delta\theta$), de acordo com:

$ \Delta W = T \Delta\theta $

Aplicando a segunda lei de Newton para rotação, em função de la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) e la aceleração angular média ($\bar{\alpha}$):

$ T = I \alpha $

essa expressão pode ser reescrita como:

$\Delta W = I \alpha \Delta\theta$

ou, utilizando la diferença de velocidades angulares ($\Delta\omega$) e o tempo decorrido ($\Delta t$):

$ \bar{\alpha} \equiv \displaystyle\frac{ \Delta\omega }{ \Delta t }$

temos:

$\Delta W = I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t} \Delta\theta$

Utilizando a definição de la velocidade angular média ($\bar{\omega}$) e o tempo decorrido ($\Delta t$):

$ \bar{\omega} \equiv\displaystyle\frac{ \Delta\theta }{ \Delta t }$

obtém-se:

$\Delta W = I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t} \Delta\theta = I\omega \Delta\omega$

onde la diferença de velocidades angulares ($\Delta\omega$) é expresso como:

$ \Delta\omega = \omega_2 - \omega_1 $

Por outro lado, a velocidade angular pode ser aproximada pela velocidade angular média:

$\bar{\omega}=\displaystyle\frac{\omega_1 + \oemga_2}{2}$

Combinando ambas as expressões, obtemos:

$\Delta W = I \omega \Delta\omega = I(\omega_2 - \omega_1) \displaystyle\frac{(\omega_1 + \omega_2)}{2} = \displaystyle\frac{I}{2}(\omega_2^2 - \omega_1^2)$

Assim, a variação da energia é expressa como:

$\Delta W = \displaystyle\frac{I}{2}\omega_2^2 - \displaystyle\frac{I}{2}\omega_1^2$

Isso nos permite definir a energia cinética de rotação como:

$ K_r =\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$

(ID 3255)

A relação entre o momento angular ($L$) e o momento ($p$) é expressa como:

$ L = r p $

Utilizando o rádio ($r$), esta expressão pode ser igualada com o momento de inércia ($I$) e la velocidade angular ($\omega$) da seguinte forma:

$ L = I \omega $

Substituindo depois por la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$):

$ p = m_i v $

e

$ v = r \omega $

conclui-se que o momento de inércia de uma partícula que gira em uma órbita é:

$ I = m_i r ^2$

(ID 3602)

Assim como a relação entre la velocidade ($v$) e la velocidade angular ($\omega$) com o rádio ($r$) é expressa pela equação:

$ v = r \omega $

podemos estabelecer uma relação entre o momento angular ($L$) e o momento ($p$) no contexto da translação. No entanto, neste caso, o fator multiplicativo não é La braço ($r$), mas sim o momento ($p$). Esta relação é expressa como:

$ L = I \omega $

(ID 9874)

La energia cinética total ($K$) corresponde à soma de la energia cinética translacional ($K_t$) e la energia cinética rotacional ($K_r$):

$ K = K_t + K_r $

Sendo que la energia cinética translacional ($K_t$) se expressa em função de la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$):

$ K_t =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2$

e la energia cinética rotacional ($K_r$), em função de la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) e la velocidade angular ($\omega$), é definida como:

$ K_r =\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$

obtém-se, portanto, a expressão final:

$ K =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2+\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$

(ID 9944)

Como a for a gravitacional

$ F = G \displaystyle\frac{ m_g M }{ r ^2}$

Para mover uma massa $m$ de uma dist ncia $r_1$ para uma dist ncia $r_2$ a partir do centro do planeta, necess ria uma energia potencial

$ W =\displaystyle\int_C \vec{F} \cdot d \vec{s} $

resultando na energia potencial gravitacional sendo

$W_2-W_1=\displaystyle\int_{r_1}^{r_2}\displaystyle\frac{GmM}{r^2}dr=\displaystyle\frac{GmM}{r_1}-\displaystyle\frac{GmM}{r_2}$

assim obtendo

$ V = - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } $

(ID 12551)

La energia total ($E$) depende de la energia cinética total ($K$) e la energia potencial gravitacional geral ($V$), de acordo com:

$ E = K + V $

Quando o objeto está em órbita, la energia cinética total ($K$) é composto por uma parte translacional e uma parte rotacional. Considerando la massa inercial ($m_i$), la velocidade ($v$), o momento de inércia ($I$) e la velocidade angular ($\omega$), temos:

$ K =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2+\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$

Sendo o momento angular ($L$):

