Asa no fluxo
Descrição 
Se assumirmos que o fluxo ao redor de uma asa é laminar, podemos observar várias camadas que cercam a asa. Aquelas na parte superior tendem a ser um pouco mais longas devido à curvatura para cima, enquanto as camadas inferiores tendem a ser mais curtas e, portanto, mais próximas à asa.<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Supondo que o fluxo seja tal que essas camadas convergem de modo que pontos próximos um do outro em ambos os lados da asa retornem à mesma posição relativa quando o fluxo se separa, a velocidade das camadas superiores será necessariamente maior do que a das camadas inferiores. É importante lembrar que esta é apenas uma suposição, e não há uma real necessidade de que elas convergam; na verdade, elas podem acabar desalinhadas sem nenhum problema.<br>
ID:(7016, 0)
Força na asa
Descrição 
Uma vez que a velocidade nas camadas superiores da asa é maior do que nas camadas inferiores, isso implica que a pressão na parte superior da asa é menor do que na parte inferior.<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Isso significa efetivamente que há uma força maior de baixo da asa do que de cima da asa, o que resulta na geração de uma força de sustentação.<br>
ID:(7018, 0)
Voo, equilíbrio de forças
Descrição 
As forças que influenciam uma aeronave ou ave podem ser categorizadas em dois grupos fundamentais:<br> <br> Forças que afetam o controle do movimento do centro de massa:<br> <br> • <var>6120</var>, que contraria <var>10204</var>.<br> • <var>10078</var>, que se opõe a <var>6124</var>.<br> <br> Forças destinadas a alcançar a rotação da aeronave ou ave em torno do centro de massa, obtidas por meio dos ailerons nas asas e do leme de direção:<br> <br> • Os ailerons permitem gerar um momento de torção ao alterar de forma assimétrica a sustentação em cada asa.<br> • O leme controla a direção da aeronave ou ave redirecionando o fluxo de ar.<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Parâmetros-chave para controlar o movimento do centro de massa são:<br> <br> • <var>6117</var> e <var>6123</var>.<br> • <var>6119</var> e <var>6122</var>, sendo que este último depende de <var>6121</var>.
ID:(11080, 0)
Voo
Descrição 
Para voar a uma altitude constante, o objeto (avião/ave) deve ajustar o ângulo de ataque da asa de forma a contrabalançar o peso com a propulsão e manter a velocidade desejada.
Variáveis
Cálculos
Cálculos
Equações
(ID 3241)
<var>6120</var>, juntamente com <var>6337</var>, <var>5342</var>, <var>10201</var>, <var>10202</var>, <var>10199</var>, <var>10200</var> e <var>6110</var>, encontra-se em<br> <br> <druyd>equation=15156</druyd><br> <br> Se considerarmos <var>6117</var>, definido por <var>6337</var>, <var>10199</var> e <var>10200</var>,<br> <br> <druyd>equation=15154</druyd><br> <br> e para <var>6119</var>, definido como<br> <br> <druyd>equation=15155</druyd><br> <br> obtemos<br> <br> <druyd>equation</druyd><br>
(ID 4417)
De maneira semelhante forma como a equa o para <var>6120</var> foi obtida utilizando <var>5342</var>, <var>6119</var>, <var>6117</var> e <var>6110</var><br> <br> <druyd>equation=4417</druyd><br> <br> nesta analogia, o que corresponde a <var>6117</var> ser equivalente a <var>6123</var> e <var>6119</var> a <var>6122</var>, resultando no c lculo de <var>6124</var>:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br> <br> O coeficiente de arrasto medido e, em fluxos turbulentos sobre corpos aerodin micos, geralmente se obt m valores em torno de 0.4.<br>
(ID 4418)
Utilizando as rela es de <var>8480</var> com <var>6120</var>, <var>6124</var> e <var>6121</var>:<br> <br> <druyd>equation=9579</druyd><br> <br> podemos calcular a for a de resist ncia utilizando <var>5342</var>, <var>6122</var>, <var>6123</var> e <var>6110</var>:<br> <br> <druyd>equa o=4418</druyd><br> <br> e a for a de sustenta o com <var>6117</var> e <var>6119</var>:<br> <br> <druyd>equa o=4417</druyd><br> <br> utilizando a rela o para <var>6119</var> com <var>6165</var>:<br> <br> <druyd>equa o=4441</druyd><br> <br> usando a rela o para o seno do pequeno ngulo de ataque $\alpha$:<br> <br> <druyd>equa o=9580</druyd><br> <br> e o cosseno:<br> <br> <druyd>equa o=14473</druyd><br> <br> com a condi o de equilibrar o peso do p ssaro ou aeronave para <var>6150</var> e <var>5310</var>:<br> <br> <druyd>equa o=4443</druyd><br> <br> obtemos:<br> <br> <druyd>equa o</druyd><br>
(ID 4546)
A pot ncia definida como a energia $\Delta W$ por tempo $\Delta t$, de acordo com a equa o:<br> <br> <druyd>equation=4439</druyd><br> <br> Uma vez que a energia igual for a $F$ multiplicada pela dist ncia percorrida $\Delta s$, temos:<br> <br> <druyd>equation=335</druyd><br> <br> Assim, obtemos:<br> <br> <meq>P=\displaystyle\frac{\Delta W}{\Delta t}= F_R \displaystyle\frac{\Delta s}{\Delta t}</meq><br> <br> No entanto, dado que a dist ncia percorrida em um intervalo de tempo a velocidade $v$:<br> <br> <druyd>equation=3152</druyd><br> <br> Finalmente, podemos escrever a express o da pot ncia como:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br>
(ID 4547)
<var>8480</var> uma fun o de <var>5342</var>, <var>6117</var>, <var>6123</var>, <var>6122</var>, <var>6165</var>, <var>6150</var> e <var>5310</var>, o que igual a <br> <br> <druyd>equa o=4546</druyd>, <br> <br> portanto, usando a equa o para <var>6331</var> <br> <br> <druyd>equa o=4547</druyd>, <br> <br> obtemos: <br> <br> <druyd>equa o</druyd>.
