Utilizador:


Transferência de calor

Storyboard

O calor é conduzido dentro de um meio até a interface com outro meio. Entre os dois, o calor é transferido com base na diferença de temperatura entre os meios, na superfície de contato e em uma constante de transferência térmica. Quando um dos meios é um gás (por exemplo, ar) ou um líquido (por exemplo, água), a constante de transferência térmica depende da estrutura da interface e da velocidade de fluxo do meio gasoso ou líquido.<br>

>Modelo

ID:(776, 0)



Mecanismos

Descrição

<br> <druyd>mechanisms</druyd>

ID:(15276, 0)



Transferência de calor do condutor

Descrição

ID:(15240, 0)



Transporte de calor

Descrição

O sistema básico inclui uma transferência gerada por <var>10161</var>, que consiste de <var>10166</var>, <var>10165</var> e <var>10167</var>. Portanto:<br> <br> <druyd>equation=15115</druyd><br> <br> Com <var>10178</var> sendo responsável pela transferência entre o interior e o condutor, utilizando <var>10163</var>:<br> <br> <druyd>equation=15113</druyd><br> <br> A condução envolve <var>5204</var> e <var>5206</var>:<br> <br> <druyd>equation=7712</druyd><br> <br> E a transferência do condutor para o exterior, com <var>10162</var>, é representada por:<br> <br> <druyd>equation=15114</druyd><br> <br> Tudo isso é representado graficamente por:<br> <br> <druyd>image</druyd><br>

ID:(7723, 0)



Modelo

Descrição

<br> <druyd>model</druyd><br>

ID:(15335, 0)



Transferência de calor

Descrição

O calor é conduzido dentro de um meio até a interface com outro meio. Entre os dois, o calor é transferido com base na diferença de temperatura entre os meios, na superfície de contato e em uma constante de transferência térmica. Quando um dos meios é um gás (por exemplo, ar) ou um líquido (por exemplo, água), a constante de transferência térmica depende da estrutura da interface e da velocidade de fluxo do meio gasoso ou líquido.

Variáveis

Símbolo
Texto
Variáve
Valor
Unidades
Calcular
Valeur MKS
Unidades MKS
$dQ$
dQ
Calor transportado
J
$\alpha_{gv}$
alpha_gv
Coeficiente de transmissão em gases, dependente da velocidade
W/m^2K
$\alpha_{g0}$
alpha_g0
Coeficiente de transmissão em gases, independente da velocidade
W/m^2K
$\alpha_{wv}$
alpha_wv
Coeficiente de transmissão em líquido, dependente da velocidade
W/m^2K
$\alpha_{w0}$
alpha_w0
Coeficiente de transmissão em líquido, independente da velocidade
W/m^2K
$\alpha_e$
alpha_e
Coeficiente de transmissão externa
W/m^2K
$v_{g0}$
v_g0
Coeficiente de transmissão fator de velocidade do gás
m/s
$v_{w0}$
v_w0
Coeficiente de transmissão fator de velocidade do líquido
m/s
$\alpha_i$
alpha_i
Coeficiente de transmissão interna
W/m^2K
$L$
L
Comprimento do conductor
m
$\lambda$
lambda
Condutividade térmica
W/m K
$\Delta T$
DT
Diferença de temperatura
K
$\Delta T_e$
DT_e
Diferença de temperatura na interface externa
K
$\Delta T_i$
DT_i
Diferença de temperatura na interface interna
K
$\Delta T_0$
DT_0
Diferença de temperatura no condutor
K
$S$
S
Seção
m^2
$q$
q
Taxa de fluxo de calor
W/m^2
$T_{es}$
T_es
Temperatura da superfície externa
K
$T_{is}$
T_is
Temperatura da superfície interna
K
$T_e$
T_e
Temperatura externa
K
$T_i$
T_i
Temperatura interna
K
$dt$
dt
Variação de tempo
s
$v_m$
v_m
Velocidade média
m/s

Cálculos


Primeiro, selecione a equação:   para ,  depois, selecione a variável:   para 

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

Cálculos

Símbolo
Equação
Resolvido
Traduzido

 Variáve   Dado   Calcular   Objetivo :   Equação   A ser usado



Equações


Exemplos

Considere um volume onde part culas colidem com as paredes a uma velocidade que representa a sua temperatura. Sempre que atingem uma grelha central, colidem com os tomos de um s lido, fazendo-os oscilar. Essa oscila o propaga-se atrav s do s lido at atingir a extremidade oposta, onde a energia transferida para o g s por meio de novas colis es.<br> <br> <druyd>simulation</druyd><br> <br> Experimenta o:<br> Pode-se ajustar a velocidade das part culas nas caixas laterais e observar como a energia transferida para o s lido e, a seguir, para o g s do lado oposto.