$ L = I \omega $

e usando la distância ao centro do corpo celeste ($r$), obtém-se:

$ I = m_i r ^2$

Por outro lado, o potencial gravitacional, em função de la massa do corpo celeste ($M$), la massa gravitacional ($m_g$) e la constante gravitacional ($G$), é:

$ V = - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } $

Portanto, conclui-se que:

$ E = \displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2 - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } + \displaystyle\frac{ L ^2}{2 m_i r ^2}$

(ID 16251)


Exemplos

(ID 15864)

(ID 15863)

La energia cinética translacional ($K_t$) é determinado em função de la velocidade ($v$) e la massa inercial ($m_i$), de acordo com:

$ K_t =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2$

5288 está associado a 6290 e não a 8762, embora sejam numericamente iguais. A energia que um objeto possui é uma consequência direta da inércia que foi necessário vencer para colocá-lo em movimento.

(ID 3244)

La energia cinética rotacional ($K_r$) é uma função de la velocidade angular ($\omega$) e de uma medida de inércia representada por la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$):

$ K_r =\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$

(ID 3255)

La energia cinética total ($K$) pode ter componentes de translação e/ou de rotação. Portanto, é expressa como a soma de la energia cinética translacional ($K_t$) e la energia cinética rotacional ($K_r$):

$ K = K_t + K_r $

(ID 3686)

La energia cinética total ($K$), quando existe tanto uma translação que depende de la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$) quanto uma rotação que depende de la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) e la velocidade angular ($\omega$), pode ser calculada como:

$ K =\displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2+\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$

(ID 9944)

A for a gravitacional em geral expressa como

$ F = G \displaystyle\frac{ m_g M }{ r ^2}$

enquanto a energia

$ dW = \vec{F} \cdot d\vec{s} $

pode ser mostrado que neste caso

$ V = - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } $

(ID 12551)

La energia total ($E$) corresponde à soma de la energia cinética total ($K$) e la energia potencial ($V$):

$ E = K + V $

(ID 3687)

Para uma partícula de massa la ponto de massa ($m$) que orbita em torno de um eixo a uma distância o rádio ($r$), a relação pode ser determinada comparando o momento angular ($L$), expresso em função de o momento de inércia ($I$) e o momento ($p$), o que resulta em:

$ I = m_i r ^2$

.

(ID 3602)

O momento angular ($L$) é o análogo de o momento ($p$). Assim como na translação ele corresponde ao produto de la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$), no caso da rotação ele é obtido a partir de o momento de inércia ($I$) e la velocidade angular ($\omega$), segundo a relação:

$ L = I \omega $

(ID 9874)

As massas que Newton utilizou em seus princ pios est o relacionadas in rcia dos corpos, o que leva ao conceito de la massa inercial ($m_i$). A lei de Newton, que est ligada for a entre corpos devido s suas massas, est relacionada gravidade, sendo conhecida como la massa gravitacional ($m_g$). Empiricamente, concluiu-se que ambas as massas s o equivalentes, e, portanto, definimos

$ m_g = m_i $

Einstein foi quem questionou essa igualdade e, a partir dessa d vida, compreendeu por que ambas 'aparecem' iguais em sua teoria da gravidade. Em seu argumento, Einstein explicou que as massas deformam o espa o, e essa deforma o do espa o causa uma mudan a no comportamento dos corpos. Assim, as massas acabam sendo equivalentes. O conceito revolucion rio da curvatura do espa o implica que at mesmo a luz, que n o tem massa, afetada por corpos celestes, contradizendo a teoria da gravita o de Newton. Isso foi demonstrado experimentalmente ao estudar o comportamento da luz durante um eclipse solar. Nessa situa o, os feixes de luz s o desviados devido presen a do sol, permitindo a observa o de estrelas que est o atr s dele.

(ID 12552)

La energia total ($E$) depende da energia cinética do movimento radial, determinada por la massa inercial ($m_i$) e la velocidade ($v$); da energia cinética da rotação, que depende de o momento angular ($L$) e la distância ao centro do corpo celeste ($r$); e da energia potencial, que depende de la massa do corpo celeste ($M$), la massa gravitacional ($m_g$) e la constante gravitacional ($G$):

$ E = \displaystyle\frac{1}{2} m_i v ^2 - \displaystyle\frac{ G m_g M }{ r } + \displaystyle\frac{ L ^2}{2 m_i r ^2}$

(ID 16251)


ID:(1422, 0)