Energia livre de Helmholtz
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A energia livre de Helmholtz representa a parcela da energia interna de um sistema que está disponível para realizar trabalho.<br>
ID:(884, 0)
Mecanismos
Descrição 
A energia livre de Helmholtz representa a quantidade máxima de trabalho que um sistema termodinâmico pode realizar a temperatura e volume constantes. Esta energia inclui tanto a energia interna do sistema quanto a entropia. Ao equilibrar a energia interna, que abrange as energias cinética e potencial em nível microscópico, e o termo de entropia, que leva em conta a dispersão de energia devido à temperatura, a energia livre de Helmholtz mede essencialmente a porção da energia interna que pode ser convertida em trabalho, considerando as perdas de energia relacionadas à entropia.<br> <br> A energia livre de Helmholtz é crucial para analisar sistemas a temperatura e volume constantes. Ela determina a espontaneidade dos processos, já que uma diminuição na energia livre de Helmholtz indica um processo espontâneo. No equilíbrio, a energia livre de Helmholtz de um sistema é minimizada, identificando assim o estado de equilíbrio. Representa o trabalho máximo que pode ser extraído de um sistema a temperatura e volume constantes, excluindo o trabalho de pressão-volume. Em reações químicas que ocorrem a volume constante, a energia livre de Helmholtz prevê a direção das reações e as condições sob as quais elas ocorrerão.<br> <br> <druyd>mechanisms</druyd><br>
ID:(15269, 0)
Energia livre de Helmholtz
Descrição 
<var>5230</var> [1] refere-se à energia contida em um sistema, mas <b>exclui</b> a energia que não pode ser usada para realizar trabalho. Nesse sentido, representa a energia disponível para realizar trabalho desde que não inclua a energia necessária para formar o sistema. É composta, portanto, por <var>5228</var>, da qual é subtraída a energia térmica $ST$, onde <var>5227</var> e <var>5177</var> estão envolvidos.<br> <br> Essa função depende de <var>5177</var> e <var>5226</var>, o que permite que ela seja expressa como $F = F(V,T)$, e ela satisfaz a seguinte relação matemática:<br> <br> <druyd>equation=14047</druyd><br> <br> <br> <img src='/static/icons/pub20.png' /> [1] "Über die Thermodynamik chemischer Vorgänge" (Sobre a termodinâmica dos processos químicos.), Hermann von Helmholtz, Fritter Beitrag. Separata de: ibid., 31 de maio (1883)<br>
ID:(216, 0)
Diferencial de Energia Livre de Helmholtz
Descrição 
<var>5230</var> explica como isso se comporta sob variações em <var>5177</var> e <var>5226</var>, expressas como:<br> <br> <druyd>equation=3474</druyd><br> <br> Em resposta às mudanças em <var>5177</var>, observa-se uma inclinação positiva igual a <var>5227</var>.<br> <br> Em resposta às mudanças em <var>5226</var>, uma inclinação negativa igual a <var>5224</var> é produzida.
ID:(576, 0)
Energia Livre de Helmholtz e Equação de Estado com Temperatura Constante
Descrição 
<var>5251</var> é uma função das variações de <var>5177</var> e <var>5226</var>, bem como das inclinações <var>9321</var> e <var>9320</var>, o que é expresso como:<br> <br> <druyd>equation=8187</druyd><br> <br> Comparando isso com a equação para <var>5251</var>:<br> <br> <druyd>equation=3474</druyd><br> <br> e com a primeira lei da termodinâmica, conclui-se que <var>9320</var> é igual a menos <var>5224</var>:<br> <br> <druyd>equation=3551</druyd><br> <br>
ID:(574, 0)
Energia Livre de Helmholtz e Equação de Estado com Volume Constante
Descrição 
<var>5251</var> é uma função das variações de <var>5177</var> e <var>5226</var>, bem como das inclinações <var>9321</var> e <var>9320</var>, expressa como:<br> <br> <druyd>equation=8187</druyd><br> <br> Comparando isso com a equação de <var>5251</var>:<br> <br> <druyd>equation=3474</druyd><br> <br> e com a primeira lei da termodinâmica, conclui-se que <var>9321</var> é igual a menos <var>5227</var>:<br> <br> <druyd>equation=3550</druyd><br>
ID:(575, 0)
Energia Livre de Helmholtz e sua relação Maxwell
Descrição 
Uma vez que <var>5251</var> é um diferencial exato, devemos observar que <var>5230</var> em relação a <var>5177</var> e <var>5226</var> deve ser independente da ordem em que a função é derivada:<br> <br> <meq>D(DF_{T,V})_{V,T}=D(DF{V,T})_{T,V}</meq><br> <br> Usando a relação entre a inclinação <var>9321</var> e <var>5227</var><br> <br> <druyd>equation=3550</druyd><br> <br> e a relação entre a inclinação <var>9320</var> e <var>5224</var><br> <br> <druyd>equation=3551</druyd><br> <br> podemos concluir que:<br> <br> <druyd>equation=3554</druyd><br>
ID:(15745, 0)
Energia livre de Helmholtz
Descrição 
