Utilizador:


O Ciclo Stirling

Storyboard

Uma máquina termodinâmica que não utiliza combustão interna, apenas recebe calor aplicado externamente. Com esse processo, ainda é gerado o ciclo típico no espaço de pressão-volume, permitindo a modelagem e o cálculo da eficiência alcançada.

>Modelo

ID:(1485, 0)



O Ciclo Stirling

Storyboard

Uma máquina termodinâmica que não utiliza combustão interna, apenas recebe calor aplicado externamente. Com esse processo, ainda é gerado o ciclo típico no espaço de pressão-volume, permitindo a modelagem e o cálculo da eficiência alcançada.

Variáveis

Símbolo
Texto
Variáve
Valor
Unidades
Calcular
Valeur MKS
Unidades MKS
$Q_C$
Q_C
Calor absorvido
J
$Q_H$
Q_H
Calor fornecido
J
$C_V$
C_V
Capacidade térmica em volume constante
J/kg
$R_C$
R_C
Constante de gás universal
J/K mol
$\eta$
eta
Eficiência
-
$n$
n
Número de moles
mol
$Q$
Q
O calor contribuiu para o sistema
J
$T_1$
T_1
Temperatura no estado 1
K
$T_2$
T_2
Temperatura no estado 2
K
$W$
W
Trabalho eficaz
J
$W_{in}$
W_in
Trabalho realizado no sistema
J
$W_{out}$
W_out
Trabalho realizado pelo sistema
J
$V_2$
V_2
Volume compactado
m^3
$V_1$
V_1
Volume expandido
m^3

Cálculos


Primeiro, selecione a equação:   para ,  depois, selecione a variável:   para 

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

Cálculos

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

 Variáve   Dado   Calcular   Objetivo :   Equação   A ser usado



Equações

Ao fornecer o calor fornecido ($Q_H$), a temperatura do g s aumenta de $T_2$ para $T_3$ em um processo isoc rico ( volume constante). Isso implica que podemos utilizar a rela o para ERROR:8085 com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e ERROR:7510, expressa pela equa o:

equation=4862

Isso resulta nos valores de la temperatura no estado 2 ($T_2$) e la temperatura no estado 3 ($T_3$) da seguinte forma:

equation

Ao remover o calor absorvido ($Q_C$) quando o volume ($V$) igual a ERROR:8498,0, la temperatura absoluta ($T$) aumenta de la temperatura no estado 1 ($T_1$) para la temperatura no estado 2 ($T_2$). Isso implica que podemos utilizar a rela o para ERROR:8085 com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e ERROR:7510, que expressa pela equa o:

equation=4862

isso nos leva express o:

equation

O trabalho calculado utilizando a integral de o trabalho realizado no sistema ($W_{in}$) com o número de moles ($n$) e la pressão ($p$), integrada em o volume ($V$), de o volume expandido ($V_1$) a o volume compactado ($V_2$):

equation=10253

Se la pressão ($p$) for obtido usando la constante de gás universal ($R_C$), o número de moles ($n$) e la temperatura absoluta ($T$) com a equa o dos gases

equation=3183

a integral para la temperatura absoluta ($T$) igual a la temperatura no estado 1 ($T_1$).

$W = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} p dV = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} \displaystyle\frac{nRT_1}{V} dV = nRT_1\ln\left(\displaystyle\frac{V_2}{V_1}\right)$



Portanto,

equation

O trabalho calculado usando a integral de o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) com la pressão ($p$), integrada em o volume ($V$), de o volume expandido ($V_1$) a o volume compactado ($V_2$):

equation=10253

Se la pressão ($p$) obtido usando la constante de gás universal ($R_C$), o número de moles ($n$), e la temperatura absoluta ($T$) com a equa o dos gases

equation=3183

a integral para la temperatura absoluta ($T$) igual a la temperatura no estado 1 ($T_1$).

$W = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} p dV = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} \displaystyle\frac{nRT_2}{V} dV = nRT_2\ln\left(\displaystyle\frac{V_2}{V_1}\right)$



Portanto,

equation

La eficiência ($\eta$) definido como a propor o de o trabalho eficaz ($W$) para o o calor contribuiu para o sistema ($Q$):

equation=15756

onde o trabalho eficaz ($W$) est relacionado a o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) e o trabalho realizado no sistema ($W_{in}$) atrav s de:

equation=15758

enquanto o o calor contribuiu para o sistema ($Q$) est associado a o calor fornecido ($Q_H$), que definido como:

equation=15757

Considerando que o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) est relacionado a o número de moles ($n$), la temperatura no estado 2 ($T_2$), o volume expandido ($V_1$), o volume compactado ($V_2$) e la constante de gás universal ($R_C$) por meio de:

equation=15366

e o trabalho realizado no sistema ($W_{in}$) est associado a la temperatura no estado 1 ($T_1$) atrav s de:

equation=15365

e o calor fornecido ($Q_H$) est vinculado a la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) por:

equation=15363

la eficiência ($\eta$) pode ser calculado, resultando em:

equation


Exemplos

O ciclo Stirling envolve quatro fases principais: aquecimento, expans o, resfriamento e compress o, conduzidas em um ambiente selado onde um g s como h lio ou hidrog nio atua como fluido de trabalho.