(ID 4548)
A componente horizontal da sustenta o corresponde for a $F_L$ multiplicada pelo seno do ngulo de ataque $\alpha$:<br> <br> <meq>F_L \sin\alpha </meq><br> <br> e a componente horizontal da resist ncia corresponde for a $F_W$ multiplicada pelo cosseno do ngulo de ataque $\alpha$:<br> <br> <meq>F_W \cos\alpha </meq><br> <br> Portanto, a for a total de resist ncia calculada da seguinte forma:<br> <br> <druyd>equation</druyd><br>
(ID 9579)
Exemplos
<br> <druyd>mechanisms</druyd>
(ID 15169)
Se assumirmos que o fluxo ao redor de uma asa laminar, podemos observar v rias camadas que cercam a asa. Aquelas na parte superior tendem a ser um pouco mais longas devido curvatura para cima, enquanto as camadas inferiores tendem a ser mais curtas e, portanto, mais pr ximas asa.<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Supondo que o fluxo seja tal que essas camadas convergem de modo que pontos pr ximos um do outro em ambos os lados da asa retornem mesma posi o relativa quando o fluxo se separa, a velocidade das camadas superiores ser necessariamente maior do que a das camadas inferiores. importante lembrar que esta apenas uma suposi o, e n o h uma real necessidade de que elas convergam; na verdade, elas podem acabar desalinhadas sem nenhum problema.<br>
(ID 7016)
Uma vez que a velocidade nas camadas superiores da asa maior do que nas camadas inferiores, isso implica que a press o na parte superior da asa menor do que na parte inferior.<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Isso significa efetivamente que h uma for a maior de baixo da asa do que de cima da asa, o que resulta na gera o de uma for a de sustenta o.<br>
(ID 7018)
As for as que influenciam uma aeronave ou ave podem ser categorizadas em dois grupos fundamentais:<br> <br> For as que afetam o controle do movimento do centro de massa:<br> <br> • <var>6120</var>, que contraria <var>10204</var>.<br> • <var>10078</var>, que se op e a <var>6124</var>.<br> <br> For as destinadas a alcan ar a rota o da aeronave ou ave em torno do centro de massa, obtidas por meio dos ailerons nas asas e do leme de dire o:<br> <br> • Os ailerons permitem gerar um momento de tor o ao alterar de forma assim trica a sustenta o em cada asa.<br> • O leme controla a dire o da aeronave ou ave redirecionando o fluxo de ar.<br> <br> <druyd>image</druyd><br> <br> Par metros-chave para controlar o movimento do centro de massa s o:<br> <br> • <var>6117</var> e <var>6123</var>.<br> • <var>6119</var> e <var>6122</var>, sendo que este ltimo depende de <var>6121</var>.
(ID 11080)
<br> <druyd>model</druyd>
(ID 15170)
<var>4977</var> baseia-se em <var>8762</var> do objeto e em uma constante que reflete a intensidade da gravidade na superf cie do planeta. Esta ltima identificada por <var>5310</var>, que igual a $9.8 m/s^2$.<br> <br> Consequentemente, conclui-se que:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 3241)
Para gerar uma press o maior abaixo do que acima da asa e gerar sustenta o, utiliza-se o princ pio de Bernoulli, corrigindo a falta de conserva o da densidade de energia com <var>6119,1</var>. A press o sobre a asa, <var>6120</var>, pode ser estimada usando <var>5342</var>, <var>6117</var>, <var>6119</var> e <var>6110</var> atrav s da seguinte f rmula:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 4417)
Para calcular <var>8480</var>, assumimos ngulos pequenos e consideramos uma situa o na qual o ngulo tal que mant m <var>6150</var>. Usando esta aproxima o e as vari veis <var>6119</var>, <var>6122</var>, <var>6117</var>, <var>6123</var>, <var>5310</var>, <var>6165</var>, <var>5342</var> e <var>6110</var>, obtemos a seguinte express o:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 4546)
A for a total de resist ncia composta pelas componentes horizontais da for a de resist ncia do perfil da asa $F_W$ e da for a de sustenta o $F_L$, que podem ser calculadas a partir do ngulo de ataque $\alpha$:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 9579)
<var>6124</var> pode ser calculado usando <var>5342</var>, <var>6122</var>, <var>6123</var> e <var>6110</var> de acordo com o seguinte f rmula:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 4418)
La potencia $P$ a energia por unidade de tempo necess ria para manter uma for a $F_R$ constante. Portanto, ela pode ser calculada multiplicando essa for a pela velocidade $v$:<br> <br> <druyd>kyon</druyd><br>
(ID 4547)
Para obter <var>6331</var>, necess rio multiplicar <var>8480</var> por <var>6110</var>. Uma vez que <var>8480</var> uma fun o de <var>5342</var>, <var>6117</var>, <var>6123</var>, <var>6122</var>, <var>6165</var>, <var>6150</var> e <var>5310</var>, que igual a <br> <br> <druyd>equation=4546</druyd>, <br> <br> o potencial <br> <br> <druyd>kyon</druyd>.
(ID 4548)
ID:(1463, 0)
