Terceira lei de newton
Imagem 
O fato de que cada força exercida gera uma força de reação é parte da terceira lei de Newton:
| $ F_R =- F_A $ |
Uma das consequências disso é que não podemos exercer uma força sobre nós mesmos, pois a força de reação a anula. Um exemplo disso é a impossibilidade do chamado efeito Münchhausen. Conta-se que, em certa ocasião, o Barão de Münchhausen estava afundando em um pântano. Para se salvar, o Barão teria tentado se puxar pelos próprios cabelos, elevando-se e escapando assim do pântano.
ID:(10985, 0)
Impulsionando
Nota 
Quando uma nadadora se impulsiona, ela exerce uma força de uma força de ação ($F_A$) sobre a parede da piscina, o que, por sua vez, gera uma força de uma força de reação ($F_R$) sobre seu corpo, impulsionando seu deslocamento:
ID:(10976, 0)
Força em uma parede
Citar 
Se tentarmos exercer força contra uma parede, perceberemos que a principal limitação está na aderência dos nossos sapatos ao chão. Se o chão for liso, é provável que comecemos a escorregar, limitando assim a força que podemos exercer.
É interessante notar que, se empurrarmos em uma direção não horizontal, a componente vertical afetará nossa força vertical contra o chão. Em outras palavras, a reação vertical à nossa ação contra a parede resultará em um aumento (se estivermos empurrando mais para cima) ou uma diminuição (se estivermos empurrando mais para baixo) do nosso peso.
ID:(11533, 0)
Andando
Exercício 
Cada vez que caminhamos, precisamos impulsionar nosso corpo a cada passo. Para isso, colocamos o pé no chão e, supondo que não escorregue devido ao atrito, nossos músculos exercem uma força sobre nosso corpo que o impulsiona e transfere a reação para o pé, que por sua vez a transmite para o solo (o planeta):
Como o planeta é gigantesco, não podemos observar diretamente o efeito dessa reação. No entanto, se estivermos em cima de um objeto menor, como um cilindro, podemos induzir o seu rolamento avançando em relação à nossa posição sobre o cilindro, enquanto este rola na direção oposta.
ID:(11532, 0)
Ação e reação
Descrição 
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
(ID 10984)
Como la variação de momento ($\Delta p$) igual a la massa inercial ($m_i$) por la diferença de velocidade ($\Delta v$), temos:
| $ p = m_i v $ |
Para o caso em que a massa constante, a varia o do momento pode ser escrita com o momento ($p$) e o momento inicial ($p_0$), que, combinada com la velocidade ($v$) e la velocidade inicial ($v_0$), resulta em:
$\Delta p = p - p_0 = m_i v - m_i v_0 = m_i ( v - v_0 ) = m_i \Delta v$
onde la diferença de velocidade ($\Delta v$) calculado com:
| $ dv \equiv v - v_0 $ |
assim resultando em:
| $ \Delta p = m_i \Delta v $ |
(ID 13998)
Como la variação de momento ($\Delta p$) igual a la massa inercial ($m_i$) por la diferença de velocidade ($\Delta v$), temos:
| $ p = m_i v $ |
Para o caso em que a massa constante, a varia o do momento pode ser escrita com o momento ($p$) e o momento inicial ($p_0$), que, combinada com la velocidade ($v$) e la velocidade inicial ($v_0$), resulta em:
$\Delta p = p - p_0 = m_i v - m_i v_0 = m_i ( v - v_0 ) = m_i \Delta v$
onde la diferença de velocidade ($\Delta v$) calculado com:
| $ dv \equiv v - v_0 $ |
assim resultando em:
| $ \Delta p = m_i \Delta v $ |
(ID 13998)
Exemplos
(ID 15473)
Quando uma nadadora se impulsiona, ela exerce uma for a de uma força de ação ($F_A$) sobre a parede da piscina, o que, por sua vez, gera uma for a de uma força de reação ($F_R$) sobre seu corpo, impulsionando seu deslocamento:
(ID 10976)
Se tentarmos exercer for a contra uma parede, perceberemos que a principal limita o est na ader ncia dos nossos sapatos ao ch o. Se o ch o for liso, prov vel que comecemos a escorregar, limitando assim a for a que podemos exercer.
interessante notar que, se empurrarmos em uma dire o n o horizontal, a componente vertical afetar nossa for a vertical contra o ch o. Em outras palavras, a rea o vertical nossa a o contra a parede resultar em um aumento (se estivermos empurrando mais para cima) ou uma diminui o (se estivermos empurrando mais para baixo) do nosso peso.
(ID 11533)
Cada vez que caminhamos, precisamos impulsionar nosso corpo a cada passo. Para isso, colocamos o p no ch o e, supondo que n o escorregue devido ao atrito, nossos m sculos exercem uma for a sobre nosso corpo que o impulsiona e transfere a rea o para o p , que por sua vez a transmite para o solo (o planeta):
Como o planeta gigantesco, n o podemos observar diretamente o efeito dessa rea o. No entanto, se estivermos em cima de um objeto menor, como um cilindro, podemos induzir o seu rolamento avan ando em rela o nossa posi o sobre o cilindro, enquanto este rola na dire o oposta.
(ID 11532)
(ID 15475)
Um aspecto importante da for a que ela n o pode ser criada do nada. Cada vez que tentamos gerar uma força de ação ($F_A$) (uma a o), inevitavelmente ser gerado uma força de reação ($F_R$) com a mesma magnitude, mas dire o oposta:
| $ F_R =- F_A $ |
Em outras palavras, as for as sempre surgem em pares, e a soma desses pares sempre igual a zero.
(ID 10984)
La força ($F$) definido como la variação de momento ($\Delta p$) por o tempo decorrido ($\Delta t$), que definido pela rela o:
| $ F \equiv\displaystyle\frac{ \Delta p }{ \Delta t }$ |
(ID 3684)
La força ($F$) definido como la variação de momento ($\Delta p$) por o tempo decorrido ($\Delta t$), que definido pela rela o:
| $ F \equiv\displaystyle\frac{ \Delta p }{ \Delta t }$ |
(ID 3684)
No caso em que la massa inercial ($m_i$) constante, la variação de momento ($\Delta p$) proporcional a la diferença de velocidade ($\Delta v$):
| $ \Delta p = m_i \Delta v $ |
(ID 13998)
No caso em que la massa inercial ($m_i$) constante, la variação de momento ($\Delta p$) proporcional a la diferença de velocidade ($\Delta v$):
| $ \Delta p = m_i \Delta v $ |
(ID 13998)
ID:(755, 0)
