Ação e reação
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Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
Como la variação de momento ($\Delta p$) igual a la massa inercial ($m_i$) por la diferença de velocidade ($\Delta v$), temos:
Para o caso em que a massa constante, a varia o do momento pode ser escrita com o momento ($p$) e o momento inicial ($p_0$), que, combinada com la velocidade ($v$) e la velocidade inicial ($v_0$), resulta em:
$\Delta p = p - p_0 = m_i v - m_i v_0 = m_i ( v - v_0 ) = m_i \Delta v$
onde la diferença de velocidade ($\Delta v$) calculado com:
assim resultando em:
Como la variação de momento ($\Delta p$) igual a la massa inercial ($m_i$) por la diferença de velocidade ($\Delta v$), temos:
Para o caso em que a massa constante, a varia o do momento pode ser escrita com o momento ($p$) e o momento inicial ($p_0$), que, combinada com la velocidade ($v$) e la velocidade inicial ($v_0$), resulta em:
$\Delta p = p - p_0 = m_i v - m_i v_0 = m_i ( v - v_0 ) = m_i \Delta v$
onde la diferença de velocidade ($\Delta v$) calculado com:
assim resultando em:
Exemplos
Quando uma nadadora se impulsiona, ela exerce uma for a de uma força de ação ($F_A$) sobre a parede da piscina, o que, por sua vez, gera uma for a de uma força de reação ($F_R$) sobre seu corpo, impulsionando seu deslocamento:
Se tentarmos exercer for a contra uma parede, perceberemos que a principal limita o est na ader ncia dos nossos sapatos ao ch o. Se o ch o for liso, prov vel que comecemos a escorregar, limitando assim a for a que podemos exercer.
interessante notar que, se empurrarmos em uma dire o n o horizontal, a componente vertical afetar nossa for a vertical contra o ch o. Em outras palavras, a rea o vertical nossa a o contra a parede resultar em um aumento (se estivermos empurrando mais para cima) ou uma diminui o (se estivermos empurrando mais para baixo) do nosso peso.
Cada vez que caminhamos, precisamos impulsionar nosso corpo a cada passo. Para isso, colocamos o p no ch o e, supondo que n o escorregue devido ao atrito, nossos m sculos exercem uma for a sobre nosso corpo que o impulsiona e transfere a rea o para o p , que por sua vez a transmite para o solo (o planeta):
Como o planeta gigantesco, n o podemos observar diretamente o efeito dessa rea o. No entanto, se estivermos em cima de um objeto menor, como um cilindro, podemos induzir o seu rolamento avan ando em rela o nossa posi o sobre o cilindro, enquanto este rola na dire o oposta.
Um aspecto importante da for a que ela n o pode ser criada do nada. Cada vez que tentamos gerar uma força de ação ($F_A$) (uma a o), inevitavelmente ser gerado uma força de reação ($F_R$) com a mesma magnitude, mas dire o oposta:
Em outras palavras, as for as sempre surgem em pares, e a soma desses pares sempre igual a zero.
La força ($F$) definido como la variação de momento ($\Delta p$) por o tempo decorrido ($\Delta t$), que definido pela rela o:
La força ($F$) definido como la variação de momento ($\Delta p$) por o tempo decorrido ($\Delta t$), que definido pela rela o:
No caso em que la massa inercial ($m_i$) constante, la variação de momento ($\Delta p$) proporcional a la diferença de velocidade ($\Delta v$):
No caso em que la massa inercial ($m_i$) constante, la variação de momento ($\Delta p$) proporcional a la diferença de velocidade ($\Delta v$):
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