Durante a fase de aquecimento, o g s aquecido a volume constante, absorvendo calor de uma fonte externa, o que aumenta sua temperatura e press o. Isso seguido pela fase de expans o, onde o g s aquecido se expande e realiza trabalho sobre um pist o ou outro mecanismo, reduzindo sua temperatura e press o, mas convertendo o calor em energia mec nica.

Em seguida, ocorre a fase de resfriamento a volume constante. Aqui, o g s perde calor, o que diminui sua temperatura e press o, preparando-o para a fase final. O regenerador desempenha um papel cr tico ao absorver calor do g s, o que conserva energia e melhora a efici ncia.

O ciclo conclui com a compress o do g s resfriado, que requer menos energia do que a produzida durante a expans o. Essa compress o aumenta a temperatura do g s, embora n o tanto quanto na fase inicial de aquecimento, e o ciclo come a novamente.

O regenerador vital durante todo esse processo, armazenando calor da fase de resfriamento e devolvendo-o durante o aquecimento, reutilizando assim a energia dentro do sistema e aumentando significativamente a efici ncia t rmica do motor. Os motores Stirling s o valorizados por sua opera o silenciosa e pela flexibilidade de usar qualquer fonte de calor, tornando-os adapt veis e ben ficos ambientalmente para diversas aplica es.

mechanisms

Sadi Carnot introduziu [1] o conceito te rico do primeiro projeto de m quina capaz de gerar trabalho mec nico com base em um gradiente de temperatura. Isso alcan ado por meio de um processo no espa o press o-volume, onde calor adicionado e extra do, conforme ilustrado na imagem:

image

A rea sob a curva o calor fornecido ($Q_H$), que se estende de 1 a 2, representa a energia necess ria para transitar do estado ($p_1, V_1$) para o estado ($p_2, V_2$). Por outro lado, a rea sob a curva o calor absorvido ($Q_C$), indo de 2 para 1, representa a extra o de energia necess ria para retornar do estado ($p_2, V_2$) ao estado ($p_1, V_1$). A diferen a entre essas reas corresponde regi o delimitada por ambas as curvas e representa o trabalho eficaz ($W$) que o sistema pode realizar.

Carnot tamb m demonstrou que, de acordo com a segunda lei da termodin mica, o calor fornecido ($Q_H$) n o pode ser igual a zero. Isso implica que n o existem m quinas capazes de converter todo o calor em trabalho.

[1] "R flexions sur la puissance motrice du feu et sur les machines propres d velopper cette puissance" (Reflex es sobre a Pot ncia Motriz do Fogo e sobre M quinas Adequadas para Desenvolver Essa Pot ncia), Sadi Carnot, Annales scientifiques de l .N.S. 2e s rie, tome 1, p. 393-457 (1872)

O ciclo Stirling [1] pode ser considerado uma solu o t cnica baseada no ciclo de Carnot, que consiste em quatro etapas bem definidas:

Fase 1 para 2: Compress o isoterma $(p_1,V_1,T_1)\rightarrow(p_2,V_2,T_1)$.
Fase 2 para 3: Aquecimento isoc rico $(p_2,V_2,T_1)\rightarrow(p_3,V_2,T_2)$.
Fase 3 para 4: Expans o isoterma $(p_3,V_2,T_2)\rightarrow(p_4,V_1,T_2)$.
Fase 4 para 1: Resfriamento isoc rico $(p_4,V_1,T_2)\rightarrow(p_1,V_1,T_1)$.

importante destacar que esse ciclo n o envolve uma fase adiab tica; em vez disso, ele se baseia na troca entre processos isoc ricos (a volume constante) e processos isot rmicos (a temperatura constante).

Essas fases podem ser visualizadas no seguinte diagrama:

image

[1] "An Economical Engine for the Purpose of Pumping Water by the Expansive Force of Steam" (Um motor econ mico para bombear gua pela for a expansiva do vapor), Robert Stirling, Patente Brit nica No. 4081 de 1816.

