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Pêndulo físico

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ID:(1421, 0)



Pêndulo físico

Descrição

No caso de um pêndulo composto com uma massa real, a energia potencial é gerada ao elevar o centro de massa contra o campo gravitacional à medida que o pêndulo se desvia por um determinado ângulo.

Variáveis

Símbolo
Texto
Variáve
Valor
Unidades
Calcular
Valeur MKS
Unidades MKS
$\theta$
theta
ângulo de balanço
rad
$\theta_0$
theta_0
ângulo inicial
rad
$L$
L
Comprimento do pêndulo
m
$K_r$
K_r
Energia cinética rotacional
J
$V$
V
Energia potencial do pêndulo, para pequenos ângulos
J
$E$
E
Energia total
J
$\omega_0$
omega_0
Frequência angular do pêndulo físico
rad/s
$\nu$
nu
Frequência do som
Hz
$m_g$
m_g
Massa gravitacional
kg
$I$
I
Momento de inércia do eixo que não passa pelo CM
kg m^2
$T$
T
Período
s
$t$
t
Tempo
s
$\omega$
omega
Velocidade angular
rad/s

Cálculos


Primeiro, selecione a equação:   para ,  depois, selecione a variável:   para 

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

Cálculos

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

 Variáve   Dado   Calcular   Objetivo :   Equação   A ser usado



Equações

La variação de trabalho ($\Delta W$) necessária para que um objeto mude de la velocidade angular inicial ($\omega_0$) para la velocidade angular ($\omega$) é obtida aplicando um la torque ($T$) que gera um deslocamento angular la diferença de ângulos ($\Delta\theta$), de acordo com:

$ \Delta W = T \Delta\theta $



Aplicando a segunda lei de Newton para rotação, em função de la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) e la aceleração angular média ($\bar{\alpha}$):

$ T = I \alpha $



essa expressão pode ser reescrita como:

$\Delta W = I \alpha \Delta\theta$



ou, utilizando la diferença de velocidades angulares ($\Delta\omega$) e o tempo decorrido ($\Delta t$):

$ \bar{\alpha} \equiv \displaystyle\frac{ \Delta\omega }{ \Delta t }$



temos:

$\Delta W = I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t} \Delta\theta$



Utilizando a definição de la velocidade angular média ($\bar{\omega}$) e o tempo decorrido ($\Delta t$):

$ \bar{\omega} \equiv\displaystyle\frac{ \Delta\theta }{ \Delta t }$



obtém-se:

$\Delta W = I\displaystyle\frac{\Delta\omega}{\Delta t} \Delta\theta = I\omega \Delta\omega$



onde la diferença de velocidades angulares ($\Delta\omega$) é expresso como:

$ \Delta\omega = \omega_2 - \omega_1 $



Por outro lado, a velocidade angular pode ser aproximada pela velocidade angular média:

$\bar{\omega}=\displaystyle\frac{\omega_1 + \oemga_2}{2}$



Combinando ambas as expressões, obtemos:

$\Delta W = I \omega \Delta\omega = I(\omega_2 - \omega_1) \displaystyle\frac{(\omega_1 + \omega_2)}{2} = \displaystyle\frac{I}{2}(\omega_2^2 - \omega_1^2)$



Assim, a variação da energia é expressa como:

$\Delta W = \displaystyle\frac{I}{2}\omega_2^2 - \displaystyle\frac{I}{2}\omega_1^2$



Isso nos permite definir a energia cinética de rotação como:

$ K_r =\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$

(ID 3255)

A energia potencial gravitacional de um p ndulo com massa m, suspenso por um fio de comprimento L e desviado por um ngulo \theta dada por

$ U = m g L (1-\cos \theta )$



onde g a acelera o devida gravidade.

Para ngulos pequenos, a fun o cosseno pode ser aproximada pela expans o em s rie de Taylor at a segunda ordem

$\cos\theta\sim 1-\displaystyle\frac{1}{2}\theta^2$



Essa aproxima o resulta em uma simplifica o da energia potencial para

$ V =\displaystyle\frac{1}{2} m_g g L \theta ^2$

(ID 4514)

Dado que la energia cinética rotacional ($K_r$) do pêndulo físico, em função de la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) e la velocidade angular ($\omega$), é representado por:

$ K_r =\displaystyle\frac{1}{2} I \omega ^2$



e que la energia potencial do pêndulo ($V$), em função de la massa gravitacional ($m_g$), la comprimento do pêndulo ($L$), la ângulo de balanço ($\theta$) e la aceleração gravitacional ($g$), é expressa como:

$ V =\displaystyle\frac{1}{2} m_g g L \theta ^2$



A equação da energia total é escrita como:

$E = \displaystyle\frac{1}{2}I\omega^2 + \displaystyle\frac{1}{2}mgl\theta^2$



Sabendo que la período ($T$) é definido como:

$T = 2\pi\sqrt{\displaystyle\frac{I}{mgl}}$



Podemos determinar a frequência angular como:

$ \omega_0 ^2=\displaystyle\frac{ m g L }{ I }$

(ID 4517)

Usando o n mero complexo

$ z = x_0 \cos \omega_0 t + i x_0 \sin \omega_0 t $



introduzido em

$ \dot{z} = i \omega_0 z $



obtemos

$\dot{z} = i\omega_0 z = i \omega_0 x_0 \cos \omega_0 t - \omega_0 x_0 \sin \omega_0 t$



assim, a velocidade obtida como a parte real

$ v = - x_0 \omega_0 \sin \omega_0 t $

(ID 14076)


Exemplos


(ID 15850)

Ao contrário do pêndulo matemático, o pêndulo físico considera uma la massa gravitacional ($m_g$) estendida em vez de uma massa pontual. Embora la comprimento do pêndulo ($L$) seja definido como a distância entre o eixo de rotação e o centro de massa do corpo o que faz com que a energia potencial seja equivalente em ambos os modelos , la energia cinética rotacional ($K_r$) já não pode ser aproximado utilizando expressões que dependem apenas de la comprimento do pêndulo ($L$) e la massa gravitacional ($m_g$). Neste caso, é essencial conhecer o la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) real do corpo para representar corretamente o seu comportamento dinâmico.

(ID 7097)

Ao contrário do pêndulo matemático, o pêndulo físico considera uma la massa gravitacional ($m_g$) estendida em vez de uma massa pontual. Ao definir la comprimento do pêndulo ($L$) como a distância entre o eixo de rotação e o centro de massa do corpo, la energia potencial do pêndulo ($V$) é a mesma em ambos os modelos. No entanto, la energia cinética rotacional ($K_r$) já não pode ser aproximada pela expressão que depende apenas de la comprimento do pêndulo ($L$) e la massa gravitacional ($m_g$); é necessário incluir la momento de inércia do eixo que não passa pelo CM ($I$) do corpo para representar corretamente a distribuição de massa.

(ID 1188)


(ID 15853)


ID:(1421, 0)