Utilizador:


Le cycle d'Otto

Storyboard

>Modelo

ID:(1486, 0)



Le cycle d'Otto

Descrição

Variáveis

Símbolo
Texto
Variáve
Valor
Unidades
Calcular
Valeur MKS
Unidades MKS
$Q_C$
Q_C
Calor absorvido
J
$c_V$
c_V
Calor específico dos gases a volume constante
J/kg K
$Q_H$
Q_H
Calor fornecido
J
$C_V$
C_V
Capacidade térmica em volume constante
J/kg
$\eta$
eta
Eficiência
-
$r$
r
Fator de compressibilidade Otto
-
$\kappa$
kappa
Índice adiabático
-
$M$
M
Massa
kg
$T_1$
T_1
Temperatura no estado 1
K
$T_2$
T_2
Temperatura no estado 2
K
$T_3$
T_3
Temperatura no estado 3
K
$T_4$
T_4
Temperatura no estado 4
K
$V_2$
V_2
Volume compactado
m^3
$V_1$
V_1
Volume expandido
m^3

Cálculos


Primeiro, selecione a equação:   para ,  depois, selecione a variável:   para 

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

Cálculos

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

 Variáve   Dado   Calcular   Objetivo :   Equação   A ser usado



Equações

Seguindo uma analogia ao ERROR:5219,0 para l quidos e s lidos com la capacidade calórica ($C$) e la massa ($M$):

$ c =\displaystyle\frac{ C }{ M }$



existe tamb m um calor específico dos gases a volume constante ($c_V$) para aquecimento a volume constante com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$):

$ c_V =\displaystyle\frac{ C_V }{ M }$

(ID 11113)

Ao remover o calor absorvido ($Q_C$), a temperatura do g s aumenta de $T_1$ para $T_4$ em um processo isob rico (a press o constante). Isso implica que podemos utilizar a rela o para ERROR:8085 com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e ERROR:7510, que expressa pela equa o:

$ dU = C_V \Delta T $



Isso nos leva aos valores de la temperatura no estado 1 ($T_1$) e la temperatura no estado 4 ($T_4$) usando a f rmula:

$ Q_C = C_V ( T_4 - T_1 )$

(ID 11145)

Ao fornecer o calor fornecido ($Q_H$), a temperatura do g s aumenta de $T_2$ para $T_3$ em um processo isoc rico ( volume constante). Isso implica que podemos utilizar a rela o para ERROR:8085 com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$) e ERROR:7510, expressa pela equa o:

$ dU = C_V \Delta T $



Isso resulta nos valores de la temperatura no estado 2 ($T_2$) e la temperatura no estado 3 ($T_3$) da seguinte forma:

$ Q_H = C_V ( T_3 - T_2 )$

(ID 11157)

Durante uma expans o adiab tica, o g s satisfaz a rela o envolvendo o volume no estado i ($V_i$), o volume no estado f ($V_f$), la temperatura no estado inicial ($T_i$) e la temperatura no estado final ($T_f$):

$ T_i V_i ^{ \kappa -1}= T_f V_f ^{ \kappa -1}$



Neste caso, do ponto inicial 3 ao ponto 4. Isso significa que, durante a expans o adiab tica, o estado do g s muda de o volume compactado ($V_2$) e la temperatura no estado 3 ($T_3$) para o volume expandido ($V_1$) e la temperatura no estado 4 ($T_4$), conforme:

$ T_4 V_1 ^{ \kappa - 1} = T_3 V_2 ^{ \kappa - 1}$

(ID 11159)

Dado que em uma expans o adiab tica, o g s satisfaz a rela o com o volume no estado i ($V_i$), o volume no estado f ($V_f$), la temperatura no estado inicial ($T_i$) e la temperatura no estado final ($T_f$):

$ T_i V_i ^{ \kappa -1}= T_f V_f ^{ \kappa -1}$



Neste caso, do ponto inicial 1 ao ponto 2. Isso significa que durante a compress o adiab tica, o estado do g s muda de o volume expandido ($V_1$) e la temperatura no estado 1 ($T_1$) para o volume compactado ($V_2$) e la temperatura no estado 2 ($T_2$) da seguinte forma:

$ T_1 V_1 ^{ \kappa - 1} = T_2 V_2 ^{ \kappa - 1}$

(ID 11160)

O calor absorvido ($Q_C$) est relacionado com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$), la temperatura no estado 4 ($T_4$) e la temperatura no estado 1 ($T_1$) de acordo com a seguinte equa o:

$ Q_C = C_V ( T_4 - T_1 )$



E O calor fornecido ($Q_H$) est relacionado com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$), la temperatura no estado 3 ($T_3$) e la temperatura no estado 2 ($T_2$) atrav s da equa o:

$ Q_H = C_V ( T_3 - T_2 )$



Portanto, na equa o para la eficiência ($\eta$) representada por:

$ \eta = 1-\displaystyle\frac{ Q_C }{ Q_H } $



Temos a seguinte rela o:

$ \eta =1-\displaystyle\frac{ T_4 - T_1 }{ T_3 - T_2 }$

(ID 11161)

A expans o adiab tica descrita usando as vari veis o índice adiabático ($\kappa$), la temperatura no estado 4 ($T_4$), la temperatura no estado 3 ($T_3$), o volume expandido ($V_1$) e o volume compactado ($V_2$) atrav s da rela o

$ T_4 V_1 ^{ \kappa - 1} = T_3 V_2 ^{ \kappa - 1}$



Enquanto a compress o adiab tica representada por la temperatura no estado 1 ($T_1$) e la temperatura no estado 2 ($T_2$) atrav s da rela o

$ T_1 V_1 ^{ \kappa - 1} = T_2 V_2 ^{ \kappa - 1}$



Subtraindo a segunda equa o da primeira, obtemos

$(T_4 - T_1)V_1^{\kappa-1} = (T_3 - T_2)V_2^{\kappa-1}$



O que nos leva rela o

$\left(\displaystyle\frac{V_1}{V_2}\right)^{\kappa-1} = \displaystyle\frac{T_3 - T_2}{T_4 - T_1}$



E isso nos permite definir o fator de compressibilidade Otto ($r$) da seguinte forma:

$ r =\displaystyle\frac{ V_1 }{ V_2 }$

(ID 11162)

La eficiência ($\eta$), em termos de la temperatura no estado 1 ($T_1$), la temperatura no estado 2 ($T_2$), la temperatura no estado 3 ($T_3$) e la temperatura no estado 4 ($T_4$), calculado usando a seguinte equa o:

$ \eta =1-\displaystyle\frac{ T_4 - T_1 }{ T_3 - T_2 }$



No caso de expans o adiab tica, ela descrita usando o índice adiabático ($\kappa$), o volume expandido ($V_1$) e o volume compactado ($V_2$) com a rela o:

$ T_4 V_1 ^{ \kappa - 1} = T_3 V_2 ^{ \kappa - 1}$



E a compress o adiab tica representada pela rela o:

$ T_1 V_1 ^{ \kappa - 1} = T_2 V_2 ^{ \kappa - 1}$



Se subtrairmos a segunda equa o da primeira, obtemos:

$(T_4 - T_1)V_1^{\kappa-1} = (T_3 - T_2)V_2^{\kappa-1}$



O que nos leva rela o:

$\left(\displaystyle\frac{V_1}{V_2}\right)^{\kappa-1} = \displaystyle\frac{T_3 - T_2}{T_4 - T_1}$



Isso, por sua vez, leva defini o de o fator de compressibilidade Otto ($r$) com a seguinte equa o:

$ r =\displaystyle\frac{ V_1 }{ V_2 }$



Com todos esses componentes, a efici ncia de um processo usando o ciclo Otto pode ser calculada como:

$ \eta = 1-\displaystyle\frac{1}{ r ^{ \kappa -1}}$

.