No primeiro est gio o número de moles ($n$) o g s comprimido com o trabalho realizado no sistema ($W_{in}$) de o volume expandido ($V_1$) a o volume compactado ($V_2$) isotermicamente a la temperatura no estado 1 ($T_1$) com o número de moles ($n$) e la pressão ($p$), integrada em o volume ($V$), de o volume expandido ($V_1$) a o volume compactado ($V_2$):

equation=10253

Se la pressão ($p$) for obtido usando la constante de gás universal ($R_C$), o número de moles ($n$) e la temperatura absoluta ($T$) com a equa o dos gases

equation=3183

a integral para la temperatura absoluta ($T$) igual a la temperatura no estado 1 ($T_1$).

$W = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} p dV = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} \displaystyle\frac{nRT_1}{V} dV = nRT_1\ln\left(\displaystyle\frac{V_2}{V_1}\right)$



Portanto,

equation=15365

No segundo est gio adicionado o calor fornecido ($Q_H$) que, dependendo de la capacidade térmica em volume constante ($C_V$), aumenta a temperatura de la temperatura no estado 1 ($T_1$) para la temperatura no estado 2 ($T_2$):

image

Ao fornecer o calor fornecido ($Q_H$), a temperatura do g s aumenta de $T_2$ para $T_3$ em um processo isoc rico ( volume constante). Isso implica que podemos utilizar a rela o para ERROR:8085 com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e ERROR:7510, expressa pela equa o:

equation=4862

Isso resulta nos valores de la temperatura no estado 2 ($T_2$) e la temperatura no estado 3 ($T_3$) da seguinte forma:

equation=15363

No terceiro est gio o número de moles ($n$) o g s se expande formando o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) enquanto o volume se expande de o volume compactado ($V_2$) para o volume expandido ($V_1$) isotermicamente para <. var>8490:

image

O trabalho calculado usando a integral de o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) com la pressão ($p$), integrada em o volume ($V$), de o volume expandido ($V_1$) a o volume compactado ($V_2$):

equation=10253

Se la pressão ($p$) obtido usando la constante de gás universal ($R_C$), o número de moles ($n$), e la temperatura absoluta ($T$) com a equa o dos gases

equation=3183

a integral para la temperatura absoluta ($T$) igual a la temperatura no estado 1 ($T_1$).

$W = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} p dV = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} \displaystyle\frac{nRT_2}{V} dV = nRT_2\ln\left(\displaystyle\frac{V_2}{V_1}\right)$



Portanto,

equation=15366

No quarto est gio, o calor absorvido ($Q_C$) reduzido, o que, dependendo de la capacidade térmica em volume constante ($C_V$), diminui a temperatura de la temperatura no estado 2 ($T_2$) para la temperatura no estado 1 ($T_1$) :

kyon

Ao remover o calor absorvido ($Q_C$) quando o volume ($V$) igual a ERROR:8498,0, la temperatura absoluta ($T$) aumenta de la temperatura no estado 1 ($T_1$) para la temperatura no estado 2 ($T_2$). Isso implica que podemos utilizar a rela o para ERROR:8085 com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e ERROR:7510, que expressa pela equa o:

equation=4862

isso nos leva express o:

equation=15364

La eficiência ($\eta$) definido como a propor o de o trabalho eficaz ($W$) para o o calor contribuiu para o sistema ($Q$):

equation=15756

onde o trabalho eficaz ($W$) est relacionado a o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) e o trabalho realizado no sistema ($W_{in}$) atrav s de:

equation=15758

enquanto o o calor contribuiu para o sistema ($Q$) est associado a o calor fornecido ($Q_H$), que definido como:

equation=15757

Considerando que o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) est relacionado a o número de moles ($n$), la temperatura no estado 2 ($T_2$), o volume expandido ($V_1$), o volume compactado ($V_2$) e la constante de gás universal ($R_C$) por meio de:

equation=15366

e o trabalho realizado no sistema ($W_{in}$) est associado a la temperatura no estado 1 ($T_1$) atrav s de:

equation=15365

e o calor fornecido ($Q_H$) est vinculado a la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) por:

equation=15363

la eficiência ($\eta$) pode ser calculado, resultando em:

equation=15759


model

O calor fornecido ($Q_H$) a ser adicionado depende de la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e da diferen a de temperatura de la temperatura no estado 1 ($T_1$) a la temperatura no estado 2 ($T_2$):

kyon

O calor absorvido ($Q_C$) a ser adicionado depende de la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e da diferen a de temperatura de la temperatura no estado 2 ($T_2$) para la temperatura no estado 1 ($T_1$):

kyon

La eficiência ($\eta$) pode ser definido como a porcentagem que o trabalho eficaz ($W$) representa em o o calor contribuiu para o sistema ($Q$):

kyon.