A energia livre de Helmholtz representa a parcela da energia interna de um sistema que está disponível para realizar trabalho.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
Se <var>5177</var> e <var>5224</var> forem mantidos constantes, <var>5400</var>, que depende de <var>5225</var> e <var>5223</var>, expresso como:<br> <br> <druyd>equation=3471</druyd><br> <br> Integrando isso, resulta na seguinte express o em termos de <var>5228</var>, <var>5227</var> e <var>5226</var>:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br>
(ID 3472)
<var>5230</var> definido usando <var>5228</var>, <var>5177</var> e <var>5227</var> como:<br> <br> <druyd>equation=14047</druyd><br> <br> Quando diferenciamos esta equa o, obtemos com <var>5251</var>, <var>5400</var>, <var>5225</var> e <var>5217</var>:<br> <br> <meq>dF = dU - TdS - SdT</meq><br> <br> Com o diferencial da energia interna e as vari veis <var>5224</var> e <var>5223</var>,<br> <br> <druyd>equation=3471</druyd><br> <br> finalmente obtemos:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br>
(ID 3474)
Expressando <var>5230</var> em termos de <var>5228</var>, <var>5177</var> e <var>5227</var>, temos a seguinte equa o:<br> <br> <druyd>equation=14047</druyd><br> <br> Ao substituir <var>5228</var>, que uma fun o de <var>5224</var> e <var>5226</var>, obtemos:<br> <br> <druyd>equation=3472</druyd><br> <br> Isso nos leva seguinte express o:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br> <br>
(ID 3477)
<var>5251</var> uma fun o das varia es de <var>5177</var> e <var>5226</var>, bem como das inclina es <var>9321</var> e <var>9320</var>, expressa como:<br> <br> <druyd>equation=8187</druyd><br> <br> Comparando isso com a equa o de <var>5251</var>:<br> <br> <druyd>equation=3474</druyd><br> <br> e com a primeira lei da termodin mica, conclui-se que <var>9321</var> igual a menos <var>5227</var>:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br>
(ID 3550)
<var>5251</var> uma fun o das varia es de <var>5177</var> e <var>5226</var>, bem como das inclina es <var>9321</var> e <var>9320</var>, o que expresso como:<br> <br> <druyd>equation=8187</druyd><br> <br> Comparando isso com a equa o para <var>5251</var>:<br> <br> <druyd>equation=3474</druyd><br> <br> e com a primeira lei da termodin mica, conclui-se que <var>9320</var> igual a menos <var>5224</var>:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br>
(ID 3551)
Uma vez que <var>5251</var> um diferencial exato, devemos observar que <var>5230</var> em rela o a <var>5177</var> e <var>5226</var> deve ser independente da ordem em que a fun o derivada:<br> <br> <meq>D(DF_{T,V})_{V,T}=D(DF{V,T})_{T,V}</meq><br> <br> Usando a rela o entre a inclina o <var>9321</var> e <var>5227</var><br> <br> <druyd>equation=3550</druyd><br> <br> e a rela o entre a inclina o <var>9320</var> e <var>5224</var><br> <br> <druyd>equation=3551</druyd><br> <br> podemos concluir que:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br>
(ID 3554)
Dado que <var>5230</var> depende de <var>5177</var> e <var>5226</var>, <var>5251</var> pode ser calculado por meio de:<br> <br> <meq>dF = \left(\displaystyle\frac{\partial F}{\partial T}\right)_V dT + \left(\displaystyle\frac{\partial F}{\partial V}\right)_T dV</meq><br> <br> Para simplificar a escrita dessa express o, introduzimos a nota o para a derivada de <var>5230</var> em rela o a <var>5177</var> com <var>5226</var> constante como:<br> <br> <meq>DF_{T,V} \equiv \left(\displaystyle\frac{\partial F}{\partial T}\right)_V</meq><br> <br> e para a derivada de <var>5230</var> em rela o a <var>5226</var> com <var>5177</var> constante como:<br> <br> <meq>DF_{V,T} \equiv \left(\displaystyle\frac{\partial F}{\partial V}\right)_T</meq><br> <br> portanto, podemos escrever:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br>
(ID 8187)
(ID 14047)
Exemplos
A energia livre de Helmholtz representa a quantidade m xima de trabalho que um sistema termodin mico pode realizar a temperatura e volume constantes. Esta energia inclui tanto a energia interna do sistema quanto a entropia. Ao equilibrar a energia interna, que abrange as energias cin tica e potencial em n vel microsc pico, e o termo de entropia, que leva em conta a dispers o de energia devido temperatura, a energia livre de Helmholtz mede essencialmente a por o da energia interna que pode ser convertida em trabalho, considerando as perdas de energia relacionadas entropia.<br> <br> A energia livre de Helmholtz crucial para analisar sistemas a temperatura e volume constantes. Ela determina a espontaneidade dos processos, j que uma diminui o na energia livre de Helmholtz indica um processo espont neo. No equil brio, a energia livre de Helmholtz de um sistema minimizada, identificando assim o estado de equil brio. Representa o trabalho m ximo que pode ser extra do de um sistema a temperatura e volume constantes, excluindo o trabalho de press o-volume. Em rea es qu micas que ocorrem a volume constante, a energia livre de Helmholtz prev a dire o das rea es e as condi es sob as quais elas ocorrer o.<br> <br> <druyd>mechanisms</druyd><br>