(ID 15276)

O principal impulsionador da transfer ncia de calor de um meio para um condutor a diferen a de temperatura. No meio <var>5208</var>, as part culas t m mais energia e, ao colidirem com as do condutor a <var>5212,1</var>, tendem a aumentar a energia deste ltimo. Essa intera o pode ser representada da seguinte forma:<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Al m da temperatura em si, o fluxo de calor depende de <var>10166</var>:<br> <br> <druyd>equation=15117</druyd><br> <br> Outro fator fundamental o n mero de tomos aos quais a amplitude de oscila o pode ser aumentada, o que depende de <var>5205</var>. Por fim, devemos considerar as propriedades da superf cie, descritas por <var>10163</var>, que corresponde rela o entre o calor transmitido, a rea superficial, a diferen a de temperatura e o tempo decorrido:<br> <br> <druyd>image</druyd><br>

(ID 15237)

Dessa maneira, estabelecemos uma rela o que nos permite calcular <var>10178</var> com base em <var>10166</var> e <var>10163</var>:<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Isso pode ser expresso matematicamente da seguinte forma:<br> <br> <druyd>equation=15113</druyd><br>

(ID 15238)

O principal impulsionador da transfer ncia de calor de um condutor para um meio a diferen a de temperatura. Quando <var>5214</var>, as part culas t m mais energia e oscilam com uma amplitude maior ao interagirem com os tomos e mol culas do meio a <var>5207,1</var>. Isso tende a aumentar a energia destes ltimos. Essa intera o pode ser representada da seguinte forma:<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Al m da temperatura, o fluxo de calor depende de <var>10167</var>.<br> <br> <druyd>equation=15118</druyd><br> <br> Outro fator fundamental o n mero de tomos que podem ter aumentada a sua amplitude de oscila o, o que depende de <var>5205</var>. Por fim, devemos considerar as propriedades superficiais, representadas por <var>10162</var>, que correspondem rela o entre o calor transmitido, a rea superficial, a diferen a de temperatura e o tempo decorrido:<br> <br> <druyd>image</druyd><br>

(ID 15239)

Dessa forma, estabelecemos uma rela o que nos permite calcular <var>10178</var> com base em <var>10167</var> e <var>10162</var>:<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Isso pode ser expresso matematicamente da seguinte maneira:<br> <br> <druyd>equation=15114</druyd><br>

(ID 15240)

A primeira descri o do modelo de transmiss o de calor na interface entre dois meios foi desenvolvida por Thomas Graham Balfour [1]. Sua teoria sugere que a taxa de calor transmitido depende da diferen a de temperatura e de uma constante espec fica da interface.<br> <br> Quando o calor transferido para o condutor, representado por <var>10178</var> juntamente com <var>10163</var> e <var>10166</var>, a rela o expressa pela seguinte equa o:<br> <br> <druyd>equation=15113</druyd><br> <br> No caso de o calor passar do condutor, identificado por <var>10178</var> com <var>10162</var> e <var>10167</var>, a rela o especificada como:<br> <br> <druyd>equation=15114</druyd><br> <br> <img src='/static/icons/pub20.png' /> [1] "The Theory of Heat" (A Teoria do Calor), Thomas Graham Balfour, 1876.<br> <br>

(ID 15123)

O sistema b sico inclui uma transfer ncia gerada por <var>10161</var>, que consiste de <var>10166</var>, <var>10165</var> e <var>10167</var>. Portanto:<br> <br> <druyd>equation=15115</druyd><br> <br> Com <var>10178</var> sendo respons vel pela transfer ncia entre o interior e o condutor, utilizando <var>10163</var>:<br> <br> <druyd>equation=15113</druyd><br> <br> A condu o envolve <var>5204</var> e <var>5206</var>:<br> <br> <druyd>equation=7712</druyd><br> <br> E a transfer ncia do condutor para o exterior, com <var>10162</var>, representada por:<br> <br> <druyd>equation=15114</druyd><br> <br> Tudo isso representado graficamente por:<br> <br> <druyd>image</druyd><br>