>Modelo

ID:(1485, 0)



Mecanismos

Definição

O ciclo Stirling envolve quatro fases principais: aquecimento, expansão, resfriamento e compressão, conduzidas em um ambiente selado onde um gás como hélio ou hidrogênio atua como fluido de trabalho.

Durante a fase de aquecimento, o gás é aquecido a volume constante, absorvendo calor de uma fonte externa, o que aumenta sua temperatura e pressão. Isso é seguido pela fase de expansão, onde o gás aquecido se expande e realiza trabalho sobre um pistão ou outro mecanismo, reduzindo sua temperatura e pressão, mas convertendo o calor em energia mecânica.

Em seguida, ocorre a fase de resfriamento a volume constante. Aqui, o gás perde calor, o que diminui sua temperatura e pressão, preparando-o para a fase final. O regenerador desempenha um papel crítico ao absorver calor do gás, o que conserva energia e melhora a eficiência.

O ciclo conclui com a compressão do gás resfriado, que requer menos energia do que a produzida durante a expansão. Essa compressão aumenta a temperatura do gás, embora não tanto quanto na fase inicial de aquecimento, e o ciclo começa novamente.

O regenerador é vital durante todo esse processo, armazenando calor da fase de resfriamento e devolvendo-o durante o aquecimento, reutilizando assim a energia dentro do sistema e aumentando significativamente a eficiência térmica do motor. Os motores Stirling são valorizados por sua operação silenciosa e pela flexibilidade de usar qualquer fonte de calor, tornando-os adaptáveis e benéficos ambientalmente para diversas aplicações.

ID:(15284, 0)



Ciclo de Carnot

Imagem

Sadi Carnot introduziu [1] o conceito teórico do primeiro projeto de máquina capaz de gerar trabalho mecânico com base em um gradiente de temperatura. Isso é alcançado por meio de um processo no espaço pressão-volume, onde calor é adicionado e extraído, conforme ilustrado na imagem:



A área sob a curva o calor fornecido ($Q_H$), que se estende de 1 a 2, representa a energia necessária para transitar do estado ($p_1, V_1$) para o estado ($p_2, V_2$). Por outro lado, a área sob a curva o calor absorvido ($Q_C$), indo de 2 para 1, representa a extração de energia necessária para retornar do estado ($p_2, V_2$) ao estado ($p_1, V_1$). A diferença entre essas áreas corresponde à região delimitada por ambas as curvas e representa o trabalho eficaz ($W$) que o sistema pode realizar.

Carnot também demonstrou que, de acordo com a segunda lei da termodinâmica, o calor fornecido ($Q_H$) não pode ser igual a zero. Isso implica que não existem máquinas capazes de converter todo o calor em trabalho.

[1] "Réflexions sur la puissance motrice du feu et sur les machines propres à développer cette puissance" (Reflexões sobre a Potência Motriz do Fogo e sobre Máquinas Adequadas para Desenvolver Essa Potência), Sadi Carnot, Annales scientifiques de lÉ.N.S. 2e série, tome 1, p. 393-457 (1872)

ID:(11131, 0)



Ciclo Stirling: diagrama pressão-volume

Nota

O ciclo Stirling [1] pode ser considerado uma solução técnica baseada no ciclo de Carnot, que consiste em quatro etapas bem definidas:

Fase 1 para 2: Compressão isoterma $(p_1,V_1,T_1)\rightarrow(p_2,V_2,T_1)$.
Fase 2 para 3: Aquecimento isocórico $(p_2,V_2,T_1)\rightarrow(p_3,V_2,T_2)$.
Fase 3 para 4: Expansão isoterma $(p_3,V_2,T_2)\rightarrow(p_4,V_1,T_2)$.
Fase 4 para 1: Resfriamento isocórico $(p_4,V_1,T_2)\rightarrow(p_1,V_1,T_1)$.

É importante destacar que esse ciclo não envolve uma fase adiabática; em vez disso, ele se baseia na troca entre processos isocóricos (a volume constante) e processos isotérmicos (a temperatura constante).

Essas fases podem ser visualizadas no seguinte diagrama:

[1] "An Economical Engine for the Purpose of Pumping Water by the Expansive Force of Steam" (Um motor econômico para bombear água pela força expansiva do vapor), Robert Stirling, Patente Britânica No. 4081 de 1816.