(ID 15269)
<var>5230</var> [1] refere-se energia contida em um sistema, mas <b>exclui</b> a energia que n o pode ser usada para realizar trabalho. Nesse sentido, representa a energia dispon vel para realizar trabalho desde que n o inclua a energia necess ria para formar o sistema. composta, portanto, por <var>5228</var>, da qual subtra da a energia t rmica $ST$, onde <var>5227</var> e <var>5177</var> est o envolvidos.<br> <br> Essa fun o depende de <var>5177</var> e <var>5226</var>, o que permite que ela seja expressa como $F = F(V,T)$, e ela satisfaz a seguinte rela o matem tica:<br> <br> <druyd>equation=14047</druyd><br> <br> <br> <img src='/static/icons/pub20.png' /> [1] " ber die Thermodynamik chemischer Vorg nge" (Sobre a termodin mica dos processos qu micos.), Hermann von Helmholtz, Fritter Beitrag. Separata de: ibid., 31 de maio (1883)<br>
(ID 216)
<var>5230</var> explica como isso se comporta sob varia es em <var>5177</var> e <var>5226</var>, expressas como:<br> <br> <druyd>equation=3474</druyd><br> <br> Em resposta s mudan as em <var>5177</var>, observa-se uma inclina o positiva igual a <var>5227</var>.<br> <br> Em resposta s mudan as em <var>5226</var>, uma inclina o negativa igual a <var>5224</var> produzida.
(ID 576)
<var>5251</var> uma fun o das varia es de <var>5177</var> e <var>5226</var>, bem como das inclina es <var>9321</var> e <var>9320</var>, o que expresso como:<br> <br> <druyd>equation=8187</druyd><br> <br> Comparando isso com a equa o para <var>5251</var>:<br> <br> <druyd>equation=3474</druyd><br> <br> e com a primeira lei da termodin mica, conclui-se que <var>9320</var> igual a menos <var>5224</var>:<br> <br> <druyd>equation=3551</druyd><br> <br>
(ID 574)
<var>5251</var> uma fun o das varia es de <var>5177</var> e <var>5226</var>, bem como das inclina es <var>9321</var> e <var>9320</var>, expressa como:<br> <br> <druyd>equation=8187</druyd><br> <br> Comparando isso com a equa o de <var>5251</var>:<br> <br> <druyd>equation=3474</druyd><br> <br> e com a primeira lei da termodin mica, conclui-se que <var>9321</var> igual a menos <var>5227</var>:<br> <br> <druyd>equation=3550</druyd><br>
(ID 575)
Uma vez que <var>5251</var> um diferencial exato, devemos observar que <var>5230</var> em rela o a <var>5177</var> e <var>5226</var> deve ser independente da ordem em que a fun o derivada:<br> <br> <meq>D(DF_{T,V})_{V,T}=D(DF{V,T})_{T,V}</meq><br> <br> Usando a rela o entre a inclina o <var>9321</var> e <var>5227</var><br> <br> <druyd>equation=3550</druyd><br> <br> e a rela o entre a inclina o <var>9320</var> e <var>5224</var><br> <br> <druyd>equation=3551</druyd><br> <br> podemos concluir que:<br> <br> <druyd>equation=3554</druyd><br>
(ID 15745)
<br> <druyd>model</druyd><br>
(ID 15328)
<var>5230</var> definido como a diferen a entre <var>5228</var> e a energia que n o pode ser utilizada para realizar trabalho. Esta ltima corresponde a $ST$ com <var>5227</var> e <var>5177</var>. Portanto, obtemos:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 14047)
<var>5228</var> com <var>5177</var>, <var>5224</var>, <var>5227</var> e <var>5226</var> igual a:<br> <br> <druyd>kyon</druyd>
(ID 3472)
<var>5230</var> reduzido com <var>5224</var> e <var>5226</var> para:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br> <br> <br>
(ID 3477)
A depend ncia de <var>5251</var> em <var>5227</var> e <var>5217</var>, al m de <var>5224</var> e <var>5223</var> , dado por:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 3474)
Comparando isso com a primeira lei da termodin mica, verifica-se que <var>9321</var> igual a menos <var>5227</var>:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 3550)
Comparando isso com a primeira lei da termodin mica, verifica-se que <var>9320</var> igual a menos <var>5224</var>:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 3551)
<var>5251</var> uma fun o das varia es de <var>5177</var> e <var>5226</var>, bem como das inclina es <var>9321</var> e <var> 9320</var>, que expresso como:<br> <br> <druyd>kyon</druyd>
(ID 8187)
Com <var>5227</var>, <var>5226</var>, <var>5177</var> e <var>5224</var> obtemos uma das chamadas rela es de Maxwell:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 3554)
ID:(884, 0)