(ID 7723)

Um dos efeitos da transfer ncia de calor de um condutor para um meio externo o aquecimento do meio pr ximo interface, criando uma zona de interfer ncia na transmiss o. Isso diminui a efici ncia da transfer ncia e tende a formar uma camada isolante que reduz o fluxo de energia.<br> <br> No entanto, esse efeito pode mudar na presen a de vento. O vento pode remover a camada de tomos e mol culas em alta temperatura, aumentando a efici ncia da transfer ncia de calor. Isso indica que <var>5209</var> influenciado por <var>5250</var> [1,2]:<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Nesse contexto, modelamos a rela o com base em <var>9844,0</var> e um fator de refer ncia de <var>9846</var>.<br> <br> A rela o matem tica que descreve esse fen meno para um g s com <var>8180</var>, <var>5250</var>, <var>8181</var> e <var>8183</var> :<br> <br> <druyd>equation=7715</druyd><br> <br> E para um l quido com <var>5211</var>, <var>5250</var>, <var>5210</var> e <var>7719</var>:<br> <br> <druyd>equation=7714</druyd><br> <br> Isso demonstra como o vento pode influenciar significativamente a efici ncia da transfer ncia de calor entre um condutor e um meio externo.<br> <br> <img src='/static/icons/pub20.png' /> [1] " ber Fl ssigkeitsbewegung bei sehr kleiner Reibung" (Sobre o Movimento de Fluidos com Muito Pouca Fric o), Ludwig Prandtl, 1904<br> <img src='/static/icons/pub20.png' /> [2] "Die Abh ngigkeit der W rme bergangszahl von der Rohrl nge" (A Depend ncia do Coeficiente de Transfer ncia de Calor com o Comprimento da Tubula o), Wilhelm Nusselt, 1910<br>

(ID 3620)

<br> <druyd>model</druyd><br>

(ID 15335)

<var>10166</var> calculado subtraindo <var>5212</var> de <var>5208</var>:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>

(ID 15117)

<var>10167</var> calculado subtraindo <var>5214</var> de <var>5207</var>:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>

(ID 15118)

No caso de um s lido e de maneira semelhante para um l quido, podemos descrever o sistema como uma estrutura de tomos ligados por algo que se comporta como uma mola. Quando ambas as extremidades t m temperaturas de <var>10165,1</var>, com <var>5212</var> e <var>5214</var>:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>

(ID 15120)

No processo de transfer ncia de calor, a temperatura diminui gradualmente do sistema com a maior temperatura (interno) para o sistema com a menor temperatura (externo). Nesse processo, primeiro diminui da temperatura m dia interna para <var>10166</var>, depois para <var>10165</var> e finalmente para <var>10167</var>. A soma dessas tr s varia es equivale queda total, ou seja, <var>10161</var>, como mostrado abaixo:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>

(ID 15115)

O <var>10178</var> definido com base em <var>10159</var> passando por <var>5205</var> em <var>10160</var>:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>

(ID 3482)

Dessa maneira, estabelecemos uma rela o que nos permite calcular <var>10178</var> com base em <var>10166</var> e <var>10163</var>:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>

(ID 15113)

Dessa forma, estabelecemos uma rela o que nos permite calcular <var>10178</var> com base em <var>10167</var> e <var>10162</var>:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>

(ID 15114)

<var>10377</var> uma fun o de <var>5204</var>, <var>5206</var> e <var>10165</var>:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>

(ID 7712)

Se um meio est se deslocando com uma constante de <var>5211</var> e <var>5250</var> igual a<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br> <br> onde <var>5210</var> representa o caso em que o meio n o est se deslocando, e <var>7719</var> a velocidade de refer ncia.<br> <br> A constante de transfer ncia t rmica do material para o caso de um l quido em repouso igual a $340 J/m^2sK$, enquanto a velocidade de refer ncia de $0,0278 m/s$.<br>

(ID 7714)

No caso de um meio se deslocar com uma constante de <var>5250,1</var> e <var>8180</var> ser igual a<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br> <br> onde <var>8181</var> representa a situa o em que o meio n o se desloca e <var>8183</var> a velocidade de refer ncia.<br> <br> A constante de transfer ncia t rmica do material no caso de um g s em repouso igual a $5,6 J/m^2sK$, enquanto a velocidade de refer ncia de $1,41 m/s$.<br>

(ID 7715)


ID:(776, 0)