ID:(15362, 0)



Ciclo Stirling 1 a 2

Citar

No primeiro estágio o número de moles ($n$) o gás é comprimido com o trabalho realizado no sistema ($W_{in}$) de o volume expandido ($V_1$) a o volume compactado ($V_2$) isotermicamente a la temperatura no estado 1 ($T_1$) com o número de moles ($n$) e la pressão ($p$), integrada em o volume ($V$), de o volume expandido ($V_1$) a o volume compactado ($V_2$):



Se la pressão ($p$) for obtido usando la constante de gás universal ($R_C$), o número de moles ($n$) e la temperatura absoluta ($T$) com a equação dos gases



a integral para la temperatura absoluta ($T$) é igual a la temperatura no estado 1 ($T_1$).

$W = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} p dV = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} \displaystyle\frac{nRT_1}{V} dV = nRT_1\ln\left(\displaystyle\frac{V_2}{V_1}\right)$



Portanto,

ID:(15760, 0)



Ciclo Stirling 2 a 3

Exercício

No segundo estágio é adicionado o calor fornecido ($Q_H$) que, dependendo de la capacidade térmica em volume constante ($C_V$), aumenta a temperatura de la temperatura no estado 1 ($T_1$) para la temperatura no estado 2 ($T_2$):



Ao fornecer o calor fornecido ($Q_H$), a temperatura do gás aumenta de $T_2$ para $T_3$ em um processo isocórico (à volume constante). Isso implica que podemos utilizar a relação para ERROR:8085 com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e ERROR:7510, expressa pela equação:



Isso resulta nos valores de la temperatura no estado 2 ($T_2$) e la temperatura no estado 3 ($T_3$) da seguinte forma:

ID:(15761, 0)



Ciclo Stirling 3 a 4

Equação

No terceiro estágio o número de moles ($n$) o gás se expande formando o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) enquanto o volume se expande de o volume compactado ($V_2$) para o volume expandido ($V_1$) isotermicamente para <. var>8490:



O trabalho é calculado usando a integral de o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) com la pressão ($p$), integrada em o volume ($V$), de o volume expandido ($V_1$) a o volume compactado ($V_2$):



Se la pressão ($p$) é obtido usando la constante de gás universal ($R_C$), o número de moles ($n$), e la temperatura absoluta ($T$) com a equação dos gases



a integral para la temperatura absoluta ($T$) é igual a la temperatura no estado 1 ($T_1$).

$W = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} p dV = \displaystyle\int_{V_1}^{V_2} \displaystyle\frac{nRT_2}{V} dV = nRT_2\ln\left(\displaystyle\frac{V_2}{V_1}\right)$



Portanto,

ID:(15762, 0)



Ciclo Stirling 4 a 1

Script

No quarto estágio, o calor absorvido ($Q_C$) é reduzido, o que, dependendo de la capacidade térmica em volume constante ($C_V$), diminui a temperatura de la temperatura no estado 2 ($T_2$) para la temperatura no estado 1 ($T_1$) :

$ \eta \equiv \displaystyle\frac{ W }{ Q } $



Ao remover o calor absorvido ($Q_C$) quando o volume ($V$) é igual a ERROR:8498,0, la temperatura absoluta ($T$) aumenta de la temperatura no estado 1 ($T_1$) para la temperatura no estado 2 ($T_2$). Isso implica que podemos utilizar a relação para ERROR:8085 com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e ERROR:7510, que é expressa pela equação:



isso nos leva à expressão:

ID:(15763, 0)



Desempenho do ciclo Stirling

Variable

La eficiência ($\eta$) é definido como a proporção de o trabalho eficaz ($W$) para o o calor contribuiu para o sistema ($Q$):



onde o trabalho eficaz ($W$) está relacionado a o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) e o trabalho realizado no sistema ($W_{in}$) através de:



enquanto o o calor contribuiu para o sistema ($Q$) está associado a o calor fornecido ($Q_H$), que é definido como:



Considerando que o trabalho realizado pelo sistema ($W_{out}$) está relacionado a o número de moles ($n$), la temperatura no estado 2 ($T_2$), o volume expandido ($V_1$), o volume compactado ($V_2$) e la constante de gás universal ($R_C$) por meio de:



e o trabalho realizado no sistema ($W_{in}$) está associado a la temperatura no estado 1 ($T_1$) através de:



e o calor fornecido ($Q_H$) está vinculado a la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) por:



la eficiência ($\eta$) pode ser calculado, resultando em:

ID:(15764, 0)



Modelo

Audio


ID:(15343, 0)