(ID 11163)


Exemplos

O ciclo de Otto envolve quatro est gios principais: admiss o, compress o, explos o e escape. Durante a fase de admiss o, o motor aspira uma mistura de combust vel e ar enquanto o pist o se move para baixo. A mistura ent o comprimida medida que o pist o se move para cima, o que aumenta a temperatura e a press o do g s. No topo do curso de compress o, a vela de igni o acende a mistura comprimida, causando uma combust o r pida conhecida como o tempo de pot ncia. Esta combust o empurra o pist o para baixo, fornecendo energia ao motor.

Ap s o tempo de pot ncia, a v lvula de escape se abre e o pist o se move para cima para expelir os gases de combust o do cilindro, completando o ciclo. O motor ent o repete esse ciclo continuamente durante a opera o.

A efici ncia de um motor que opera pelo ciclo de Otto depende do grau de compress o e das propriedades do combust vel usado. Rela es de compress o mais altas geralmente levam a uma melhor efici ncia, mas requerem combust vel de maior octanagem para evitar a detona o do motor. O ciclo de Otto caracterizado por ser um ciclo de alta velocidade com cada est gio claramente definido, contribuindo significativamente para a efici ncia geral e a produ o de energia dos motores que o empregam.

(ID 15282)

Sadi Carnot introduziu [1] o conceito te rico do primeiro projeto de m quina capaz de gerar trabalho mec nico com base em um gradiente de temperatura. Isso alcan ado por meio de um processo no espa o press o-volume, onde calor adicionado e extra do, conforme ilustrado na imagem:



A rea sob a curva o calor fornecido ($Q_H$), que se estende de 1 a 2, representa a energia necess ria para transitar do estado ($p_1, V_1$) para o estado ($p_2, V_2$). Por outro lado, a rea sob a curva o calor absorvido ($Q_C$), indo de 2 para 1, representa a extra o de energia necess ria para retornar do estado ($p_2, V_2$) ao estado ($p_1, V_1$). A diferen a entre essas reas corresponde regi o delimitada por ambas as curvas e representa o trabalho eficaz ($W$) que o sistema pode realizar.

Carnot tamb m demonstrou que, de acordo com a segunda lei da termodin mica, o calor fornecido ($Q_H$) n o pode ser igual a zero. Isso implica que n o existem m quinas capazes de converter todo o calor em trabalho.

[1] "R flexions sur la puissance motrice du feu et sur les machines propres d velopper cette puissance" (Reflex es sobre a Pot ncia Motriz do Fogo e sobre M quinas Adequadas para Desenvolver Essa Pot ncia), Sadi Carnot, Annales scientifiques de l .N.S. 2e s rie, tome 1, p. 393-457 (1872)

(ID 11131)

O ciclo de Otto [1] pode ser considerado uma solu o t cnica baseada no ciclo de Carnot. Nesse contexto, ele consiste em quatro est gios que s o realizados da seguinte maneira:

• Est gio 1 para 2: Compress o adiab tica $(p_1,V_1,T_1)\rightarrow(p_2,V_2,T_2)$,
• Est gio 2 para 3: Aquecimento $(p_2,V_2,T_2)\rightarrow(p_3,V_2,T_3)$,
• Est gio 3 para 4: Expans o adiab tica $(p_3,V_2,T_3)\rightarrow(p_4,V_1,T_4)$,
• Est gio 4 para 1: Resfriamento $(p_4,V_1,T_4)\rightarrow(p_1,V_1,T_1)$

Esses est gios s o ilustrados no seguinte diagrama:



No diagrama, ilustrado o fluxo de energia, onde o calor fornecido ($Q_H$) adiciona energia, elevando a temperatura de la temperatura no estado 2 ($T_2$) para la temperatura no estado 3 ($T_3$). Ele entra no sistema e realiza um trabalho eficaz ($W$) unidades de trabalho, enquanto o componente o calor absorvido ($Q_C$) absorvido, diminuindo a temperatura de la temperatura no estado 4 ($T_4$) para la temperatura no estado 1 ($T_1$).

[1] "Verbrennungsmotor" (Motor de combust o interna), N. A. Otto, Kaiserlichen Patentamts, Patente 532, 2 de janeiro de 1877.

Nota: Em 1862, Nikolaus Otto tentou construir o motor de combust o interna patenteado por Alphonse Beau de Rochas sem sucesso. Mais tarde, ele o modificou e conseguiu construir um funcional em 1877, fabricando 30.000 motores silenciosos e altamente confi veis. Ele patenteou seu projeto em 1877; no entanto, a patente foi posteriormente revogada devido exist ncia da patente de Alphonse Beau de Rochas, embora Rochas nunca tenha conseguido construir sua vers o. Como Otto foi o primeiro a fazer o motor funcionar, sua vers o lembrada hoje, denominando o processo de "Ciclo de Otto".

(ID 11140)

O motor Otto opera em dois ciclos: o ciclo Otto propriamente dito, que consiste nas seguintes fases:

• Fase 1 para 2: Compress o adiab tica
• Fase 2 para 3: Aquecimento
• Fase 3 para 4: Expans o adiab tica
• Fase 4 para 1: Resfriamento

Al m disso, ele possui um ciclo para esvaziar os gases queimados e preencher com uma nova mistura.



Por essa raz o, ele chamado de motor de dois tempos. A fase de esvaziamento e preenchimento pode ser realizada usando uma massa de compensa o ou por meio de um segundo cilindro que opera fora de fase.

A efici ncia la eficiência ($\eta$) do motor pode ser estimada usando o fator de compressibilidade Otto ($r$) e o índice adiabático ($\kappa$) com a seguinte equa o:

$ \eta = 1-\displaystyle\frac{1}{ r ^{ \kappa -1}}$

(ID 11142)

O calor absorvido ($Q_C$) est relacionado com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$), la temperatura no estado 4 ($T_4$) e la temperatura no estado 1 ($T_1$) de acordo com a seguinte equa o:

$ Q_C = C_V ( T_4 - T_1 )$



E O calor fornecido ($Q_H$) est relacionado com la capacidade térmica em volume constante ($C_V$), la temperatura no estado 3 ($T_3$) e la temperatura no estado 2 ($T_2$) atrav s da equa o:

$ Q_H = C_V ( T_3 - T_2 )$



Portanto, na equa o para la eficiência ($\eta$) representada por:

$ \eta = 1-\displaystyle\frac{ Q_C }{ Q_H } $



Temos a seguinte rela o:

$ \eta =1-\displaystyle\frac{ T_4 - T_1 }{ T_3 - T_2 }$

(ID 15749)

La eficiência ($\eta$), em termos de la temperatura no estado 1 ($T_1$), la temperatura no estado 2 ($T_2$), la temperatura no estado 3 ($T_3$) e la temperatura no estado 4 ($T_4$), calculado usando a seguinte equa o:

$ \eta =1-\displaystyle\frac{ T_4 - T_1 }{ T_3 - T_2 }$



No caso de expans o adiab tica, ela descrita usando o índice adiabático ($\kappa$), o volume expandido ($V_1$) e o volume compactado ($V_2$) com a rela o:

$ T_4 V_1 ^{ \kappa - 1} = T_3 V_2 ^{ \kappa - 1}$



E a compress o adiab tica representada pela rela o:

$ T_1 V_1 ^{ \kappa - 1} = T_2 V_2 ^{ \kappa - 1}$



Se subtrairmos a segunda equa o da primeira, obtemos:

$(T_4 - T_1)V_1^{\kappa-1} = (T_3 - T_2)V_2^{\kappa-1}$



O que nos leva rela o:

$\left(\displaystyle\frac{V_1}{V_2}\right)^{\kappa-1} = \displaystyle\frac{T_3 - T_2}{T_4 - T_1}$



Isso, por sua vez, leva defini o de o fator de compressibilidade Otto ($r$) com a seguinte equa o:

$ r =\displaystyle\frac{ V_1 }{ V_2 }$



Com todos esses componentes, a efici ncia de um processo usando o ciclo Otto pode ser calculada como:

$ \eta = 1-\displaystyle\frac{1}{ r ^{ \kappa -1}}$

(ID 15750)


(ID 15341)


ID:(1486, 0)